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Cartas sobre a edição 2142

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 19h03 - Publicado em 11 dez 2009, 12h06

As Boas Compras

Mais do que um serviço de utilidade pública, VEJA SÃO PAULO nos proporciona um guia de compras para todos os bolsos e gostos (“300 sugestões de presentes”, 9 de dezembro). A cada ano espero a publicação desse guia para fazer minhas compras de Natal. Afinal, são 300 sugestões de presente que variam de 6,80 a 350 reais. Não dá para resistir!

RUVIN BER JOSÉ SINGAL

Fiquei decepcionada com as sugestões de presente de Natal. Acho que a matéria deveria incluir também dicas de lojas das ruas José Paulino, 25 de Março e imediações, onde há produtos de qualidade e bom preço.

MARIA ANGELINA SILVA

Tivemos um retorno muito bom após a publicação da matéria. Vendemos todas as trinta peças do estoque do porta-retrato indicado. Sucesso total!

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MARIA BELLO

Proprietária da Bello Garagem

A edição desta semana foi um sucesso. Já vendemos vinte chaleiras e várias taças de martíni como as indicadas pela revista.

ANNETTE SULZBACHE

Proprietária da Raul’s Cozinha

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Ilhabela

Legal a ideia de criar um clube em Ilhabela para os turistas (“Música, sombra e água fresca”, 9 de dezembro). O lamentável é que, como informado no último parágrafo, quando o sol se põe, começa a balada, com DJs bacanas, música eletrônica e apresentação de bandas. A casa re tratada claramente não tem condições de realizar essas festas sem perturbar a vizinhança em um raio de 1 000 metros. Esse tipo de em preendimento, que já vem detonando o sossego noturno de várias praias do Litoral Norte, infelizmente, aportou na ilha. Desejo sucesso ao capítulo diurno do clube, mas considero a programação noturna poluidora e cafona.

ROBERTO BERND

IPTU

Os paulistanos ganharam seu presente de Natal com bastante antecipação (“Facada a prestação”, 9 de dezembro). Vão pagar o IPTU bem salgado, graças aos vereadores e ao prefeito Taxab, que foram eleitos prometendo melhorar a cidade e a vida das pessoas. Não serão esquecidos nas urnas. Não há pior inimigo do eleitor que o mau político e, nesse quesito, o Brasil ocupa o primeiro lugar.

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IZABEL AVALLONE

Mini-shoppings

Em uma cidade com o trânsito caótico como São Paulo, esses Centros de Conveniência e Serviços (CCSs) são superbemvindos (“Comodidade na esquina”, 9 de dezembro). Moro perto do CCS do Alto de Pinheiros e sei de sua praticidade.

PÉROLA RAWET HEILBERG

Orlando

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Estive nos Estados Unidos há um mês e confirmo o que foi publicado na matéria (“Paraíso das compras”, 2 de dezembro). Lá é tudo muito mais barato e dá para encontrar produtos de muita qualidade. Mas não é o que ocorre no Brasil. Aqui, as pontas de estoque vendem peças com defeito, que não podem ser trocadas e parecem sobras. Seguindo as dicas de vocês com relação às marcas comercializadas em outlets brasileiros, fui à ponta de estoque da loja Any Any na Rua da Paz, em Santo Amaro, e fiquei extremamente decepcionada. Imaginei que conseguiria fazer boas compras no local. Mas qual não foi meu desapontamento ao ser informada de que a ponta de estoque consistia em apenas duas araras com algumas camisolas penduradas. O restante das peças expostas na loja tinha preço igual ao dos shoppings. Ainda assim, conferi os produtos. Decepcionei-me ainda mais: as roupas promocionais não tinham numeração variada e algumas estavam até manchadas. Fiquei com a impressão de que eram sobras malcuidadas e acabei fazendo minhas compras no shopping mesmo.

ANA PAULA MELLO

Adorei a última reportagem sobre brasileiros em Orlando. Estive lá em agosto deste ano para passear e fazer compras. Acho importante, porém, alertar sobre algo que aconteceu comigo. Fui ao Florida Mall e comprei um videogame Playstation 3 na Fye Electronics. Quando passei pelo raio X, já na volta ao Brasil, fui parado por vários policiais. Eles abriram o equipamento, que custou 400 dólares e ainda estava lacrado. Em vez de um brinquedo, a caixa guardava pesos de musculação. Caí em um golpe.

DANIELA MATTIELLO

Ivan Angelo

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Sensacional a crônica “Meninos e gibis” (9 de dezembro). Ela nos dá o retrato fiel de uma época saudosa em que nós, ainda crianças, admirávamos a vida heroica de nossos ídolos: Capitão Marvel, Batman e Robin, Super-Homem, Tocha Humana e tantos outros cujo caráter, amor ao próximo e luta contra o mal nos faziam vibrar. Nas brincadeiras de fundo de quintal, com uma toalha ou um pano amarrado ao pescoço, imitando a capa usada no voo do Super-Homem ou do Capitão Marvel, nós nos transformávamos naqueles heróis e vivíamos suas façanhas. Quanto tudo isso deve ter influenciado nossa vida e nos conduzido para o caminho do bem, da honestidade de princípios e do desprendimento que nos guiaram por toda a vida? Que saudade! O que vemos hoje não corresponde àquilo que nossos pais, professores e — por que não dizer? — nossos gibis nos pregavam com tanta inocência, amor e carinho.

LUIZ GONZAGA DE OLIVEIRA

Ivan Angelo é de uma sensibilidade muito grande. Voltei aos velhos tempos, quando trocava gibis do Fantasma numa feira perto de minha residência. Acreditava e ainda acredito piamente nos valores transmitidos. Acho que podemos enviar alguns gibis e a crônica de Angelo para os políticos deste país!

UBIRATAN FERREIRA DA SILVA

Em segundos fui levado a um passado distante e à lembrança dos heróis. Eu nunca tinha imaginado como esses personagens foram responsáveis por parte de nossa formação. Fiquei também estarrecido com a situação atual da honra e da ética no Brasil. Fantástico e muito pertinente o seu raciocínio, Ivan Angelo. Nossos políticos certamente nunca leram esses gibis ou, se leram, com certeza eram admiradores do Doutor Silvana, do Charada e do Pinguim.

ANSELMO IGNÁCIO

Nomes de rua

Gostaria de sugerir que houvesse uma lei para proibir a alteração do nome das nossas ruas, praças e demais logradouros (“Em qual bairro?”, 2 de dezembro). Dessa forma, seria possível preservar a história da cidade. Também poderíamos impedir que nomenclaturas fossem adotadas apenas por interesses particulares de vereadores (quem sabe qual é o nome oficial da Ponte Cidade Jardim?) e, sobretudo, evitar o transtorno e os custos aos moradores desses endereços que, ao ser alterados, deflagram a necessidade de refazer a documentação do imóvel.

LIVIA MIHÁLY

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