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Ao ler a reportagem “Cheios de graça” (6 de junho), não pude controlar o desejo de escrever sobre quanto essas figuras foram importantes no meu processo de encontro com Deus. Visitei o santuário do padre Marcelo Rossi em 2008, buscando ajuda para enfrentar um luto. Lá, aprendi a louvar a Deus com música e alegria. Também conheci os trabalhos do padre Fábio de Melo e de todos os sacerdotes citados na reportagem. Posso, então, confirmar que Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos. Parabéns a todos pelo lindo trabalho de evangelização que realizam. E quem disse que para ser padre tem de ser feio?
ELAINE PINTO
Louvável procurar atrair as pessoas através da música e do canto, para, em seguida, transmitir-lhes a mensagem de Cristo. Muito diferente é se exibir de maneira narcisística.
DINO RABIOGLIO
Assisto quase todos os domingos à missa do padre Juarez. Gostaria de registrar que a maior qualidade dele é o dom da palavra. Sua fácil comunicação faz com que os fiéis meditem nos sermões. São realmente imperdíveis.
NIVALDDO CHIOSSI
Dadas as cifras que esses sacerdotes movimentam em vendas de CDs e livros e em apresentações, surge uma pergunta inevitável: e os votos de pobreza, obediência e castidade, onde se encaixam no estilo de vida desses padres? São, como tantos outros valores morais de nossa sociedade, apenas adaptáveis?
LAURA APINHANESE
Será que esses padres estão realmente levando a palavra de Deus a todos? Shows de 30.000 reais para anunciar o Evangelho?
ADAUTO MOREIRA
Aonde a Igreja Católica vai parar com esses “belos” exemplos de padre? Sou favorável a mudanças, mas as pessoas estão perdendo a noção.
ROSE LUZ
Não só por ser frequentador da pizzaria Bráz, mas também por ter marcas psicológicas causadas por atos de violência, aprendi: o pior não é o que o bandido leva, mas o que ele deixa (“Três minutos de terror”, 6 de junho). Por isso, solidarizo- me com as vítimas que sofreram com um arrastão em seus momentos sagrados de refeição e descontração. Resta-nos, cidadãos e contribuintes, exigir mais de nossas autoridades para que possamos deixar de viver acuados e como presas fáceis de marginais. Do mesmo modo que o senhor Roberto Dimbério, não deixarei de frequentar nossos bons restaurantes. Só preciso ser mais precavido.
FRANCISCO LIRA
A senhora Sandra Beccato diz que sua fibromialgia piorou devido ao barulho provocado pelos cães da chácara vizinha (“Briga boa pra cachorro”, 6 de junho). Também sofro da síndrome. Quem me ajudou em minhas várias crises foi uma cadela que tive. Por que, em vez de reclamar, ela não aproveita e pratica uma boa ação, adotando um animal ou doando ração e remédios?
KIOKO SAKATA
Como minha mãe não sabe escrever em português, ela me pediu para agradecer a maneira tão carinhosa e elegante com que VEJA SÃO PAULO se referiu ao nosso restaurante, o Monte Líbano, e, claro, ao que ela mais ama na vida, que é cozinhar (“O teste do rodízio árabe”, 6 de junho). Em quase 39 anos de trabalho, esse foi um dos reconhecimentos que mais a emocionaram, pois não param os telefonemas e elogios. Ela até ganhou flores de clientes.
REGINA MAATOUK
Matthew, tenho prazer em ler suas crônicas (“Pedestrianismo avançado”, 6 de junho). Há muito sou adepto do pedestrianismo, acompanhado pela glamourosa Danuza Leão, que vendeu seu carro. Em vez de mochila, uso sacolas nada ecológicas, mas vistosas e finas. Levo livros, provas escolares, lanches… Só fui compreender esse hábito quando visitei o Líbano e a Síria. Lá, os homens vão às compras carregando bolsas, fato que no Brasil se manifesta como prática popular feminina.
CARLOS EDUARDO BOUCAULT
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