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Cartas sobre a edição 2191

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h27 - Publicado em 19 nov 2010, 22h56

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

35%

Buenos Aires (capa)

18%

Walcyr Carrasco

10%

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Ivan Angelo

5%

Música

32%

Outros

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Buenos Aires

Como agente de viagens, além de entusiasta e amante da cidade e do povo portenho, gostaria de parabenizá-los pela qualidade da reportagem “Buenos Aires muy barato” (17 de novembro). Há sugestões sensacionais, que devem ser conferidas pessoalmente.

ALESSANDRO MARÇOLA

Excelente a reportagem de Manuela Nogueira sobre Buenos Aires. As dicas são superinteressantes, mesmo para quem já conhece a cidade. Na coluna das coisas que só se encontram por lá, sugiro a loja melissadomit.com. É de uma brasileira radicada em Buenos Aires que faz produtos de cama, mesa e banho de qualidade excepcional.

IVAN MACEDO MELO FILHO

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Fiquei surpreso com a reportagem sobre Buenos Aires. Lutamos no Brasil para que o consumo interno aumente, para que as empresas cresçam e por maior número de empregos. O texto, porém, convida a população a comprar no exterior e gastar em dólares. Por que não divulgar viagens a cidades brasileiras? As diferenças de preço poderiam se tornar desprezíveis com um desconto, uma prestação a mais ou maior variedade de produtos. Acho importante pensarmos em nossa nação como prioridade.

ELDER RONDELLI

Que surpresa agradável ver Buenos Aires na capa de VEJA SÃO PAULO. Já estive duas vezes na cidade, a última por 35 dias entre setembro e outubro, e comprovei como o nosso suado real vale infinitamente mais em terras portenhas. E o melhor: na última ida,

além de excelentes compras, encontrei por lá meu grande amor. Para completar, a reportagem sai na mesma semana em que preparo as malas para voltar à Argentina. Com certeza, vou usá-la como guia.

MIGUEL ARCANJO PRADO

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Gostaria de deixar registrado que o que li na reportagem sobre Buenos Aires não foi o que eu encontrei por lá no mês passado. Lojas de grife da Avenida Alvear não se comparam com as do Brasil. Além de o atendimento ser ruim, o estoque e a variedade são mínimos. Fiquei em um ótimo hotel na Recoleta e durante toda a semana não houve coleta de lixo, situação lamentável. As únicas coisas de lá que estão melhores do que aqui são o duty-free e o aeroporto internacional.

SERGIO CAMAROTA

Estou com viagem marcada para a cidade de nossos hermanos portenhos, mas, após ler a reportagem, perdi um pouco do entusiasmo. Acredito que a magia de uma viagem está muito distante de visitar uma Rua 25 de Março em que se fala espanhol. Não é sinônimo de compra de objetos de grife. Vou para lá para conhecer lugares, pessoas, costumes, culinária, tirar muitas fotos e me divertir ao lado de minha mulher querida.

FABIO BUHR

Terraço Paulistano

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Gostaria de parabenizar a primeira-dama Deuzeni Goldman (“Sairei de cabeça erguida”, 17 de novembro). Frequento o Parque da Água Branca há quarenta anos e, apesar do incômodo das obras, ele nunca esteve tão bem cuidado. Belo trabalho!

ADRIANA CASEMIRO PERINI

Música

O governo está mexendo em algo que funcionou muito bem durante quase duas décadas (“Fora do tom”, 17 de novembro). Gostaria de lembrá-los de duas orquestras profissionais mantidas pelo estado que foram extintas nos últimos cinco anos, a Sinfonia Cultura e a Orquestra de Câmara da Unesp. Onde esses excelentes alunos vão tocar? Se existe grande demanda nas escolas públicas, contratem mais professores. Assim, teremos o prazer de ver o dinheiro dos nossos impostos bem aplicado, e o nosso país poderá ter um futuro melhor.

DINAH DARCY HERZIG PIOTROWSKI

Arte

A edição de 17 de novembro contém uma interessante reportagem sobre o maior gênio do barroco brasileiro, Aleijadinho (“Tesouro polêmico”). O texto suscita o enigma da doença contraída por ele. Teria sido lepra? Sífilis? Há diferentes teorias a respeito. Entretanto, como todos os historiadores confirmam, Aleijadinho era socialmente aceito em sua época. Seus contemporâneos não o consideravam leproso. Ele é que, atormentado por suas deformidades, se afastava do convívio social, escondendo-se debaixo de roupas que cobriam suas mutilações e optando por trabalhar na calada da noite. O importante, porém, é reconhecer a genialidade desse artista que trabalhou com fé e engenho apesar de sofrer de uma doença cruel e mutiladora.

