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Cartas sobre a edição 2255

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 17h24 - Publicado em 10 fev 2012, 23h50

Estudantes
A reportagem “O que pensam os nossos estudantes” (8 de fevereiro) registra alguns dos principais problemas do ensino, como o aprendizado de assuntos não relacionados aos objetivos práticos dos jovens, a subserviência à comunicação eletrônica e a decadência das atitudes, impulsionada pelo uso de álcool e outras drogas. A temática do vestibular é um torniquete a mediocrizar o ensino. Bons tempos em que estudávamos a história da filosofia universal sob a luz dos três inesquecíveis volumes do britânico Bertrand Russell.
AMADEU ROBERTO GARRIDO DE PAULA
Chamaram minha atenção as alternativas que as escolas têm encontrado para driblar novos problemas. Aulas de cidadania para conter o bullying, de orientação sexual para ensinar sobre sexo, e assim por diante. Onde foi parar a responsabilidade dos pais? Grande parte dos problemas da educação está em transferir para a escola obrigações que deveriam ser do âmbito familiar.
LUCIANA BELIOMINI
Gostaríamos de parabenizar a revista pelo tema escolhido e pela reportagem a respeito da forma de pensar e agir de nossos educandos. Acreditamos que esse realmente seja um tema do qual não podemos fugir. Procurar fazer essa análise é crucial para o bom desempenho educacional de qualquer instituição.
PROFESSOR DOUTOR FRANCISCO A.C. MENDES
Sacolinhas
É obrigação do comerciante dar ao consumidor uma embalagem para que ele leve suas compras, sejam elas quais forem (“A polêmica das sacolinhas”, 8 de fevereiro). Ou eu compro um par de sapatos numa loja e saio com eles nas mãos? Compro uma roupa e saio segurando o cabide? E as culpadas de prejudicar o planeta são as sacolinhas? Que utopia…
MARISA REGINA RUSSI BLOIS
Sim, estaremos fazendo um bem enorme à natureza se não utilizarmos as tais sacolas. Mas e os produtos com embalagem plástica, como os sacos de mantimentos (arroz, feijão e açúcar)? E os sacos de lixo? Esses podem?
NELSON A. BONIFACIO
Esse acordo sobre as sacolas onera o consumidor e gera lucros extras para os supermercados. Os saquinhos para guardar frutas e legumes também poluem o ambiente e ninguém fala nada deles.
ANTONIO CARLOS TEIXEIRA DA SILVA
Não me importo de pagar por sacolas biodegradáveis, desde que os supermercados baixem seus preços. Afinal, eles não terão mais custos com embalagens.
SONIA RODRIGUES
Todos querem um planeta mais saudável, mas ninguém está disposto a pagar por isso.
SILVIA DE SOUSA MASSA ORTEGA
Se não queremos mais sacos nos lixões, é preciso mudar o sistema de recolhimento dos resíduos e voltar a fazer como antigamente. Cada residência tinha o seu latão. O coletor passava, virava o latão no caminhão e o devolvia na calçada, sem o intermédio dos sacos plásticos.
EVELI BACCHI
Polícia
A reportagem “O ataque da gatuna gourmet” (8 de fevereiro) mostra uma foto da ladra Jacira Pereira de cara limpa. Isso pode ser importante para que donos de estabelecimentos a identifiquem e se previnam contra ela no futuro. O que não entendo é por que a polícia não obriga sequestradores e assassinos a também se mostrarem de cara limpa quando são presos.
JOSÉ A. LOPES
 
Corinthians

Como corintiano e frequentador do clube há mais de cinquenta anos, posso dizer que nunca houve uma administração tão transparente como a de Andrés Sanchez. Para lhe dar continuidade, o candidato Mário Gobbi é a melhor opção.
ARCANGELO SFORCIN FILHO
Ivan Angelo

Ótima a crônica “Casa de espetáculos” (8 de janeiro). As pessoas não conhecem mais o encanto das descobertas emocionais, as matinês dos cinemas, a espera pelo próximo episódio, os dedos tocando suavemente os braços fugidios, o coração acelerado. Enfim, o imediatismo do agora matou a dignidade dos encontros e das fantasias.
TEREZA ROCHA
Tenho 65 anos e só estudei até a 4ª série. Gosto muito de ler artigos, mas os seus, Ivan, me fazem tão feliz! Parecem não ter sido escritos para milhares de leitores, mas apenas para mim. Sou sua fã!
IVONE MACIEL
A novela dos supermercados
Na sexta-feira (3), a entidade que representa os supermercados no estado de São Paulo assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público e o Procon-SP determinando que os estabelecimentos devem oferecer ao consumidor, pelo período de sessenta dias, uma forma gratuita de transportar suas compras. Desde então, algumas lojas da capital estão distribuindo, sem custo, além de caixas de papelão, embalagens biodegradáveis de amido de milho, que estavam sendo vendidas a 0,19 real. A medida visa a dar um tempo a mais ao paulistano para que ele se adapte ao fim da distribuição gratuita das sacolas feitas à base de petróleo. Para o comerciante infrator, a multa prevista, associada ao porte da empresa, começa em 400 reais.

                                                                                                   Cida Souza
 

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