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Invasão da USP 62%
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Comemoração diferente (capa) 8%
Menu de um item só 6%
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Muito bacana a reportagem “Para inovar na festa” (9 de novembro). Eu e meu marido, Juliano, nos casamos em 2008 em uma danceteria em Osasco. Foi muito gratificante ver a cara de surpresa dos convidados por estarem em um local totalmente diferente do convencional. Não houve uma única pessoa que conseguiu ficar parada, todos se divertiram muito.
PATRICIA VENDRAMINI
Mais uma vez a revista VEJA SÃO PAULO se mostrou um veículo que não fica em cima do muro (“A filosofia da encrenca”, 9 de novembro). O que aconteceu na USP foi uma baderna, feita por uma minoria insignificante. Ela tenta envolver o nome de uma tradicional universidade e seus alunos, que na esmagadora maioria são pessoas conscientes, em interesses próprios, pequenos e vergonhosos. E, o pior de tudo, quem banca esses “rebeldes” somos nós, pagadores de impostos.
TALES PONCE
Ao assistirmos às cenas do cumprimento do mandado judicial, consolidamos nossa experiência de que nenhuma polícia do mundo é gentil, principalmente em seu segmento de choque, ao enfrentar ações coletivas. E os excessos são inevitáveis, como, por exemplo, gritar aos estudantes da USP, ainda sonolentos, para deitar-se com as mãos no pescoço, procedimento absolutamente desnecessário — em nossa lógica. Mas o fato é que as ordens judiciais devem ser cumpridas e sua inobservância autoriza a requisição judicial de força para seu cumprimento, sob pena de o estado ficar desmoralizado. Os rebeldes sem causa ou por uma causa ruim deveriam ler Sartre, como o faziam seus colegas em 1968: tudo nos é permitido, mas as consequências sempre nos pertencem.
AMADEU ROBERTO GARRIDO DE PAULA
Os extremistas que brigaram com a polícia não representam a maioria dos estudantes da USP. Lá existe, sim, gente que se droga, mas isso há em qualquer lugar, em qualquer faculdade. E não apenas em faculdades. Não é possível que uma pequena porcentagem de alunos faça com que as pessoas criem uma impressão tão ruim sobre a USP. Se a melhor universidade do Brasil é vista assim, pode-se ter uma ideia da imagem da educação do país no exterior.
lARI PEREIRA
Estamos desperdiçando dinheiro com gente que não quer compromisso com nada. Façamos uma votação entre todos os usuários da Cidade Universitária, principalmente entre familiares de quem foi assaltado, violentado sexualmente e até assassinado, a respeito da presença da PM. E então se cumpra o desejo da maioria.
ANTONIO FYSKATORIS
Adorei esse novo conceito. A escolha de aonde ir fica mais fácil e simples (“Aposta única”, 9 de novembro). Quem estiver com vontade de comer um pedaço de bolo ou torta já poderá ir direto ao lugar certo.
RENATA RODRIGUES
Parabéns a Arnaldo Lorençato e a Helena Galante por mais esse trabalho que aguçou meu paladar.
RUVIN BER JOSÉ SINGAL
Matthew, suas crônicas são muito gostosas de ler. Dei muita risada com a última (“Como aprender inglês”, 9 de novembro). Diga ao Samuel os versos de Adoniran Barbosa no Samba do Arnesto: “Num faiz mar e num tem portância”. Os brasileiros já o chamam de Mateus, não é?
JOSÉ EUGÊNIO
Sonho com o dia em que as frases em inglês fluirão naturalmente da minha boca, quando terei vocabulário e gramática para ser tão falastrona quanto sou em português. Trabalhei por dez anos em companhias aéreas e tive muito mais contato com a língua do que estudantes iniciantes, mas não gramática suficiente para acompanhar os avançados.
DANIELA BREVEGLIERI
Leciono inglês há 21 anos. É comum ouvir do aluno logo de saída: “Eu odeio inglês, estudei até o quinto livro e não sei nada!”. Todos nós aprendemos a língua materna ouvindo e repetindo gestos. É assim que ensino adultos, introduzindo a gramática conforme ela vai sendo necessária.
ROBERTO Z. DIB
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