Continua após publicidade

Cartas sobre a edição 2205

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h16 - Publicado em 26 fev 2011, 00h48

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

28%

Fundação Casa (capa)

9%

Subprefeituras

9%

Zona Azul

Continua após a publicidade

9%

Walcyr Carrasco

45% Outros

 


Fundação Casa

Continua após a publicidade

O Estatuto da Criança e do Adolescente é uma lei que serve de exemplo para inúmeros países (“Em busca da segunda chance”, 23 de fevereiro). Sua filosofia, absolutamente correta, esteve comprometida em São Paulo, durante vários anos, pela antiga Febem. A reportagem traz esperança e demonstra que a lei, em teoria, teve sua correspondência prática nos governos estaduais.

AMADEU GARRIDO DE PAULA

Pergunto-me qual é o caminho da recuperação para os familiares que perderam um ente querido por causa desses menores detentos, chamados de filhos pela presidente da Fundação Casa, Berenice Gianella. Tenho certeza de que dinheiro algum vai amenizar a dor dessas pessoas.

LUÍS ANTONIO MIRANDA

A reportagem deveria ter salientado que o custo mensal de um interno, de 3.709 reais, é quase o dobro do salário pago aos agentes da Fundação Casa. Eles certamente têm família para sustentar e não são valorizados.

Continua após a publicidade

EDMAR AUGUSTO MONTEIRO

Ao descentralizar o sistema de confinamento, o estado acabou com as constantes rebeliões, que assustavam a população. Mas a questão está longe de ser solucionada. Estamos sustentando um batalhão de 11.000 funcionários públicos, com um gasto anual de 824 milhões de reais, para cuidar de apenas 6.850 internos. Nada está sendo feito, porém, para combater a raiz do problema. Falta investir no ensino público de qualidade e em programas efetivos de assistência social.

FRANCISCO RODRIGUES LIRA

Trabalhei na Fundação Casa de Osasco, citada na matéria. Quero registrar que a realidade apresentada corresponde a, no máximo, três unidades, pois as demais continuam funcionando de acordo com o modelo antigo e não foram controladas pela presidente da fundação.

HÉLIO DOS SANTOS

Continua após a publicidade


Subprefeituras

Fiquei surpreso ao descobrir que por trás da escolha de oficiais da reserva da Polícia Militar para as subprefeituras está a intenção de minar as ações dos vereadores do Centrão (“Coronelismo paulistano”, 23 de fevereiro). O prefeito esquece que a função do vereador é fiscalizar as ações do Executivo. As queixas encaminhadas às subprefeituras ou secretarias não são pessoais, mas de cidadãos que não foram atendidos pela municipalidade. Sem questionar a equipe do prefeito, lembro que na presidência da CPI das Enchentes observei falhas que, além de comprometer os cofres do município, permitiram a repetição dos problemas enfrentados no verão passado. Agindo como um “coronel à moda antiga”, o prefeito Kassab desrespeita e pune não apenas os vereadores, mas também os cidadãos que eles representam.

ADILSON AMADEU – Vereador

O prefeito Gilberto Kassab acertou ao convidar ex-coronéis para o comando das subprefeituras, pois eles têm coragem para lidar com fiscais corruptos. Isso ficou provado na Subprefeitura da Mooca em 2008.

KIMITOSHI SHICHIJO

Continua após a publicidade


Terraço Paulistano

Os moradores da Rua Oscar Freire estão preocupados com essa festa de Carnaval (“Allah-lá-ô na Oscar Freire”, 23 de fevereiro). Abominam a ideia e exigem providências para cancelá-la. Para um evento de rua acontecer, é preciso que a população concorde com ele, mas não fomos consultados.

CÉLIA MARCONDES

Tomamos conhecimento através da revista de um evento na Rua Oscar Freire, exatamente em frente a um prédio do qual sou síndico. Ninguém nos procurou para ouvir nossa opinião. Não podemos admitir que interesses privados se sobreponham aos da coletividade, prejudicando o sossego, o direito de ir e vir e a movimentação de veículos.

IVAN CUNHA NASCIMENTO

Informamos ter todas as autorizações para realizar o evento no dia 26 na Rua Oscar Freire. Mas, seguindo sugestão da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), optamos por alterar sua data e realizá-lo num trecho da Alameda Casa Branca, onde não há residências nem lojas. Pretendemos incluir a festividade no calendário oficial e cultural da cidade, e para isso é fundamental estarmos em harmonia com todos os órgãos municipais e, principalmente, com os moradores da região. Peço desculpas pela mudança.

RICARDO FLEURY


Orquestras

Causam certa preocupação as mudanças na direção da Osesp e da Sinfônica Municipal (“Reviravolta no universo erudito”, 23 de fevereiro). A impressão que fica é que os interesses artísticos estão em segundo plano. Espera-se que os problemas sejam superados quanto antes.

URIEL VILLAS BOAS


Zona Azul

Oportuna a reportagem sobre os preços cobrados pelas folhas da Zona Azul (“A máfia da folhinha”, 23 de fevereiro). Mas e quanto a nós, os jornaleiros credenciados que cobram o preço correto? Pratico o valor estipulado há vários anos e nunca recebi nenhum apoio da CET.

MARCOS ANDRÉ DE SOUZA


Walcyr Carrasco

Conheço várias mulheres que tiveram o privilégio de nascer com os cabelos cacheados, ondulados, charmosos, mas vivem perdendo tempo e gastando dinheiro com chapinhas (“Ditadura da chapinha”, 23 de fevereiro). Cada mulher tem uma identidade, e não haverá graça nenhuma se todas ostentarem cabelos lambidos e artificiais.

ANA KARINE

Depois de muitas progressivas (cujo cheiro causava ojeriza ao meu marido), aprendi com minha filha que deveria assumir meus cachos naturais. Aos 5 anos, ela me perguntou por que apenas ela, dona de lindos cachinhos dourados, não tinha cabelo liso. Lembrei que, com a mesma idade, disse à minha mãe que meu sonho era alisar os cabelos! Resolvi quebrar esse estigma familiar e hoje somos duas felizes portadoras de cabeleiras cacheadas que não temem a chuva.

GLAUCIA MARTINS

Havia muito tempo, eu vinha pensando na ditadura da chapinha como uma verdadeira neurose. Como muitas mulheres, frequento salões de beleza e fico observando as pessoas que se submetem a esse processo. O resultado nem sempre vale a pena.

SARA BESEN


Intercâmbio

Adoramos a reportagem sobre os intercambistas (“Intercâmbio. Eu fiz”, 16 de fevereiro). Temos 15 anos de idade, e as informações fornecidas esclareceram diversas dúvidas que ainda tínhamos. Também gostamos das sugestões de países para viajar.

MARIANA GIMENEZ E FRANCIELY BIONDI

 

ESCREVA PARA NÓS
E-mail:
vejasp@abril.com.br

Fax: (11) 3037-2022

Cartas: Caixa Postal 14110,

CEP 05425-902, São Paulo, SP

As mensagens devem trazer a assinatura, o endereço, o número da cédula de identidade e o telefone do remetente. Envie para Diretor de Redação, VEJA SÃO PAULO. Por motivos de espaço ou clareza, as cartas poderão ser publicadas resumidamente

Atendimento ao leitor: (11) 3037-2541

Sobre assinaturas: (11) 5087-2112

Atenção: ninguém está autorizado a solicitar objetos em lojas nem a fazer refeições em nome da revista a pretexto de produzir reportagens para qualquer seção de VEJA SÃO PAULO

 

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.