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Cartas sobre a edição 2341

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h36 - Publicado em 4 out 2013, 18h08

Primavera

Flores tão belas, preços tão feios (“Um show de pétalas”, 2 de outubro). Fausto Ferraz Filho

Urbanismo

Quem, como eu, circula pela cidade já percebeu que a prefeitura não está fiscalizando a aplicação da lei (“Estão sujando o Cidade Limpa”, 2 de outubro). A sujeira voltou com tudo. O que é uma pena, pois esse projeto foi uma das melhores coisas que já aconteceram na capital. Dizer que o número de multas caiu porque está havendo mais respeito à regra é ridículo. O que está ocorrendo é falta de fiscalização. Alexandre Fontana

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Parabéns pela reportagem. É notória a transformação para pior que vem ocorrendo em nossa cidade. Como será que escolheram locais tão infelizes para colocar as tais bicicletas do Itaú? Sem falar nos paineis dos pontos de ônibus, que tiram a visibilidade dos motoristas, e a “plantação” de relógios por toda parte, que muitas vezes chamam mais a atenção dos motoristas do que os semáforos. Será que precisamos saber a hora e a temperatura em toda esquina? Não podemos permitir sujar o Cidade Limpa. Essa é uma mobilização que vale a pena. Maria Cecilia Pires

Bichos

Tenho dois gatos e sempre que posso tiro uma foto deles para postar no Instagram (“Virei um sucesso”, 2 de outubro). Faz algum tempo que estou seguindo a página Cansei de Ser Gato, e realmente a Amanda Nori é muito criativa. O Chico é bastante mansinho, meus gatos nunca me deixariam vesti-los assim. Laura Avelino

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Uma pessoa sensível como Danilo Gentili teria mesmo de rotular como incoerência a compra de um animal de raça em vez da adoção de um dos tantos abandonados e doentes que vagueiam por aí (“Protetor de vinte animais”, 2 de outubro). Eu e minha filha temos vários cães e gatos resgatados da rua, alguns em situação de risco. Não apenas passamos a cuidar deles com muito amor, como, sobretudo, recebemos de todos uma dedicação incondicional e comovente. Sulamita Pen

Matthew Shirts

Moro em Moema, perto de uma praça (“Onde canta o sabiá?”, 2 de outubro).Tenho na minha casa várias árvores onde esses “cantores” fazem seus ninhos e têm comida fácil — eles compartilham o prato da nossa velha gata Mimi. Que bom que alguém publicou algo positivo sobre o “barulhento” canto de madrugada dos sabiás. Prefiro acordar com essas dez a quinze notas a despertar com o som de uma música proveniente do poderoso arsenal de acústica de um automóvel. Paulo Yirula

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Prezado Matthew, achei ótima a crônica sobre os sabiás. Adorei a analogia com os Beatles e o rock’n’roll. Curiosamente, um algodão nos ouvidos faz desaparecer por completo seu canto. Acho que Deus já previa isso e os fez cantar em uma frequência especial. Osvaldo Passarelli

Acho estranho que as pessoas não reclamem das buzinadas pela madrugada adentro, das freadas de carros, dos gritos de jovens e das sirenes de polícia e ambulâncias que perduram por todo o ano. Pessoas que reclamam tanto do canto dos sabiás precisam rever seus conceitos de vida. Há alguns anos não sofríamos o “incômodo” das aves, pois a poluição as havia afastado da cidade, assim como outros pássaros. A presença deles significa ar mais respirável. Às vezes, quando meu sono não é profundo, acordo com eles também, mas sorrio, agradecido pela sua presença, e volto a dormir. Nelson De Martino Filho

Achei deliciosa a crônica de Matthew Shirts, como sempre. Já que a licença poética veio à baila, convém esclarecer que Gonçalves Dias também cometeu seu erro, talvez por desconhecer que os sabiás jamais cantam ou pousam em palmeiras. O sabiá só pousa em árvores com folhas pequenas. Lauro Roque

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