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Cartas sobre a edição 2262

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 17h17 - Publicado em 31 mar 2012, 00h50

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

Equipe Águia (capa): 33%

Ivan Angelo: 21%

Contrapartidas: 15%

Matthew Shirts: 15%

Outros: 16%

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Equipe Águia

Senti orgulho ao ler a reportagem sobre a equipe Águia (“A ajuda que vem do céu”, 28 de março). Recentemente, presenciei um atropelamento na Avenida dos Bandeirantes. Com todo o cuidado, a via foi fechada. Entre o emaranhado de fios e árvores, o helicóptero do grupo pousou perfeitamente. É emocionante ver que nem tudo é bagunçado no serviço público. Dá para perceber a gratidão de todos pelo que esses profissionais fazem.

CIDINHA FERRARI

A ajuda vem do céu, mas não é divina. É humana. São pessoas que trabalham para salvar seus semelhantes. Merecem ser louvadas.

FAUSTO FERRAZ FILHO

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Os heróis que vêm do céu, além de pôr em prática sua técnica em tempo recorde para atender a emergências, nos presenteiam com apresentações notáveis aqui no litoral santista. A exemplo de um show em novembro, de repertório que incluía clássicos de Michael Jackson. Foi emocionante ver nossos heróis fardados mostrando outros talentos que são ensaiados em suas horas vagas.

JANE PANGARDI

Sempre é bom ficar por dentro dos bastidores do que acontece na nossa cidade. Consegui isso lendo essa e outras reportagens de VEJA SÃO PAULO. A única coisa que me entristece é saber qual é o salário que esses profissionais recebem. Nada digno de uma carreira tão nobre, que trabalha com o nosso bem mais precioso: a saúde.

JOÃO PAULO GAMA

Parabenizo o grupamento Águia pelo maravilhoso serviço, eles são ótimos. Trabalho como motorista-socorrista em uma empresa de emergências médicas na capital. Dirijo uma ambulância durante no mínimo doze horas diariamente. Faço em terra o trabalho de transporte de pessoas em situação crítica de saúde, nos mais diversos graus de urgência. Sofro na pele a dificuldade de conduzir o ferido ao serviço médico necessário, pois infelizmente a população não tem ideia dos detalhes da nossa profissão. Alguns motoristas simplesmente ignoram os veículos de emergência ou não se dão ao trabalho de olhar no retrovisor para ver de onde está vindo o som da sirene. Outros veem, mas não sabem o que fazer. Ainda bem que amo meu trabalho. A gratidão das pessoas que ajudamos supera todos esses problemas. Mas está na hora de tomarem alguma providência, pois vidas se perdem pelo caminho. Uma campanha de educação ajudaria.

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PAULO FERNANDO VELOSO

Trata-se de uma maravilhosa homenagem prestada a esses heróis. São verdadeiros anjos, que põem a vida em risco para salvar outras. Parabéns pela reportagem.

MARTA PRADO


Contrapartidas

Seria bom que certas medidas, como as mostradas na reportagem “Toma lá, dá cá” (28 de março), fossem adotadas na cidade inteira. Aqui onde moro, na região do Tremembé, próxima à Serra da Cantareira e ao Horto Florestal, parece que se aprova todo tipo de construção. Em terrenos de 10 por 25 metros, estão construindo três sobrados. Em espaços maiores, com mais de 500 metros quadrados de área, erguem-se condomínios de sobradinhos. Será que isso também não afeta o trânsito e as redes de água e luz elétrica já instaladas?

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JOSÉ ANGELO NEVES

Achei a reportagem apropriada. Morando quase na porta do novo shopping, fico feliz por tudo o que o empreendimento trará, mas também apreensiva na mesma intensidade pelo trânsito, que se tornará pior. Fiquei abismada, pois durante a obra nem 1 milímetro do terreno foi cedido aos munícipes, seja em pista de desaceleração, seja em calçada. Na Marginal Pinheiros e na Avenida Juscelino Kubitschek, a calçada é de 1,5 metro, com direito a postes, e na parte mais larga do shopping, na Avenida Chedid Jafet, é de 3,2 metros. Isso será suficiente para o número de pessoas que vão passar? Nossa administração se mostra muito incompetente por não exigir que as obras sejam simultâneas. Não há justificativa para tanto descaso quando se lida com o bem público.

ANA CAROLINA VANOSSI

Na Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, foi construído um prédio entre as ruas Geraldo Flausino Gomes e Hans Oersted, que, segundo comentam, deve abrigar 5.000 funcionários e 2.000 veículos. Logo adiante, do mesmo lado da rua, serão inaugurados, em breve, dois edifícios de razoável porte. Em fevereiro de 1990, quando trabalhava na Rua Arizona, eu gastava quinze minutos para me deslocar da Rua Bela Cintra até o destino. Hoje, para percorrer a mesma distância de 8.300 metros, gasto 45 minutos, ainda assim me desviando do caminho natural. No retorno, já alcancei a marca recorde de uma hora e meia. Certamente há algo de errado nas políticas públicas da cidade. Sugerir o uso de transporte público é uma miragem, pois já foi feito isso, com péssimo resultado.

