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Cartas da edição 2487

Por Veja São Paulo
Atualizado em 27 dez 2016, 16h35 - Publicado em 23 jul 2016, 00h00

› Saúde

A reportagem da última semana nos remete à facilidade de comunicação pelo WhatsApp (“Consulta digital”, 20 de julho). A relação com médicos ficou prática e menos burocrática, mas acredito que se trata de uma aproximação radical. Essa relação direta não é saudável, pois o profissionalismo pode ser confundido com amizade e criar situações desconfortáveis para os envolvidos. É difícil chegar a um meio-termo. Rodrigo Helfstein

O WhatsApp melhorou o relacionamento com minha endocrinologista e cardiologista. Trocamos mensagens e envio o resultado de exames pelo aplicativo. Isso evita a demora no retorno, o atraso no atendimento e a espera na recepção da clínica. Arcangelo Sforcin Filho

› Educação

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Para a educação, nunca temos dinheiro disponível (“A USP no volume morto”, 20 de julho). Enquanto isso, no Rio deJaneiro, milhões e milhões de reais estão sendo jogados no lixo com a realização dos Jogos Olímpicos. É difícil entender este país. Sam Teixeira

› Comportamento

Os rolezinhos noturnos não passam de encontros de jovens desorientados e irresponsáveis, regados a bebidas, drogas e sexo (“Sobrou até pra moita”, 20 de julho). E tais eventos ocorrem no maior parque da cidade. Onde está o poder público? É melhor nem responder. Francisco Antonio Bianco Neto

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Pôr a culpa na administração do parque é cômodo. A questão é a dificuldade das pessoas em cuidar do patrimônio de todos. Infelizmente, esse é o futuro do país. Clarissa Morgade Tarrio

O problema é a falta de bom-senso e de educação. Até os arbustos pagaram o pato, mas ninguém enquadra os jovens. Um ambiente público frequentado por famílias se transformou numa bagunça. Renata Macedo

Que absurdo. Sempre visito o Ibirapuera quando estou em São Paulo e não sabia dessa situação. Deveriam fechar o local à noite para evitar os abusos. Bia Rodrigues

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Criticar os jovens é fácil, mas ninguém quer chegar à raiz do problema. A culpa é dos pais que não cuidam, dos professores que não se importam e do Estado, que não oferece estrutura. Júlia Dias Fernandes

› Automóveis

Gostaria de saber quantos dos proprietários desses brinquedinhos realmente trabalharam para comprá-los (“Velozes e milionários”, 20 de julho). Fiquei com a sensação de que são filhinhos de papai que se reúnem para ostentar por puro enfado. São tão pobres… só têm dinheiro. Celia Putini

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› Cidade

Em maio, tive a oportunidade de conhecer a startup 4YOU2 e seu idealizador, Gustavo Fuga (“Os teachers da periferia”, 20 de julho). Em meros cinco anos, sem ter quase nenhum dinheiro no bolso mas com uma vontade férrea de empreender de forma diferenciada, esse jovem chegou ao sucesso em seu negócio social de levar o ensino de línguas estrangeiras a bairros periféricos. Esse é um exemplo de que nosso futuro pode ser promissor. Judith Fullen

› Ivan Angelo

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Sou fanático por suas crônicas e gostei principalmente dessa última (“A difícil arte”, 20 de julho). Foi interessante demais descobrir que você frequentou o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR) de São Paulo. Também passei por lá, e inclusive sou integrante de um grupo no WhatsApp que reúne ex-alunos da turma de 1972. Oscar Osawa

Correção

A fotografia publicada na página 32 da reportagem “As novas caras do Mercado” (16 de março), que retrata o antigo Mercado dos Caipiras, não é de arquivo pessoal. A imagem foi registrada pelo fotógrafo Raul Gold Schmidt, pertence à coleção de Jurandyr Indio do Brasil Gold Schmidt e está protegida por direitos autorais.

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