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Cartas sobre a edição 2264

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 17h15 - Publicado em 14 abr 2012, 00h50

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

Terraço Paulistano: 28%

Tiago Abravanel (capa): 14%

Bar Léo: 14%

Roubos de celular: 10%

Outros: 34%

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Tiago Abravanel

A reportagem com Tiago Abravanel (“Sucesso a passos largos”, 11 de abril) mostra que não adianta ter talento no DNA ou QI (quem indica) para subir na vida. Esses fatores ajudam, mas o sucesso só é alcançado com esforço e dedicação. Antes de ser revelado no musical sobre Tim Maia, Tiago enfrentou uma década de estudos e convívio com artistas. Com certeza, Silvio Santos está orgulhoso do que seu neto conquistou com os próprios passos.

WAGNER FERNANDES GUARDIA

Não apenas pela representação magnífica de Tiago, mas também por toda a trupe que o acompanha, o espetáculo “Tim Maia — Vale Tudo”, o Musical trouxe de volta o talento, o brilho e a emoção de Tim.

MARIA ROSANGELA VERNARECCIA

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Roubos de celular

Já perdi a conta de quantos celulares as minhas filhas “perderam” em casas noturnas da cidade (“Pega ladrão na balada”, 11 de abril). Se foram “perdidos”, cabe à casa o devido ressarcimento. Afinal, os objetos “achados” deveriam ficar guardados no local para ser devolvidos ao proprietário, caso este fosse buscá-los. Quando se trata de furto, o ressarcimento faz ainda mais sentido. É algo que não pode ocorrer em um estabelecimento que cobra pelo ingresso. O cidadão já não pode caminhar pelas ruas falando ao telefone. Agora não poder fazer isso em locais pagos é um verdadeiro absurdo.

FRANCISCO ANTONIO BIANCO NETO

Ótima reportagem, mas acho que estamos expostos a essa situação em todos os lugares. Minha filha de 9 anos, por exemplo, teve o celular furtado de sua mochila, que estava dentro de um armário de uma academia que fica em um shopping. Os interlocutores da empresa se limitam a dizer que não são responsáveis. De alguma forma, os estabelecimentos têm de ser responsabilizados, pois a questão da segurança está inserida na relação entre o consumidor e o prestador do serviço.

FERNANDO HORTA

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Terraço Paulistano

Acho uma pena a história da mãe inconformada com o mau resultado escolar de sua filha (“Caiu do cavalo no colégio”, 11 de abril). O fato de a menina ser excelente amazona pode eximi-la de sua responsabilidade na escola? Essa mãe quer que a escola faça vista grossa para a falta de conhecimento básico de sua filha? Será que essa é a melhor maneira de ensinar uma menina de 15 anos sobre como ela terá de superar obstáculos e empreender esforços para atingir seus objetivos na vida? Caso cedesse, como essa escola poderia ensinar conceitos como esforço, igualdade e responsabilidade aos demais alunos? Parabéns à Escola Viva, que não se deixou levar pelos holofotes e se manteve firme no seu dever de educar.

SUZANA BELLIZIA AMARAL

Onde estão os valores dessa família? Processar uma escola porque a filha repetiu o ano? Se houve um trato e ele não foi cumprido, talvez seja porque os pais estão exigindo muito dela para que se torne uma estrela. Que exemplo a Escola Viva daria aos demais alunos, como meu filho, deixando a menina passar de ano com péssimos resultados?

PATRICIA FERNANDA ZANATTA IDEMORI

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A reclamação da família Rodrigues contra a Escola Viva nos remete a mais um caso de “papai pagou, passou”, no qual a arrogância dos pais supera o interesse pela formação de uma pessoa socialmente saudável. O que se busca é criar, custe o que custar, uma “winner” (vencedora), e não uma cidadã responsável.

RAUL VIANA

Marco Antonio de Biaggi vulgariza as loiras e menospreza as morenas ao dizer: “Não existe mulher poderosa de cabelo preto. Quer ser morena? Pinte de chocolate”. Como ele explica Linda Carter, Lucy Lawless e Joana Balaguer, entre outras que tiveram ou têm cabelo preto? Honre mais a profissão, pois hoje em dia um cabeleireiro tem um salário de engenheiro (“Com a cara das famosas”, 11 de abril).

LEILA BUENO

Engraçado. Brunete Fraccaroli diz ter 48 anos e estar com tudo no lugar (“Recebo 2.000 pedidos de casamento por dia”, 11 de abril). Com toda essa repentina “fama”, ela deveria investir mais no visual e quem sabe até fazer uma plástica, pois aparenta muito mais do que os alegados 48 aninhos.

