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Cartas sobre a edição 2146

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 19h00 - Publicado em 8 jan 2010, 15h13

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

O melhor e o pior de 2009     51%

Ivan Angelo                                16%

Walcyr Carrasco                       12%

Hits do verão                               4%

Pauliniwood                                4%

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Outros                                        13%

Hits do verão

Com 56 anos, tenho a beleza da minha idade e sinto-me moderna e atualizada. Ao ler a reportagem “Os hits do verão, de A a Z” (6 de janeiro), fiquei profundamente incomodada com o trecho que diz que “laranja, limão e tons cítricos combinam mais com quem tem menos idade”. Provarei que a informação está equivocada e desatualizada se porventura o jornalista me vir vestida nessas cores, que adoro.

CLARA ZAIRA ROCHA MORETTI

Paulínia

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A reportagem “Luz, câmera, Pauliniwood!” (6 de janeiro) é um estímulo para jovens leitores que querem acompanhar a produção do cinema brasileiro. Com tantas fitas nas telonas, a gente mal tem ideia da antecedência necessária para a produção de um filme. Espero ver muitas matérias como essa na Vejinha.

PEDRO CAPUANI ROCHA

Foi com imensa alegria que li a reportagem sobre as filmagens de um longa-metragem brasileiro. Espero que essa seja a primeira de muitas. Como moradora de Atibaia, fico feliz em saber que o interior de São Paulo pode também ser locação para filmes e ações culturais.

ISABEL OLIVEIRA

Ivan Angelo

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Brilhante sua crônica “2010” (6 de janeiro). Todos os elementos citados são essenciais à nossa existência. Moro num prédio de catorze apartamentos em São Caetano do Sul. Quando lanço a lista para dar boas-festas a carteiros e lixeiros, quase sou linchado. Os vizinhos argumentam que eles já ganham pelo trabalho que fazem.

ARY CESAR

Como seria maravilhoso para nosso coração se esses políticos (que se dizem nossos representantes e só representam a si mesmos) tivessem um acesso de dignidade e um mínimo de decência. Nem que fosse para dar exemplo aos filhos deles.

BETH RIPOLI

Walcyr Carrasco

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Também já vivi um “Natal solitário” (30 de dezembro) como o da crônica e hoje encho minha casa de parentes e amigos para não sentir solidão. Quando vim para São Paulo, há dezenove anos, tive um período de rebeldia e resolvi passar as festas sozinha. Foi um tédio. Sem pernil, sem franguinho e sem as tias que elogiam, dizendo que você está linda e que engordou um pouco. Ainda bem que realizamos tudo o que desejamos e mudamos aquilo que não deu certo.

ROSANA COLETTI

Solidão é triste. Pior foi passar a noite de Natal em um hospital segurando a mão de meu pai e pedindo a todos os deuses para que ele se recuperasse. Infelizmente, ele veio a falecer.

IRMA SCHLODTMANN

Compras em Orlando

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Sobre a reportagem “O roteiro das compras em Orlando” (2 de dezembro), gostaria de dizer que estive na cidade americana no mês passado hospedada no Hotel Blue Tree Resort, considerado confortável e seguro, e fui roubada. Voltando de um passeio, no dia 13 de dezembro, surpreendi-me com meu quarto todo revirado e nossas coisas furtadas. Levaram tudo: roupas, compras e objetos pessoais, como remédios, desodorante, escova de dentes e xampu. Onde estavam os seguranças desse hotel? Ao que tudo indica, os bandidos entraram pela varanda cortando a tela contra mosquitos e abriram a porta-balcão, porque levaram muita coisa. Nós nos dirigimos até a recepção do hotel e, para nossa surpresa, fomos informados de que outro quarto com cinco brasileiros havia sido furtado do mesmo modo, tendo sido levados eletrônicos e roupas. Não tive nenhum apoio da agência de turismo nem do hotel. A responsabilidade do estabelecimento não é garantir a segurança de seus hóspedes? Nosso sonho de férias se tornou um pesadelo.

DANIELA ANTUNES

Correção: na reportagem “À espera de um final feliz” (23 de dezembro), o crédito das fotos antigas dos cines Ipiranga e Paissandu é do blog Salas de Cinema de São Paulo (https://salasdecinemadesp. blogspot.com/).

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