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Cartas sobre a edição 2171

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h43 - Publicado em 2 jul 2010, 21h42

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

41%                                                                                                                                  Walcyr Carrasco

27%                                                                                                                                    Caroline Célico

14%                                                                                                                        Filmagens em São Paulo

9%                                                                                                                                  Morumbi

9%

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Outros

Férias

Gostaria de parabenizá-los pela reportagem “26 dicas para as férias” (30 de junho). No entanto, faltaram alternativas para crianças de 1 ano. Tenho uma menina linda dessa idade e não encontro muitas alternativas de diversão para ela.

CARMEN PITHÁGORAS

Pedido atendido: no site de VEJA SÃO PAULO, uma relação com sete programas para curtir com crianças de 1 ano de idade. É o caso da peça 100 Mais nem Menos, da Companhia Noz de Teatro. Confira a lis ta em vejasp.com/ferias1ano.

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Mistérios da Cidade

Quando li a nota “Barulho pra cachorro” (30 de junho), fiquei emocionada. Fui parar no hospital veterinário Sena Madureira no meio do jogo contra Portugal. Apesar de não ter havido nenhum gol na partida, ainda assim o barulho das cornetas abalou meu cãozinho, o Bob. Ele acabou internado.

CLEIDE DOS SANTOS

Copa 2014

Essa novela, no mínimo suspeita, de construir novo estádio em São Paulo (“Não podemos levar cartão vermelho”, 30 de junho) está começando a ser discutida nas páginas esportivas e terminará nas páginas policiais.

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OSWALDO CRIVELLO JR.

Gostaríamos de apontar a necessidade de correção de uma informação da reportagem. A São Paulo Turismo (SPTuris) estima que o número de turistas que deverão visitar a cidade durante a Copa do Mundo de 2014 é de 500 000 — sendo 180 000 estrangeiros.

LILIAN NATAL GUEVARA – Gerente de comunicação da SPTuris

Mais que o próprio futebol, a exclusão do Estádio do Morumbi da Copa 2014 é um desastre para o bairro de mesmo nome. Afinal, sua utilização num dos maiores eventos esportivos do planeta poderia representar a redenção da região. O crescimento desordenado e completamente caótico está proporcionando sensível diminuição da qualidade de vida dos moradores. Além do grande número de favelas, o Morumbi registra um dos maiores índices de lançamentos imobiliários da nossa cidade. Porém, esse aparente sucesso não traz praticamente nenhuma contrapartida em termos de política viária e urbana, por exemplo. Todos os acessos estão saturados e não há transporte público decente para aqueles que pretendem deixar o carro na garagem. Enfim, o Mundial no maior estádio paulistano poderia mudar a cara do bairro.

FRANCISCO ANTONIO BIANCO NETO

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Tania Bulhões

São louváveis ações como a devassa feita por Receita e Polícia Federal nos negócios da empresária Tania Bulhões (“Cada vez mais enrolada”, 30 de junho), após investigação do Ministério Público. É o que se espera das autoridades que devem atuar contra quem prejudica a arrecadação ou pratica algo ilícito.

FRANCISCO RODRIGUES LIRA

Caroline Célico

Inacreditável a reportagem “Amém para a senhora Kaká” (30 de junho). Não sou religiosa, mas acho um desaforo uma menina — sem experiência alguma de vida para se tornar pastora e que usa artigos de luxo — reunir outras endinheiradas para comer casquinha de hadoque e foie gras e falar sobre um dos homens mais humildes que apareceram na face da Terra. Jesus pregou a filosofia do “dar aos pobres” e do “desapego material”. É muita hipocrisia.

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CYNTHIA ZUCCHI MATOZINHO

Na reunião de mulheres chiques e endinheiradas, a senhora Kaká apresentou “um pouquinho de Deus” (como disse sua mãe), sua crença religiosa e seu DVD, e rezou assim: “Obrigada, Senhor, por, num mundo tão difícil, conseguirmos juntar mulheres lindas que têm mais do que poderiam imaginar”. Faço votos que ela também peça ao Senhor pelas mulheres que têm muito menos do que se pode imaginar e que a pobreza transformou em feias.

MARIA DO CARMO MENDE

O faturamento vem da igreja, o futebol é bico.

HAMILTON PENALVA

Sim, o culto foi realizado numa mansão do Morumbi, mas o que importa é que a senhora Caroline Celico ajudou de alguma forma essas mulheres a enfrentar suas dificuldades diárias. Os ricos também têm dificuldades, por mais estranho que isso possa parecer.

