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Não mais discuta sobre o congestionamento em São Paulo, interaja com ele (“Confissões ao volante”, 30 de maio). Ligue o som, o notebook, o celular e o iPad, leia um livro, um jornal ou uma revista e, de repente, até adapte um micro-ondas portátil para um lanchinho rápido. Faça do seu carro, no nosso trânsito caótico, um ambiente de lazer, cultura, trabalho e até um espaço propício para pequenas refeições. Não reclame, viva esse momento!
ARCANGELO SFORCIN FILHO
Seja pedestre, ciclista, motociclista ou motorista, a verdade é que somos todos egoístas no trânsito. Somem-se a esse comportamento o excesso de veículos e a deficiência no transporte público e está formado o caos.
ROBSON SANT’ANNA
Ao discutir o trânsito em São Paulo, seria possível escrever vários livros. Por mais que tentemos ser gentis, respeitar a faixa de pedestres, nunca parar em vaga destinada a pessoas portadoras de necessidades especiais ou idosos e cumprir a legislação de trânsito, em alguns momentos acabamos por infringir alguma regra. Só nos resta ter muita paciência e rezar todos os dias para que no futuro o poder público cumpra com sua obrigação e ofereça transporte público de qualidade e a um preço acessível.
JOSÉ RENATO NASCIMENTO
Ótima reportagem sobre o trânsito. De fato, os motoristas brasileiros, principalmente os paulistanos, estão sempre apressados e estressados. Os agentes da CET desempenham muito bem suas funções quando se fala em aplicação de multas, porém poucos cumprem o dever de orientar. Os motoristas não podem ser os vilões nessa história toda. As campanhas de educação para pedestres e ciclistas não estão adiantando. Como eles serão multados?
JOAQUIM BARBOSA
VEJA SÃO PAULO foi feliz em abordar o tema do trânsito pelo ponto de vista do motorista, sem transformá-lo em vilão. Movimentar-se na metrópole faz mal para a saúde física e mental.
RENATO GENTILE ROCHA
Para auxiliar na solução do problema, é necessário não apenas realizar mais campanhas educativas em escolas, faculdades e empresas. É preciso também instalar sinalização mais direta e visível e investir em maior fiscalização por parte da Polícia Militar e da CET. Tudo para que exista uma conscientização geral. Educação é a base de tudo.
EDUARDO PEREIRA
Li com certa angústia a reportagem “À espera dos clientes” (30 de maio), que mostra os prejuízos e o desespero dos empresários com a incerteza da inauguração do shopping JK Iguatemi. Pior ainda é saber que esse tipo de problema é apenas mais um item que compõe a lista de desestímulos ao empreendedorismo. Tudo isso, certamente, poderia ser minimizado se nossos órgãos governamentais contassem com líderes e funcionários honestos, além de técnicos preparados e empenhados em colaborar para o desenvolvimento do país.
FRANCISCO LIRA
O fato ocorrido com o shopping JK Iguatemi mostra claramente como tudo acontece neste país à revelia do bom-senso. Faltam bons gestores. Coloca-se qualquer um em cargos públicos. Assim, eles criam leis que nunca são cumpridas, são omissos ou ficam à espera da “caixinha”.
UBIRATÃ CALDEIRA
A legislação é nova e pouco clara quanto ao que deve ser solicitado ao projetista de qualquer edificação que se enquadra como polo gerador de tráfego. Há necessidade de a prefeitura desenvolver metodologia para a aplicação dessa legislação de forma transparente e eficiente na cidade.
SUELY MANDELBAUM
Frequento um centro espírita onde cantamos músicas religiosas e tomamos passe (“Sermão de delegado”, 30 de maio). As palestras contam a vida de Jesus e seus apóstolos. Lá, também aparece em suas folgas um enfermeiro do grupo Águia a fim de aliviar o coração e reforçar a coragem para enfrentar tanta dor e morte nos socorros que precisa realizar.
MARLENE ORLANDO
Excelente a dica publicada na nota “Táxi na palma da mão” (30 de maio), sobre o SaferTaxi, principalmente para pessoas como eu, que desistiram de dirigir em São Paulo e utilizam bastante esse tipo de transporte.
MARU GIRARDI
Achei interessante a reportagem “Movimento saboroso” (23 de maio), que aborda os novos restaurantes da Rua dos Pinheiros. Adoro morar por aqui. Sou jovem e frequento muitos bares com meu marido e meu filho. Entretanto, enfrento dificuldades em transitar no quarteirão onde se localiza o Le Jazz. Seus manobristas simplesmente param os carrões de seus clientes em filas triplas, travando o trânsito. Pelo fluxo da região, naturalmente encontro muitos carros da CET, mas me parece que eles não enxergam a situação.
FABIANE MOSCA
Só há uma definição para a crônica “Aos que pretendem vir” (30 de maio), de Ivan Angelo: exata. Morri de rir. Sou paulistano, nascido há 33 anos. E São Paulo é simplesmente isso. Na verdade, Ivan apenas “esqueceu” de um ponto: você pode pensar que São Paulo é grande demais. E é mesmo. Mas cabe toda semana dentro de uma revista.
DANILO VICENTE
A crônica está ótima. Faço apenas uma correção. O verso “Comigo a anatomia ficou louca: sou todo coração”, atribuído a Pablo Neruda, é do russo Vladimir Maiakovski.
EURICO MENDONÇA
Ivan, é isso mesmo e mais um pouco. No meu carro carrego sempre guarda-chuva, malha e um par de chinelos. Minha próxima aquisição será um bote inflável portátil. Afinal, nunca se sabe, não é?
PEROLA HEILBERG
Eu e minha esposa adoramos ler as crônicas de VEJA SÃO PAULO, mas nesta semana não consegui entender o que Ivan Angelo quis dizer sobre a nossa cidade. Sei que não somos exemplo de perfeição, mas em vez de exaltar as qualidades ele optou por ressaltar os defeitos. Falou de clima instável, trânsito ruim, ruas tortuosas… Como se isso fosse exclusividade nossa. Os defeitos daqui também são vistos no exterior.
WILSON MATIOTTA
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