Cartas sobre a edição 2206
ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
20%
Ivan Angelo
17%
Almanaque (capa)
11%
Especial Perdizes
8%
Fundação Casa
44%
Outros
Muito oportuna e bem elaborada a reportagem sobre as curiosidades nos bares e restaurantes de São Paulo (“Fora do cardápio”, 2 de março). Um ponto em especial me chamou a atenção: o pé de limão na sala de espera do restaurante Limonn, ocupada por fumantes. Que lugar para o limoeiro, coitado!
EDUARDO CARLOS
A ida a um restaurante, na maioria dos casos, tem a ver apenas com a alimentação, mas alguns lugares são sofisticados e especiais. Os donos dos estabelecimentos da capital paulista mostram uma grande criatividade. Além da refeição, o cliente pode desfrutar arte, cultura e divertimento.
URIEL VILLAS BOAS
Que surpresa maravilhosa ter o Nicota na capa de VEJA SÃO PAULO! Que coisa boa para toda essa equipe fiel que vem batalhando junto comigo nesses dois anos.
MARISA REVOREDO
Pesquisadores e descendentes de imigrantes estão esperando há muito pela digitalização do acervo (“Acervo migrante”, 2 de março). No Memorial do Imigrante está toda a história e documentação acerca das imigrações, mas muito pouco dos livros de registro foi informatizado. Por causa da deterioração, nem mesmo a consulta estava sendo autorizada. Esperamos que agora essa digitalização se cumpra.
IDESIO ALVES
Não resisti em comentar: o buraco já existia e foi várias vezes preenchido com entulho, mesmo com a galeria em colapso (“Cratera na Vila”, 23 de fevereiro). A obra só foi iniciada porque houve a presença de repórteres após a queda do veículo. Há muito tempo a Rua Abegoária, o principal acesso à Vila Madalena, sofre com a galeria pluvial. É evidente o desnivelamento do asfalto, bem como a existência de rachaduras e crateras sinalizadas com cones ou cavaletes. Talvez o poder público esteja esperando por uma tragédia, que só não aconteceu ainda devido à presteza dos funcionários do posto de gasolina, que retiraram a motorista do carro que caíra ali. Prefeito, pare de se preocupar com o novo partido e olhe para a cidade!
MARIO SERGIO AMARANTE FILHO
Gostaria de comentar a lamentável “Guerra das unhas” (2 de março). O serviço do salão Artisalus sempre foi impecável. A última vez em que fiz as unhas foi na terça- feira (22), e achei um absurdo o que encontrei. Para forçar a saída do Artisalus do espaço alugado, a proprietária do spa Hara chegou a proibir as funcionárias de usar os banheiros. E ainda desligou o telefone para dificultar a comunicação e instruiu as atendentes do spa a dar informações incorretas quando ligamos para marcar horário no salão. Por fim, ofereceu salário maior para as moças do Artisalus trabalharem com ela na sala ao lado, onde foi montado o mesmo atendimento de aplicação de unhas de gel. O que essa senhora está fazendo beira a contravenção jurídica, já que há um contrato em vigor. Fiquei indignada.
CELI SILVA LEMOS
Fui gerente de casa noturna por mais de cinco anos e tive o meu chato do coração, a quem chamávamos de “o chato mais legal da balada” (“Chato, e querido”, 2 de março). Ele demorava a ir embora não porque não quisesse ficar sozinho, mas por medo de achar que tinha sido a estrela da noite e ia embora à francesa. Era chato porque temia que o achassem chato, porque queria sempre o bem das pessoas e a harmonia entre elas. Era chato porque é uma pessoa melhor do que eu.
EDU CHOCK
Não me contive ao ler a reportagem “Em busca da segunda chance” (23 de fevereiro). A emoção foi muito forte! Existem aqueles que vão para a Fundação Casa e ameaçam sair e fazer coisas piores, mas eu acredito na recuperação, na vontade de mudar, no arrependimento e na expectativa de uma segunda chance. Por esses, valem a pena o investimento e o carinho.
MARIA CONCEIÇÃO SILVA RAMOS
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Correção: a data prevista para a estreia do programa Grêmio Recreativo, da MTV, é 24 de março.
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