EDMUNDO PAES DE BARROS MERCER

Shopping Higienópolis

Achei interessante a menção, na reportagem sobre a nova ala do Shopping Higienópolis, de jovens talentosos que vão além da situação econômica privilegiada de suas famílias (“Para ir além da vizinhança”, 17 de novembro). Temas como esse estimulam os que sonham em ser empresários. Fabiana Justus, por exemplo, está abrindo sua primeira filial não somente por ser filha de um empresário bem-sucedido, mas por ter garra, lutar e acreditar na realização de um sonho. Reconheço que patrocínio é uma grande ajuda, mas talento e estudo são fundamentais.

RACHEL ALVIM

100 Restaurantes

Eu e meu irmão Gustavo ficamos orgulhosos de ter recebido em nosso restaurante o editor de gastronomia Arnaldo Lorençato (“Barato e no capricho”, 17 de novembro). Ficamos muito contentes pela oportunidade de estar em tão conceituada revista. Devido

ao destaque que recebemos, o fim de semana foi de muito trabalho e dedicação de toda a nossa brigada, na tentativa de oferecer aos leitores da revista exatamente aquilo que eles foram procurar no Baruk, a fartura da comida árabe.

DENISE BATISTEL, sócia do Baruk

Especial de aniversário

Edição antológica e emocionante (“25 pessoas, parcerias e coisas que ajudaram a construir a história de São Paulo”, 27 de outubro). Um povo que esquece seu passado não tem futuro. VEJA SÃO PAULO 25 Anos, indispensável! Parabéns.

MARCELO SPARAPANI

Visionários e “loucos” fazem a história do mundo, e graças a Deus temos vários deles em São Paulo. Como filho de Caio de Alcântara Machado, não poderia deixar de me orgulhar da reportagem, sobretudo em relação ao legado que meu pai deixou. Sem dúvida nenhuma ele deveria ser mencionado e reverenciado a cada feira que acontece não só na cidade, mas em todo o Brasil. Afinal, foi o responsável por esse segmento de feiras, eventos e turismo de negócios, que sempre contribuíram, contribuem e ainda contribuirão muito para o desenvolvimento da indústria, do comércio e dos serviços brasileiros. Não podemos deixar que essas personalidades caiam no esquecimento. A verdade é inalterável, eterna e não é ambígua. É possível não reconhecê-la, mas não é possível mudá-la.

CAIO DE ALCANTARA MACHADO JR.

Walcyr Carrasco

Encaixei-me perfeitamente no perfil descrito pelo cronista (“Flecha no alvo”, 17 de novembro). Desde a faculdade de medicina, onde enfrentei problemas por ser da primeira turma, vivo em constante dilema vocacional, tanto dentro da própria medicina, como em relação a outras profissões. Depois de tantas idas e vindas, estou redefinindo meus objetivos para, quem sabe, encontrar definitivamente o meu rumo.

ANA CLÁUDIA IZUMIDA NUNES

Parabéns ao Walcyr Carrasco por ter acertado o alvo, pois em apenas uma página conseguiu refletir a vida de muitas pessoas.

TARCÍSIO CINTRA

Quem vive em grandes centros urbanos recebe muita informação e acaba se perdendo. Acredito, no entanto, que a necessidade de ganhar a vida faz com que as pessoas tenham de se firmar em uma ideia em vez de se deixar levar pela onda das mil alternativas.

HILDEGARD BAMMANN

Que muitos pais percebam o mal inconsciente que fazem aos seus filhos. Sou diretora de escola municipal e percebo que muitas pessoas investem na educação dos jovens, mas se esquecem de lhes dizer que a vida é dura e que é preciso ser forte para encarar o dia a dia.

ADRIANA CARDOSO

Ivan Angelo

Morei na mesma casa a infância toda, com jardim e árvore de manacá em meio a margaridas (“Novo endereço”, 10 de novembro). Meu primeiro lar de casada foi bem pequeno, com apenas um quarto. Depois de dois anos fomos para outro, de dois cômodos. Com a chegada do primeiro filho, nos mudamos. Vieram mais duas crianças e fomos para outra residência, enorme, que tivemos condições de arrumar em detalhes. Um dia, o velho lar pareceu grande demais para uma só pessoa, eu. Na mudança, encontrei livros que não li, álbuns de fotos inacabados, cartas e cartões e muita saudade de mim mesma. Quando terminei a arrumação, percebi que a casa estava leve, como eu me sentia. Não queria mais ir para outro lugar. Muitas vezes precisamos da mudança física para descobrir nossa mudança emocional. Nossa casa pode ter jardim, escadas e corrimão, mas sempre será só uma casa. Nosso lar nós carregamos dentro do peito. E, se ele está feliz, não importa endereço, jardim, parede, vizinhos, ser só ou não. Morar no coração e de coração é o verdadeiro lar!

ELIANA LINARES

Correção: O pacote da Agaxtur de sexta a domingo para Buenos Aires (“Buenos Aires muy barato”, 17 de novembro) custa 1 120 reais por pessoa.

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