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Cartas sobre a edição 2279

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 17h00 - Publicado em 28 jul 2012, 00h50

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
Dança (capa): 28%Ivan Angelo: 24%Eleições: 12%Cidade: 8%Outros: 28%
Dança
Aos 52 anos, posso dançar (“Os novos ritmos da capital”, 25 de julho)! Descobri a atividade e, hoje, após um ano e meio desse ótimo exercício aeróbico e vários quilos a menos, tenho muito mais disposição para o trabalho e para a vida cotidiana. Todos os ritmos e passos, caras e bocas me fazem não apenas lembrar as músicas de minha juventude, mas também aprender as coreografias dos hits atuais. Parabéns a VEJA SÃO PAULO, como sempre, pela reportagem e pelo incentivo a se movimentar. Recomendo a todos, principalmente aos que, como eu, passam horas em uma cadeira lendo processos, doutrinas e avaliações médico-periciais. E o mais importante: dançar faz bem à saúde física e mental e quebra a rotina de maneira muito divertida!
BEATRIZ GUERREIRO
A revista se mostra sempre antenada com o comportamento e os costumes de quem mora na cidade. Muito oportuna e atual a reportagem de Carolina Giovanelli sobre os novos ritmos da capital. Acrescento que a dança estimula os relacionamentos e deixa as pessoas mais felizes e bemdispostas. Além do mais, trata-se de uma forma descontraída e sadia de fazer novas amizades.
JUAN TROCCOLI
Fiquei emocionada e orgulhosa ao ver o trabalho da minha mestra Karen Ribeiro, responsável pelo projeto BalletAdultoKR, retratado nas páginas da revista que eu considero realmente um retrato da metrópole e de todos nós, paulistanos. A história de vida e de superação dessa professora é maravilhosa e encantadora. Assim como a trajetória de cada uma de suas alunas. São pessoas que, no dia a dia, fazem o papel de médica, dentista, advogada, empresária, esposa, mãe… Nas horas vagas, lindamente, vão em busca de seus sonhos por meio da arte. Para mim, o balé não consiste apenas em dança, mas em renascimento e vida.
KARINA DI GIORGI
Cidade
Parabenizo a revista por mais esta reportagem, destacando a pujança e o progresso brutais de nossa capital, bastante notáveis em determinadas regiões (“Mudança na paisagem”, 25 de julho). Observo e acompanho tal evolução também no meu bairro, que hoje possui quatro estações de metrô: Santos-Imigrantes, Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí. O desenvolvimento e a valorização do meu pedaço andam cada vez mais astronômicos.
PÉRICLES CARROCINI
As obras não consistem somente em uma mudança na paisagem, mas em alterações grandiosas na estrutura de uma região inteira. Haverá aumento de tráfego, de pessoas e de carros, de uso de energia, de descarte de lixo… Quando vão começar as obras de melhoria na área? Não há preparo nem estudo de como transformar um espaço. São Paulo poderia ter controle mais rígido sobre o urbanismo da cidade. Acho que avanços são essenciais, contanto que se preservem algumas características do local a ser mudado. O progresso não tem freio, mas pode funcionar também em prol dos cidadãos, não apenas do mercado imobiliário.
MAÍRA TEIXEIRA Eleições
Excelente a reportagem sobre os candidatos ciclistas (“Derrapada no estilo”, 25 de julho). Mostra de cara a enganação presente nas campanhas eleitorais. Note-se que, além de usarem um figurino nada adequado, os candidatos nem sabem direito como se sentar em uma bicicleta. Não existe segurança nesta cidade para usarmos bicicletas de 200 reais ou de qualquer outro valor. Além disso, carecemos de proteção diante da violência no trânsito. A população de São Paulo está completamente abandonada nesse sentido.
RICARDO LINARES
A revista desperdiçou um precioso momento com considerações sobre a vestimenta e o tipo de bicicleta dos candidatos. Em cidades do Primeiro Mundo ninguém se paramenta com roupas esportivas para usar a bicicleta como meio de locomoção.
MARIA TEREZA MURRAY
Terraço Paulistano

Prezados Nasi — que ainda acompanho em shows pelo interior do estado — e Edgard: o Ira! é letra, melodia, músicos e, principalmente, fãs. Sua trajetória deveria, portanto, ser tratada com muito mais respeito pelos dois (“Ira e traição no rock’n’roll”, 25 de julho). Dizer que só voltariam a tocar juntos se fosse para acabar com a fome no mundo é um desrespeito enorme a todo esse legado. O conjunto ajudou várias gerações de jovens e adolescentes a superar suas dificuldades. As músicas da banda se tornaram verdadeiros hinos para grande parte de seus admiradores. Essa discussão boba e barata põe em dúvida se seus integrantes eram realmente diferenciados ou apenas hipócritas (algo em que não acredito). Espero voltar a ver o Ira! ao vivo novamente. ENÉAS RODRIGUESConcertos
No dia 3 de julho, fui assistir ao show do artista André Rieu no Ginásio do Ibirapuera. Saí de lá muito satisfeito e com vontade de vê-lo novamente. Para minha surpresa, li depois na revista VEJA SÃO PAULO uma crítica que classificava o espetáculo de sofrível (Roteiro da Semana, 11 de julho). Não concordo com essa opinião. Rieu se mostrou um excelente violinista e bom maestro. Além disso, sua orquestra reúne vários ótimos instrumentistas. O espetáculo só merece elogios em relação à organização e ao bom gosto do repertório apresentado. Entretanto, a acústica do local é horrível, as cadeiras são apertadas, o preço dos ingressos é alto… No meu ponto de vista, as deficiências do show consistiram apenas na escolha do espaço que ocupou, e não no espetáculo em si.
ALFREDO DORNER
Ivan Angelo
As pessoas que estão na fila não compram livros, compram autógrafos (Crônica, 25 de julho). Felizmente, para os autores, os livros vão de brinde.
FAUSTO FERRAZ FILHO
Matthew Shirts
Adorei a crônica “Saudosa coxinha” (18 de julho). Talvez os brasileiros não compreendam a saudade de certas coisas que nós, que vivemos fora do país, sentimos. Comidinhas como coxinha, pastel, paçoca, pé de moleque e biscoito de polvilho tem por toda parte no Brasil, mas, quando se está no exterior, a realidade é outra. Aqui no Texas, onde vivo, quando achamos alguma loja com produtos da minha terra, é uma loucura! Há um comércio do tipo em outra cidade americana, Houston, mas é uma loteria sempre que vou lá. O que vai ter desta vez? Não reclamo de viver no exterior, mas há dias em que sinto saudade dos quitutes nacionais. Antes de morar nos Estados Unidos, fiquei na Holanda, onde existia uma loja de portugueses que só abria aos sábados. Era um verdadeiro programa ir até lá e achar artigos como bolachas, café e sucos de caju e maracujá.
MONICA LUCENA
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