Parabenizo VEJA SÃO PAULO pela excelente reportagem sobre o abandono de cães e gatos (“Covardia animal”, 4 de maio). Agradeço por abordarem um tema tão importante, porém carente de atenção. Precisamos urgentemente de políticas públicas de castração, educação e conscientização nas escolas e de leis mais severas para punir quem comete maus-tratos.
Manoella Bertoncini Andrade
Ao ler o texto, pude constatar como alguns seres humanos conseguem agir de forma cruel. Para minha alegria, no entanto, há pessoas especiais que fazem de tudo para ajudar os bichos rejeitados. Só uma ponderação: a manchete da capa deveria ser “Por que alguns os abandonam?”. Apenas os insensíveis fazem isso.
Sergio Pauletto Jr.
Recebi a última edição da Vejinha no dia em que se completaram três meses da morte do meu gato. Francisco foi feliz durante seus dezessete anos de vida. Quando comecei a ler a reportagem, derramei lágrimas pela incapacidade dos humanos de amar um ser que muito lhes dá e só pede amor e carinho em troca. Temos muitas coisas a aprender com os bichos citados na revista, como Clara, Lara e Lobinha.
Fany Maria Granata Delalibera
Quem abandona animais são os cuidadores que não assumem seus compromissos, não arcam com suas responsabilidades. Se o indivíduo tivesse o mínimo de noção, arrumaria outro lar para o pet, e não o largaria na rua.
Ariadne Machado
É fácil perceber por que algumas lojas estão fechando em Cumbica (“Pouso forçado”, 4 de maio). Tudo ali é caríssimo. Mal podemos comprar um refrigerante sem nos sentirmos roubados. É claro que esse é um problema de todo o sistema. O aluguel é alto e o lojista repassa esse custo para o consumidor, a parte mais frágil da cadeia.
Carolina Bender Polleri
Uso há pelo menos dez anos o aeroporto. Com a crise e o preço da moeda americana nas alturas, os passageiros sumiram e, em consequência, as lojas sofreram. Quando as pessoas tinham dinheiro, elas não olhavam quanto custavam os produtos. Os tempos agora são outros.
Carlos Aparecido Damasceno
Nos tempos atuais, só mesmo com um empurrão de algumas celebridades da televisão para os negócios deslancharem na cidade (“A nova receita dos famosos”, 4 de maio). É cada vez mais comum ver estabelecimentos por aqui com sócios estrelados. O que a gente espera, porém, não é só o glamour. Queremos boa comida a preço justo.
Ayilton Soares
Quem Não Faz Toma é o melhor programa do rádio atualmente, mas o Encrenca não dá (“Craques do microfone”, 4 de maio). Ficar horas vendo vídeos da internet está aquém do que esse pessoal pode fazer. O talento deles está sendo desperdiçado.
Eliane Campos
O site Job for Model mostra como as ferramentas tecnológicas têm mudado as relações de trabalho (“O Tinder das modelos”, 4 de maio). A plataforma agiliza o casting, além de desburocratizar o processo e baratear a taxa de intermediação. Que fique claro que ali é um lugar de possibilidades profissionais.
Natalia Del Grego
Parabéns a Ricardo Stiepcich pela iniciativa de criar cursos profissionalizantes gratuitos para pintores. Há neste país gente com visão e bondade para ajudar quem tem vontade e garra para mudar seu destino. Enquanto uns reclamam esmolas do governo, outros aproveitam as oportunidades para fazer seu caminho.
Adriana Rosa Vieira