BIANCA KÜNZL

A senhora Kaká, Caroline Celico, que se diz vaidosa, foi criada para ser princesa, com seu colar de brilhantes, seu esmalte Chanel e suas botas caríssimas. Ainda não nasceu de novo. Palavras de Cristo a um rico: “Vende tudo quanto tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me.”

FAUSTO FERRAZ FILHO

Filmagens em São Paulo

Excelente a reportagem mostrando por que a cidade passou a abrigar mais gravações de filmes, novelas e comerciais (“São Paulo no papel principal”, 30 de junho). Imagino como os paulistanos sentem satisfação de ver nas telas uma pequena parte da capital.

MARCOS DA ROCHA

A iniciativa da prefeitura de não cobrar pela utilização do espaço público para dar mais visibilidade a nossa cidade foi um sucesso ao revelar a beleza e a arquitetura da região central, além de incentivar o turismo. Desde que a medida foi posta em prática, a Subprefeitura da Sé já autorizou mais de 3 500 eventos em sua área.

NEVORAL BUCHERONI – Subprefeito da Sé

Sopa do Ceasa

Quero deixar aqui minha crítica ao serviço e à comida oferecidos no restaurante do Ceagesp. Fomos em dois casais tomar a “famosa sopa de cebola” na noite de 27 de junho, animados pela reportagem publicada na última edição (“A sopa do Ceasa”, 30 de junho). Os três que pediram o prato esperaram uma hora para ser servidos — a quarta pessoa, que escolheu a de mandioquinha, ainda aguardou mais dez minutos. As sopas estavam aguadas e, além disso, a cebola foi cortada sem nenhum capricho. Havia pedaços tão grandes que ficava difícil levá-los à boca. Conclusão: não voltaremos mais e passaremos a experiência negativa a todos de nossos relacionamentos. Uma decepção!

MARISTELLA ROMANA DE ANDRADE

Walcyr Carrasco

Num mundo em que imperam os computadores e as pessoas correm contra o tempo, achei linda a história do seu personal trainer (“Romântico ritual”, 30 de junho). Adorei seu conselho a ele. Nada bregas, o romantismo e a boa educação nunca saem de moda, e é lindo ver que existem pessoas tão humanas.

RUTH M.K. FUJIHIRA

Se todos os casais fossem românticos e assim permanecessem, talvez não houvesse tantas brigas e separações. Sou romântico há 21 anos. Não nos casamos, mas fizemos um pacto de respeito mútuo, e tem sido assim por todo esse tempo. Quando completamos vinte anos de relacionamento, dei a ela uma aliança com a data do primeiro beijo. Eu me sentia como um noivo nervoso. Certo dia, eu a fiz rir no elevador e comentei que ainda ser capaz disso é a melhor coisa para um casal. Aproveito para dizer: Cristiana, amo você cada dia mais.

DAVID PHILO

Gostei muitíssimo da crônica. Tais rituais que estão em desuso hoje em dia, creio, fazem muita falta. Obrigada pela doce lembrança.

CLEIDE BENTO

Costumes podem ser — e são — adaptados à realidade momentânea de cada sociedade, mas não deveriam ser eliminados. Os rituais de passagem para a vida adulta são elos comuns às diferentes estruturas sociais desde que estas foram criadas. Na atualidade o que marca a saída da infância? O que substituiu a primeira calça comprida? O primeiro vestido de baile? O canivete? O primeiro sapato de salto? O almoço de batizado? O jantar de noivado?

EDIMARA DE LIMA – Diretora adjunta da Associação Brasileira de Psicopedagogia

Muitos homens, por medo de parecer bregas, deixam de fazer a companheira feliz com gestos tão singelos. As mulheres preferem gestos simples, demonstrações de afeto e romantismo que não envolvem coisas materiais. Aliás, não é o valor do presente que torna a pessoa especial, mas sim a atitude. Como o rapaz da sua crônica, que se ajoelhou e pediu a namorada em casamento diante de outras pessoas e da família. Se tivesse feito de outra forma, não causaria tanto impacto.

ERICA ESPANHA

Para mim, é um elogio quando me classificam de romântica, apesar de, infelizmente, como afirmou Walcyr Carrasco, muitos considerarem fora de moda. Se os jovens de hoje soubessem quanto bem esse sentimento faz à alma e ao coração, talvez não tivéssemos tanto desamor nem tamanha frivolidade.

ROSI CARVALHO LEMOS

Roteiro da Semana

É de grande importância para o nosso sucesso o texto divulgado pela revista VEJA SÃO PAULO. Por isso, quero agradecer ao crítico Arnaldo Lorençato pelo seu empenho em descrever de forma excepcional o Consulado da Bahia. Com certeza, iremos buscar ainda mais a excelência em nosso atendimento e qualidade.

MARCO BAIANO – Consulado da Bahia

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