Achei muito oportuna a reportagem “A invasão dos espiões” (4 de setembro). Em grandes centros como São Paulo, os drones poderão ser aliados das autoridades de trânsito, com a finalidade de desatar os constantes nós da cidade. As autoridades policiais também poderão aproveitar essa tecnologia para auxiliar na captura de foragidos que se embrenham em matas e vielas. O tema é novo e certamente exigirá regulamentação. Marcos Antonio Cavanilla
Esses drones serão bem úteis se forem usados de forma pacífica. Entretanto, ficam algumas perguntas importantes. Se um deles aparecer na minha janela ou quintal, trata-se de invasão de privacidade ou propriedade? Se um cair sobre a Avenida Paulista e ocasionar um acidente no trânsito, de quem será a culpa? E por que a venda dos drones não foi regulamentada antes de colocá-los nas prateleiras do comércio? Marcelo Constantino Miguel
Não gosto que falem mal de minha cidade, principalmente quando os comentários são feitos por migrantes que ganham a vida aqui, recebem educação, saúde e moradia (“São Paulo é uma jaula”, 4 de setembro). Pior ainda quando eles são falsos, como os que vêm do grande maestro carioca John Neschling. Ele vivia na Suíça, numa cidade de 60 000 habitantes. Faz uma comparação infeliz quando se esquece que se mudou para São Paulo, uma megalópole por onde circulam diariamente mais de 15 milhões de brasileiros. Como assíduo frequentador do Parque do Ibirapuera, eu nunca senti o cheiro de xixi que ele diz ter sentido. O trânsito é realmente horrível, afinal temos 6 milhões de carros nas ruas todos os dias, ou seja, 100 carros para cada habitante de Lugano. Seu medo de andar à noite é o mesmo que ele sentiria em sair às ruas em Nova York no mesmo período. As pessoas que não gostam desta cidade caótica, mas que amo muito, deveriam voltar para seus “édens”, não cuspir no prato que comeram. Wilson Matiotta
Achei extremamente importante a reportagem que fala sobre o carinho e a atenção que Richard Civita dedica aos seus cães, a maioria deles sem raça e adotada (“Combate ao abandono”, 4 de setembro). Isso influencia muito a existência de uma sociedade melhor. A adoção sem preconceito e a posse responsável farão a diferença na vida dos animais. Laís Folchi
Nem Superman, Capitão América ou Mulher-Maravilha. Meu super-herói preferido é Richard Civita. Que Deus oproteja sempre e aos seus filhos adotivoscaninos! Monica Fernandes de Camargo
Trata-se de uma excelente reportagem sobre a publicação da coletânea de livros. Lembrei-me de uma frase que se tornou polêmica: “Quanto mais conheço os homens, mais eu gosto dos meus cachorros”. Quem dera todos nós pudéssemos experimentar o amor por/de um animal. Alessandra Andrea Monteiro
Sobre a imagem do Rio Tietê (“Transformação total”, 4 de setembro), uma coisa é evidente: se não preservarmos o meio ambiente, só nos restarão fotos! Valkiria Santos
A crônica desta semana é mais um delicioso relato sobre o cotidiano da nossa querida São Paulo (“O Japão é aqui”, 4 de setembro). O olhar de Matthew Shirts sempre acrescenta detalhes interessantes e bem-humorados. Luiz Antonio Lima
CORREÇÃO — A respeito da matéria “Revanche de colarinho” (4 de setembro), a empresa Razões & Motivos, contratada pela cervejaria Ashby para a realização de um teste cego entre marcas, foi qualificada erroneamente como auditoria. Na verdade, trata-se de uma empresa de pesquisa e análise de mercado, que atua no setor desde 1978. A reportagem de VEJA SÃO PAULO se equivocou também em não ouvir a Ambev sobre o teste cujo chope Brahma é citado no texto.
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