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Cartas sobre a edição 2151

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h58 - Publicado em 12 fev 2010, 09h27

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

Feiras                                   30%

Calçadas                             23%

IPTU (capa)                         20%

Mistérios da Cidade            8%

Outros                                 19%

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IPTU

Parabéns pela reportagem “Os campeões do IPTU” (10 de fevereiro), que trouxe um assunto de suma importância para mim e para meus irmãos, todos aposentados. Recebemos os impostos referentes à regularização do terreno do qual somos herdeiros, num total de 30 000 reais, desde 2004. Isso sem falar no tributo deste ano. Esperamos que o vereador Antonio Donato não se esqueça do que prometeu: uma lei para o parcelamento de tributos atrasados.

EVANIRA CURSINO

MONTEIRO DE SIQUEIRA

Com o aumento no meu IPTU desembolsarei 1 200 reais mensais para ver São Paulo afundando a cada chuva. Não me importaria em pagar um IPTU tão alto se a cidade estivesse em ordem. Mas parece que estamos apenas administrando o caos. Como nós, cidadãos, podemos controlar onde serão gastos esses milhões de reais que a prefeitura vai arrecadar com o aumento do imposto? Será que o prefeito se preocupará em empregar esse dinheiro no combate às enchentes do próximo ano?

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ADRIANA GASPARINI

Osesp

Sobre a reportagem “Procuram-se violinistas” (10 de fevereiro), fiquei chocado em saber da dificuldade de compor o quadro da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). Afinal, sempre leio sobre o sucesso da escola de música do maestro Baccarelli em Heliópolis, cujos alunos são destaque até no exterior.

CESAR N. LUNARDI

Feiras livres

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Os feirantes não são culpados pelas enchentes (“A xepa em xeque”, 10 de fevereiro). O problema está na falta de educação da população, que joga lixo nas ruas sem o menor pudor. No último sábado (6), fui fazer minha feira e fiquei horrorizada quando os fiscais ordenaram aos comerciantes que desmontassem as barracas. Mesmo com mercadorias nas bancas, não pude comprar nada, porque já passava das 12h30. Eu adoro o horário da xepa e não posso mais curtir nossa querida feira livre.

CARMEM PORTELA

Gostaria de lembrar ao senhor prefeito que a feira é uma das mais antigas modalidades de comercialização. Problemas como enchentes e congestionamentos estão se agravando a cada dia, mas não por causa de uma classe trabalhadora, e sim por falta de planejamento urbanístico e de investimentos públicos.

CATIA CRISTINA RESANO

Calçadas

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É impressionante o descaso das cidades brasileiras com seus espaços públicos (“Cadê a calçada?”, 10 de fevereiro). Como uma grande metrópole, São Paulo não deveria deixar que suas calçadas chegassem a esse ponto crítico. De que adianta gastar 2 milhões de reais em uma reforma que só serviu como obstáculo para a vida dos usuários? A prática de conceber locais acessíveis e inclusivos não significa apenas remover barreiras, mas pensar o tal espaço desde o seu projeto, evitando que tais barreiras venham a existir.

LARISSA LANVERLY

Arquiteta e urbanista

Há algumas semanas, eu fazia minha caminhada diária pelo Pacaembu. Sempre evito uma calçada cheia de musgo, arriscando-me no meio-fio. Infelizmente, veio um carro em minha direção e tive de pisar no maldito musgo. Dei três passos e caí, quebrando o dedão da mão direita. Estou sem poder trabalhar, tanto que precisei ditar este e-mail.

MARIA JOSÉ AMERICANO

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A Associação Ame Jardins recebeu, há dois meses, a vereadora Mara Gabrilli para uma avaliação do estado das calçadas em um trecho do Jardim Europa e na Avenida Faria Lima. Muitos locais não possuem rampas para acesso de pessoas com mobilidade reduzida. Em alguns trechos, as calçadas são absolutamente intransitáveis. Por essa razão, decidimos realizar uma campanha de conscientização de moradores e comerciantes sobre a importância de conservar suas calçadas e torná-las acessíveis, projeto que está em andamento com o apoio da vereadora.

JOÃO MARADEI JR.

Diretor executivo da Associação Ame Jardins

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