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Cartas da edição 2427

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h27 - Publicado em 22 Maio 2015, 23h00

Cidade

Sou estudante do ensino médio e parabenizo Vejinha pela capa criativa que faz referência à reportagem “O começo do fim do Minhocão” (20 de Maio), em que é mostrada, literalmente, a virada do elevado, no conteúdo e no manuseio da revista. Concordo com o que está sendo discutido a respeito do fechamento do local para carros nos fins de semana. Penso que, se a via for liberada às pessoas no sábado e no domingo, haverá um maior aproveitamento de atividades ligadas ao lazer e à cultura. No entanto, não concordo com os 30% que querem a demolição ou a transformação do Minhocão em parque. Ele teve e ainda tem sua importância no sistema viário.Imaginemos como seria o fluxo de veículos com a sua falta! Como diz o ditado, ruim com ele, pior sem ele. Rafaella Rogatto de Faria

Não existem propostas viáveis sobre o destino dos mais de 70 000 veículos que trafegam por lá todos os dias. A sugestão de criar um parque é muito interessante,mas não resolve o principal problema causado pelo monstrengo: a total degradação do trecho da Avenida São João situado embaixo do Minhocão, hoje “habitado” por mendigos, drogados e marginais. Luiz Antônio Alves de Souza

Para o trânsito caótico de São Paulo, no momento só temos três soluções: mais metrôs, mais túneis e mais pontes. Seguindo esse raciocínio,destruir uma obra caríssima como o Minhocão torna-se um absurdo, pois nós é que vamos pagar a conta e sofrer com congestionamentos de 70 000 carros a mais por dia. A solução é, com o tempo, ir demolindo construções próximas e alargando parte do seu entorno para que fique mais isolado, ou proteger a fachada de alguns prédios para diminuir a poluição e o barulho. Também a parte inferior pode ser muito bem aproveitada para projetos esportivos, sociais, culturais e de lazer. Waldemar Fontes

O ex-prefeito Paulo Maluf agora ofende quem defende a derrubada do Minhocão. “Isso é proposta de imbecil e idiota”, disse. Melhor seria se reconhecesse seus erros em vez de defender um absurdo urbanístico e arquitetônico, que prejudicou os milhares de moradores da região. Artur Bernardes Junior

Fiquei muito satisfeito por terem entrevistado o Maluf, que evidentemente não construiu o Minhocão para ser transformado em parque. A Vejinha certamente é a cara e a voz jornalística de Sampa. Athos Comolatti, Presidente da Associação Parque Minhocão

O Minhocão pode e deve ser utilizado para mais práticas de lazer. Antes disso, porém, é preciso reformá-lo, pintá-lo e limpar suas bocas de lobo, pois há trechos que se alagam em dias de chuva. É necessário fazer de sua estrutura algo mais leve para a paisagem até que saia a decisão final sobre o seu destino.Eduardo Pereira

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Sociedade

Interessante a reportagem sobre o casamento de Claudia Cozer e Roberto Kalil Filho (“Ah, se esse altar falasse…”, 20 de maio). E mais interessante ainda o furto de dois iPhones. Se o senhor Chico Lima, um dos sócios do Leopolldo, tem por praxe revistar a bolsa dos funcionários na saída, deveria revistar todas as bolsas, e não somente as dos empregados. Garanto que teria uma surpresa! Wellington Souto

Ivan Angelo

O escritor expôs os meus pensamentos em “Sintomas” (20 de maio). As inúmeras demonstrações de crueldade, de egoísmo, de impiedade, de incivilidade e de desamor parecem não ter fim. Elas vêm de pessoas de todas as idades, de todas as classes, de todos os níveis. Seriam consequência da desagregação familiar, da falta de perspectivas, da certeza da impunidade, do exemplo dos sibaritas que nos governam? O cronista diz que são sintomas de alguma doença que está prestes a eclodir, mas a impossibilidade de reconhecer-lhes as origens desnorteia o nosso contra-ataque. Talvez a história nos presentei e com o que deu às civilizações que se perderam em decadência moral: o desaparecimento. Rúbia Bonetti

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