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Cartas sobre a edição 2197

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h21 - Publicado em 30 dez 2010, 13h13

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

38%

Walcyr Carrasco

30%

Natal (capa)

18%

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Trânsito

4%

Ivan Angelo

10%

Outros

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Natal

Parabenizo a iniciativa de VEJA SÃO PAULO em tornar mais feliz o Natal de dez crianças (“Mágica de Papai Noel”, 29 de dezembro). No entanto, não há como deixar de me perguntar: que país é este, em que as dez cartas escolhidas são do pior português que se possa ler? Todas as crianças desconhecem regras mínimas, como iniciar frase com letra maiúscula e colocar ponto final. Da ortografia, nem se fale! Por que as crianças não são mais insistentemente corrigidas por seus professores? É vergonhoso ver como nossos jovens estão escrevendo. Não adianta querer facilitar com reformas ortográficas, pois o problema é interesse zero.

CRISTIANE DA SILVA MOREIRA

O que me deixou rubro como as vestes de Papai Noel foram os erros de português nos recortes das cartas das crianças, algumas com 10, 11 anos.

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SIDNEY FERRÉR

Trânsito

Pelo visto, a decisão do governo de endurecer as normas para a transferência de pontos entre carteiras de motorista vai criar mais dificuldades, mais custos, aborrecimentos e perda de tempo para a grande maioria: os cordeiros que apenas cumprem a lei (“Rigor contra os infratores”, 29 de dezembro). Esse filme já é conhecido! As dificuldades favorecem o aparecimento dos vendedores de facilidades. Haja vista o que está acontecendo não só com a transferência de pontos, mas também com a “abreviação” na hora da recuperação da carta cassada. Mais eficaz e justa seria a aplicação da lei pelas autoridades, que deveriam colocar na cadeia fraudadores e corruptos. O estado precisa cumprir o seu papel (fazendo jus ao muito que nos custa), em vez de ficar criando mais encargos e obrigações para o contribuinte, que já está sobrecarregado. Até porque, a meu ver, muitas dessas medidas têm servido mais a interesses particulares do que aos da população. FRANCISCO RODRIGUES LIRA

Walcyr Carrasco

Minha irmã ganhou um presente de casamento e, quando foi desmontar a caixa para guardar os copos, encontrou um cartão endereçado à pessoa que a presenteou (“Reciclagem”, 29 de dezembro). A amiga esqueceu-se de verificar se havia cartão!

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MARIA LÚCIA SCHNEIDER 

Em um dos meus aniversários, recebi um CD de presente. Mas, acredite, no interior da caixinha plástica não havia nada. Esqueceram-se de recolocar o CD dentro dela após usá-lo.

JOSÉ ALVARO OLLER MARTIN

Já ganhei bebida aberta que veio vazando; roupa usada (em caixa de grife) e com cheiro de corpo; bombom de marca famosa, mal embrulhado com outro papel; copos com logotipo…

MARIAM BAIDARIAN

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Tive cachorros minha vida inteira e sei que a única coisa ruim em compartilhar a vida de um ser que te ama incondicionalmente é o fato de ele ir embora muito antes do que gostaríamos (“Amada Luna”, 15 de dezembro). Nenhum cão substitui outro, mas há três meses Nicky veio alegrar as nossas vidas e fazer companhia para a Maggie, que tinha ficado tão sozinha. Só quem tem um animal de estimação sabe o que é passar por isso.

PATRICIA KNOPLICH

 

Correção: ao contrário do que foi publicado no especial VEJINHA (“Cursos de férias”, 15 de dezembro), a oficina de futebol de botão do Museu do Futebol não inclui a confecção das peças dos times nem contadores de histórias. Durante o evento, monitores ensinam as principais regras do jogo e relatam curiosidades sobre ele.

 

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As mensagens devem trazer a assinatura, o endereço, o número da cédula de identidade e o telefone do remetente. Envie para Diretor de Redação, VEJA SÃO PAULO. Por motivos de espaço ou clareza, as cartas poderão ser publicadas resumidamente

Atendimento ao leitor: (11) 3037-2541

Sobre assinaturas: (11) 5087-2112

Atenção: ninguém está autorizado a solicitar objetos em lojas nem a fazer refeições em nome da revista a pretexto de produzir reportagens para qualquer seção de VEJA SÃO PAULO

 

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