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PÉROLA RAWET HEILBERG

Brunete Fraccaroli deu uma entrevista no mínimo inusitada. Além de receber 2.000 pedidos de casamento por dia (está podendo, hein?), ela afirma ter só 48 anos. Como assim? Em 1986, ela era decoradora na região da Vila Nova Conceição e meu marido trabalhava numa grande construtora. Ele tinha 38 anos e ela era bem mais velha. Hoje meu marido tem 64 anos e ela 48? Alguma coisa está errada.

JUREMA DE ALMEIDA


Elis Regina

Quando a cantora Maria Rita lançou seu primeiro álbum, eu corri às compras, por causa de minha enorme admiração pela inesquecível Elis Regina. Mas no libreto que acompanhava o CD ela agradecia músicos, amigos, incentivadores, o pai e irmãos. À mãe, nenhuma palavra. Ali morreu minha nascente admiração pela jovem cantora. Vejo na reportagem de Carol Pascoal (“O retorno de Elis Regina”, 11 de abril) que agora a moça admite cantar músicas da mãe, pois sentiu que “o público amadureceu”. Quem foi que amadureceu, cara pálida? Para que essa arrogância? Cante, menina: cante Elizete, Elis, Elza, Claudete, Dalva, Maysa. Cante todas e busque ser, algum dia, o que todas elas conseguiram ser: eternas!

NIOMAR BEZERRA

A filha, Maria Rita, explora o repertório da mãe, Elis Regina. Neste caso o verbo explorar está correto, pois é empregado no sentido de tirar proveito.

FAUSTO FERRAZ FILHO


Bar Léo

Excelente reportagem, mas fica a dica: se a revista e os clientes começarem a investigar, descobrirão que outros bares, restaurantes e boates adotam a prática há anos em busca de lucro fácil, em detrimento da qualidade e até da saúde de seus frequentadores. Precisamos de mais fiscalização e penas pesadas (“Gato por lebre”, 11 de abril).

EDUARDO PEREIRA

A dúvida agora é saber se o bolinho de bacalhau não era de sardinha.

DOMENICO BURGATO

Para quem gosta de tomar uma cerveja, assim como eu, o sabor da predileta já está definido nas papilas gustativas. E, nesse caso, a frase clássica se fez confirmar: o barato saiu caro.

HEBE DORADO

É importante salientar o alto valor cobrado pelo barril de chope Brahma/Ambev. Dias atrás, estive no ótimo Amigo Leal (que, aliás, continua servindo um delicioso chope) e um garçom me confidenciou que a situação do bar estaria bem melhor se os preços da Ambev não fossem tão altos. Algo precisa ser feito para evitarmos o fechamento de outras casas históricas.

RAFAEL DOS SANTOS


Parques

Na seção de cartas da edição do dia 28 de março, o munícipe Maurício Gentile citou meu nome em críticas ao Parque do Piqueri, em referência à reportagem sobre os administradores das áreas verdes da cidade (“Sombra, chateações e água fresca”, 21 de março). Mas basta visitá-lo para verificar que sua limpeza está em dia. Nasci no Tatuapé, bairro em que vivo até hoje, e por meio de ofícios à Secretaria do Verde e do Meio Ambiente solicitei a reforma dos equipamentos infantis e aparelhos de ginástica para a terceira idade. Essas ações se juntam a inúmeras melhorias implementadas no parque nos vinte anos em que estou na Câmara Municipal de São Paulo. Entre elas, a abertura de processo de tombamento do Piqueri como patrimônio histórico.

TONINHO PAIVA

Vereador


Bailes funk

Na região da Brasilândia, mais exatamente no Jardim Damasceno, são realizados dois bailes funk todos os fins de semana, nas esquinas das ruas Feliciano Malabia e Talhamar e das ruas Feliciano Malabia e Frederico Lacrosi. Um escândalo a céu aberto. Até a presente data, nem a Polícia Militar, nem a Guarda Civil, nem mesmo fiscais da subprefeitura da região foram ao local para acabar com tamanha baixaria e desordem (“Bailes da pesada”, 4 de abril).

JOÃO DA SILVA BARBOSA


Divórcio bilionário

Sempre aprendi que roupa suja se lava dentro de casa. Por isso estou com muita pena do casal Baumgart. Os dois são tão pobres, mas tão pobres, que a única coisa que eles têm é muito dinheiro (“Até que os bens os separem”, 4 de abril).

LEDA PASTORIINI JURGILAS


Ivan Angelo

Adorei a sua crônica e não pude deixar de rir ao relembrar o projeto de lei do kit de primeiros socorros (“Nova ameaça”, 4 de abril). É incrível como nosso governo está recheado de políticos corruptos. O que mais eles vão inventar daqui para a frente? Temos de dar um basta nisso. Mas como, Ivan?

MARA ROCHA

 

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