Tive o grande prazer de, por algumas vezes, frequentar o Le Coq Hardy sob a batuta do mestre Erick Jacquin (“Ele toca o inferno na cozinha e na TV”, 24 de setembro). Acho que o profissional até está sendo muito gentil em seus comentários, pois o nível dos cozinheiros da versão brasileira do programa é sofrível. As pessoas não conhecem ingredientes, tipos de preparo… Um horror. Vergonha alheia. Deborah Kitasato
É indiscutível o talento que o cozinheiro possui para fazer e apreciar uma boa comida. No programa Master Chef, porém, a arrogância dele e dos outros jurados chama mais atenção que o talento dos candidatos. Felipe Lucchesi
As competições culinárias julgadas por chefs ultrarrigorosos são um jeito bobo e artificial de tentar provocar uma emoção extra. São mais importantes, nos candidatos, a criatividade e a competência ou a resistência a esse tipo de pressão? Submeter pessoas que estão tentando realizar seus sonhos a essa espécie de bullying, só para aumentar a audiência, é tão deseducativo quanto as videocassetadas que proliferam na TV. Silvia Vasconcellos
O chef Erick Jacquin “conquistou” mais de quarenta processos trabalhistas por ser perverso, além de ter fechado as portas de seu restaurante por falta de dinheiro para comprar ingredientes. Por isso, como no Brasil tudo acaba em pizza, agora é o principal jurado do Master Chef da Band e quer ser palestrante. Será que o tema de sua aula será “ética e assédio moral no trabalho”? Áurea Grigoletti
Quando se procura o melhor médico da área, o papa do assunto, não apenas se busca a cura como se tem certeza absoluta dela (“Tragédia no consultório”, 24 de setembro). E todos sabemos que ela pode não vir. Mônica Delfraro
Já está mais do que na hora de Eduardo Suplicy deixar o Senado (“Uma vaga, dois estilos”, 24 de setembro). Ele tem essa aura de político do bem e, assim, vai ganhando eleições. Entretanto, isso não é suficiente para ser um bom senador. Alexandre Fontana
Façam essa pergunta ao Serra e peçam a ele para registrar a resposta em cartório: se eleito, ficará até o fim do mandato? Reinaldo de Miranda
A frase publicada a respeito da minha opinião sobre José Serra (“É candidato por esporte, as pessoas já votam nele por osmose”) está fora do contexto. Colocada desse jeito, soa muito agressiva e não reflete minha opinião. Gostaria de ressaltar também que, nos oito anos do Prêmio Congresso em Foco, sempre fiquei entre os cinco melhores senadores. Em 2010, fui o que mais defendeu a democracia. Em 2012, o melhor senador. No levantamento feito por 21 anos pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, sempre fui escolhido uma das melhores cabeças do Congresso. Eduardo Matarazzo Suplicy, senador
Matthew, você é mais brasileiro que muitos de nós (“O caminho das letras”, 24 de setembro)! Adorei a frase “O mundo gira e a Lusitana roda”. Alessandra Martinhago
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