CARLOS ALBERTO FELIZOLA

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Páscoa

Ficamos honradas pelo destaque que a Confeitaria Dama recebeu na última edição de VEJA SÃO PAULO (“O teste dos ovos de colher”, 28 de março). O primeiro lugar foi um grande presente para nossa equipe. Trabalhamos muito para encontrar a fórmula que equilibrasse o doce e proporcionasse a textura adequada ao ovo. Agradecemos a oportunidade de ter nossos produtos avaliados pela segunda vez na revista — primeiramente a crítica que destacou nosso mil-folhas e agora o ovo de chocolate. Ambas as publicações refletiram no aumento de público na loja e já fizeram desta nossa primeira Páscoa um grande um sucesso.

DANIELA GORSKI E MARIANA GIRSKI

Proprietárias da Confeitaria Dama


Mistérios da Cidade

Aproveitei o domingo para ver a pedra misteriosa, localizada na esquina das ruas França Pinto e Domingos de Moraes (“Uma pedra no caminho”, 28 de março). Interesso-me muito pela história de São Paulo. Por que as pessoas não fazem algo para protegê-la, como colocar uma placa que explique sua origem? O senhor Oswaldo Baccan poderia tomar as providências necessárias, já que é o presidente da Associação de Moradores e Amigos de Vila Mariana. Ele diz: “É uma pena não ser preservado”. Eu digo: “É um milagre ainda existir!”.

GERDA NAGELI


Matthew Shirts

Simplesmente sensacional a crônica “A Copa e o coração” (28 de março). Ri de gargalhar — aquele riso espontâneo e fácil que deixa a alma mais leve. Adoro os textos do Matthew Shirts. Nesse ele se superou. Encerro meu domingo com chave de ouro. Com certeza, seu coração é brasileiro!

ADRIANA IRIA

Matthew, compartilho com você esse vexame, ao passar por uma endoscopia. Quando voltei da anestesia, estava em uma sala cheia de poltronas daquelas que reclinam, com idosos ao meu redor e várias pessoas de branco. Comecei a gritar e a chamar pela minha mãe. Dizia: “Me tirem daqui. Eu não quero morrer!”. Nossa, que vergonha. Depois de muitas gargalhadas, acho que jamais vou me esquecer desse episódio.

ALESSANDA JURCA

Essa crônica me fez lembrar de quando retirei um tumor em 2007. Ao acordar, estranhei os enfermeiros comentando o resultado da Fórmula 1, pois na minha cabeça ainda era quinta-feira. Eu não entendi nada. O mais engraçado foi quando minha mulher e minha irmã entraram para me visitar e (como me disseram depois) eu implorava por mexericas — sendo que essa nem é minha fruta preferida. Creio que nesses momentos viajamos para mundos desconhecidos e, em alguns casos, bem divertidos.

LUIZ EDUARDO LUSTRO

Matthew, espero ansiosamente para ler sua coluna a cada quinze dias. Acho todas muito bem-humoradas e bem escritas. Eu e minha mãe temos um prazer enorme em lê-las. Adoro sua paixão pela cidade que amo tanto, assim como pelo Brasil, pátria que você adotou há alguns anos. Além disso, fico feliz com as demonstrações de que é corintiano, como eu. Desejamos que você melhore rapidamente após a cirurgia.

ANA PAULA NISTICO


Parques

Gostei muito da reportagem “Sombra, chateações e água fresca” (21 de março), porque numa cidade tão cinzenta como a nossa a preocupação da administração municipal com os parques nos faz acreditar numa fantástica evolução. Sou assíduo frequentador e admirador do Parque do Ibirapuera e gostaria de perguntar ao senhor Heraldo Guiaro, que administra o lugar, qual foi o fim da obra de desassoreamento dos lagos. Faz algum tempo, houve o lançamento de um programa em prol da causa, o que me deixou animado com os benefícios que viriam a partir disso. Foram espalhadas placas que continham informações genéricas, o expressivo valor do projeto, assim como o nome da empresa que ganhou a licitação. Acompanhei diversas vezes os trabalhos, que aconteceram somente no lago menor. No fim do ano passado, as placas foram retiradas, e os poucos funcionários da empreiteira, caminhões e equipamentos sumiram. Passeando em volta do lago menor, percebe-se que galhos ficam apoiados no fundo e visíveis na superfície. O abandono desse programa empobrece muito nosso Parque do Ibirapuera.

AMAURY LANNA


Ivan Angelo

Fiquei muito feliz em saber que essas aves maravilhosas circulam por toda parte na nossa cidade (“Vizinhos pássaros”, 21 de março). Moro na Zona Oeste e recebo diariamente a visita de pássaros como sabiá-laranjeira, sabiapoca, sabiá-do-campo, cambacica, beija-flor, sanhaço, maitaca-verde, joão-de-barro, rolinha, corruíra e algumas outras espécies que ainda não consegui catalogar. Mantenho duas pequenas casinhas de madeira abertas e cheias de frutas. Eles fazem a festa!

MARCIA DE MIRANDA

Assim como o bairro de Perdizes, o Campo Belo também é uma região bastante arborizada. Pitangueiras, amoreiras e outras árvores atraem nossas amiguinhas aves. Porém, a cena que vejo em minha rua em nada é contemplativa. Uma torre espelhada se ergueu por ali. São trágicas as colisões de aves que confundem o céu e as árvores refletidos no vidro. Trata-se de maritacas, rolinhas e bem-te-vis que encontram o seu fim nesse monstrengo urbano.

LUIZ LACERDA

 

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