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Walcyr Carrasco
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Ivan Angelo
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Natal
Parabenizo a iniciativa de VEJA SÃO PAULO em tornar mais feliz o Natal de dez crianças (“Mágica de Papai Noel”, 29 de dezembro). No entanto, não há como deixar de me perguntar: que país é este, em que as dez cartas escolhidas são do pior português que se possa ler? Todas as crianças desconhecem regras mínimas, como iniciar frase com letra maiúscula e colocar ponto final. Da ortografia, nem se fale! Por que as crianças não são mais insistentemente corrigidas por seus professores? É vergonhoso ver como nossos jovens estão escrevendo. Não adianta querer facilitar com reformas ortográficas, pois o problema é interesse zero.
CRISTIANE DA SILVA MOREIRA
O que me deixou rubro como as vestes de Papai Noel foram os erros de português nos recortes das cartas das crianças, algumas com 10, 11 anos.
SIDNEY FERRÉR
Trânsito
Pelo visto, a decisão do governo de endurecer as normas para a transferência de pontos entre carteiras de motorista vai criar mais dificuldades, mais custos, aborrecimentos e perda de tempo para a grande maioria: os cordeiros que apenas cumprem a lei (“Rigor contra os infratores”, 29 de dezembro). Esse filme já é conhecido! As dificuldades favorecem o aparecimento dos vendedores de facilidades. Haja vista o que está acontecendo não só com a transferência de pontos, mas também com a “abreviação” na hora da recuperação da carta cassada. Mais eficaz e justa seria a aplicação da lei pelas autoridades, que deveriam colocar na cadeia fraudadores e corruptos. O estado precisa cumprir o seu papel (fazendo jus ao muito que nos custa), em vez de ficar criando mais encargos e obrigações para o contribuinte, que já está sobrecarregado. Até porque, a meu ver, muitas dessas medidas têm servido mais a interesses particulares do que aos da população. FRANCISCO RODRIGUES LIRA
Walcyr Carrasco
Minha irmã ganhou um presente de casamento e, quando foi desmontar a caixa para guardar os copos, encontrou um cartão endereçado à pessoa que a presenteou (“Reciclagem”, 29 de dezembro). A amiga esqueceu-se de verificar se havia cartão!
MARIA LÚCIA SCHNEIDER
Em um dos meus aniversários, recebi um CD de presente. Mas, acredite, no interior da caixinha plástica não havia nada. Esqueceram-se de recolocar o CD dentro dela após usá-lo.
JOSÉ ALVARO OLLER MARTIN
Já ganhei bebida aberta que veio vazando; roupa usada (em caixa de grife) e com cheiro de corpo; bombom de marca famosa, mal embrulhado com outro papel; copos com logotipo…
MARIAM BAIDARIAN
Tive cachorros minha vida inteira e sei que a única coisa ruim em compartilhar a vida de um ser que te ama incondicionalmente é o fato de ele ir embora muito antes do que gostaríamos (“Amada Luna”, 15 de dezembro). Nenhum cão substitui outro, mas há três meses Nicky veio alegrar as nossas vidas e fazer companhia para a Maggie, que tinha ficado tão sozinha. Só quem tem um animal de estimação sabe o que é passar por isso.
PATRICIA KNOPLICH
Correção: ao contrário do que foi publicado no especial VEJINHA (“Cursos de férias”, 15 de dezembro), a oficina de futebol de botão do Museu do Futebol não inclui a confecção das peças dos times nem contadores de histórias. Durante o evento, monitores ensinam as principais regras do jogo e relatam curiosidades sobre ele.
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