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Cartas sobre a edição 2324

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 15h55 - Publicado em 7 jun 2013, 17h00

Capa

Tenho um blog há cerca de três anos (“Páginas de alto impacto”, 5 de junho). Comecei a escrever para extravasar meus sentimentos, após vivenciar uma tragédia em família: a morte de minha sobrinha Júlia, aos 7 anos, vítima de um tumor cerebral. Ao contrário dos entrevistados, até o momento não tive nenhum retorno financeiro. Mas começar a escrever foi uma terapia para mim. Hoje trato dos mais variados assuntos do meu cotidiano. Acalento o sonho de um dia transformá-lo em um livro: uma coletânea de crônicas. De qualquer maneira, ser blogueira é bom demais. Adelisa Pereira Silva

Adorei a reportagem sobre os blogs na última edição da revista. Ficou muito bacana, e acho legal valorizar o trabalho de blogueiros — trabalho que, aliás, vem se afirmando cada vez mais como uma profissão e opção de carreira para muitas pessoas. Senti falta apenas de blogs nas áreas de culinária e decoração. Eu faço o Hojetemvisita.com (por enquanto somente como hobby!) e percebo como esses assuntos de casa também estão ganhando espaço na internet. Todos os posts e fotos são feitos por mim, com um pouco de tudo que amo: receitinhas, projetos do tipo faça você mesmo para minha casa, arrumação de mesa e presentes. Laura Detomini

A reportagem sobre o sucesso de Lalá Rudge mostrou exatamente como a blogueira tem personalidade. Seu blog é um dos melhores na área de moda. Lalá é também uma grande empreendedora. Prova disso foi a criação da sua própria marca de lingerie. Parabéns ao autor pela reportagem e à blogueira pela dedicação a seus leitores. Jasmim Blanco

Comportamento

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Fato curioso: os homossexuais precisam de cartório para demonstrar a afetividade (“Casados de papel passado”, 5 de junho). Fausto Ferraz Filho

Ivan Angelo

Gostaria de parabenizar a destreza de Ivan Angelo em sua crônica (“Perigosamente”, 5 de junho). A sapiência em inserir acontecimentos tão cotidianos na lista de cuidados para não correr riscos foi genial e nos fez refletir sobre como estamos sendo acostumados a viver perigosamente sem perceber. Que caminho estamos trilhando? Como podemos mudar essa rota indesejável? Eliana Maria Fattori Calza

Fiquei sem ar com sua crônica. Quanta verdade! Há dias em que penso mesmo em nunca mais sair de casa. Eu me sinto impotente, principalmente diante do abandono de animais e da crueldade com eles. Nadeije Luzia

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Uau, cada crônica sua eu desejaria ter escrito. Não é inveja, mas pura admiração. É exatamente o que penso. Para completar, não guio à noite por medo de assalto. Bom mesmo deve ser o cotidiano de familiar de político, que anda com carros blindados e seguranças. Quem sabe na outra vida tenho mais sorte. Mafalda Boselli

Sou apreciador de suas crônicas, especialmente daquelas que atacam o politicamente correto e o lugar-comum. Infelizmente, em seu último texto o senhor acabou por cair no lugar-comum ao afirmar que “possuir uma arma em casa” é aumentar o risco à vida. Embora entenda o tom quase de brincadeira da coisa como um todo — afinal, para morrer basta estar vivo —, não posso me furtar a esta crítica quando há bandidos queimando vivas suas vítimas. Ter uma forma de defesa é realmente mais arriscado? Sabemos que não. Bene Barbosa

Quércia

Ao ler a reportagem sobre a fortuna do senhor Orestes Quércia (“Espólio bilionário”, 22 de maio), fiquei estarrecido ao saber que tal patrimônio foi resultado de “sua visão dos negócios” e de salários de cargos públicos. Mais indignado fiquei ao ler na edição seguinte, nesta seção, gente defendendo o finado. Paulo Eduardo de Arruda Rodrigues

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