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Morei por mais de vinte anos ao lado de uma universidade e foi um martírio (“O céu e o inferno de viver ao lado delas”, 9 de março). Vi tiro, drogas e roubos de carros, além de um sem- número de infrações de trânsito. Os bares se acham donos das calçadas, por onde espalham suas mesinhas. É preciso haver ações mais duras de fiscalização por parte do poder público. Deveria ser criada uma parceria com a prefeitura que obrigasse as universidades a instalar câmeras de segurança em seu entorno, com monitoramento da Polícia Militar.
EDUARDO KAMEI YUKISAK
Como moradora do bairro da Liberdade, não posso deixar de comentar a arruaça dos alunos da FMU. Quem contrataria estagiários ou graduados dessa faculdade? Será que os alunos do período noturno conseguem ter aula? Em vez de estudarem, passam o horário escolar ouvindo funk, bebendo cerveja e cachaça, e até fumando maconha no meio da rua, de segunda a sexta-feira.
MARGARET PEREIRA
Gostei muito da reportagem sobre as dores e delícias de quem vive próximo das universidades em São Paulo. Moro perto do Mackenzie e sei o que é conviver com o barulho que não é apenas dos estudantes, mas d a própria f aculdade, como vocês bem informaram. Além disso, há o desprezo total da administração municipal ao bem-estar dos moradores. Se houvesse alguma atenção do poder público, com certeza parte do que a reportagem mostrou não aconteceria. Espero que as informações sejam levadas a sério pela direção das faculdades e pela prefeitura para que os vizinhos experimentem apenas as delícias de conviver com os estudantes.
ANNAMARIA MARCHESINI
Universidades, igrejas, feiras livres, bares, restaurantes e, mais recentemente, escolas de samba. Morar ao lado desses geradores de ruído e de grande fluxo de pessoas requer altas doses de paciência e, principalmente, de respeito mútuo. Só assim, nestes tempos de intolerância e pavio curto, o incômodo não evoluirá para a agressão.
ROBSON SANT’ANNA
Não há razão para relacionar um assassinato com os prós e contras de morar ao lado de uma faculdade, uma vez que esse tipo de crime poderia ter ocorrido em qualquer outro lugar.
JÚLIA MARTINI
A nota “Bafafá no Paulistano” (9 de março) informa que, segundo a assessoria do clube, o Paulistano nunca esteve em situação financeira tão confortável. Como se justifica, então, a cobrança de rolha, agora imposta ao sócio que leva uma garrafa de vinho para acompanhar sua refeição nos restaurantes do clube? Como explicar medida tão antipática, imposta de forma autoritária, numa associação sem fins lucrativos? O prestígio da presidência está em jogo, o clima é de indignação e outro bafafá se anuncia. Associados e administradores conviviam em concórdia e transparência. Agora, escrevi duas cartas à presidência e à diretoria de bares e restaurantes, mas elas não foram respondidas, sinal de inconcebível descortesia.
GILBERTO DE MELLO KUJAWSKI
Foi um privilégio começar com o pé direito no Terraço Paulistano (“Vai acabar em pizza”, 2 de março). Recebemos muitas mensagens e telefonemas de felicitações. Com certeza, a nota renderá muitas pizzas.
JUSCELINO PEREIRA E RICARDO TREVISAN
Conheci Carola na época de sua separação de Chiquinho Scarpa (“A bela adormece”, 9 de março). Ela realmente era diferente, mas por trás de toda aquela rebeldia havia uma garotinha, um anjo.
PATRÍCIA EROLES
Será que o conserto dos radares fotográficos demora tanto quanto o dos semáforos (“Pisca-pisca”, 2 de março)? Será que eles quebram tanto também? Afinal, nesse caso, tempo é dinheiro. Já o tempo do motorista não é problema da prefeitura, não é mesmo?
HERMANN WECKE
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Correção: a data prevista para a estreia do programa “Grêmio Recreativo”, da MTV, é 24 de março.
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