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Cartas da edição 2426

Por Da Redação
Atualizado em 1 jun 2017, 16h52 - Publicado em 16 Maio 2015, 00h00

> Saúde 

Carta ao leitor
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Parabenizo VEJA SÃO PAULO pela reportagem “A maior prova de amor” (13 de maio), a respeito dos filhos prematuros. Sou mãe de um, que nasceu em fevereiro de 1979, na Maternidade São Paulo. Como o próprio texto retrata, a possibilidade de sobrevida na época era de 20%, pois não havia os recursos técnicos que hoje os hospitais ali citados possuem. Meu filho Alê nasceu com 24 semanas, pesando 1,1 quilo, e permaneceu na UTI pré-natal exatamente por trinta dias. Quando recebeu a alta, estava com 2,1 quilos. Embora diariamente eu fosse ao hospital, não tinha acesso à UTI senão pelo vidro, e o recebi em meu colo somente por ocasião da alta. Claro que houve sequelas, mas, graças ao pediatra Bernardo Kiertsman, ao ortopedista João de Deus e ao oftalmologista Mauro Waisvol, hoje ele é um rapagão sem nenhum problema (na foto tirada recentemente, aparecemos eu, a caçula, Milena, e Alê). Beatriz Sarmento de Mello

Fiquei emocionada ao ler a matéria de capa e, principalmente, com a menção ao trabalho da neonatalogista Filomena Bernardes de Mello. Meus filhos gêmeos nasceram prematuros, no Hospital Santa Joana, em outubro de 2008. Foram sessenta dias de muita luta e convivência com a doutora Filó e equipe. Tadeu, que aparece do lado direito da foto, nasceu com 740 gramas e muitos probleminhas. Bernardo chegou com 1 quilo e um pouco mais fortinho. Graças à dedicação e à competência dos profissionais do hospital, hoje meus filhos vivem uma vida normal, sem nenhuma sequela desse início de vida tão difícil. Vanessa Toledo

Parabéns a todas as mães de UTI. Exemplos de força, de coragem e de amor incondicional. Ana Lucia Maestrello

Que linda história! Isso, sim, é uma mãe de verdade! Deus abençoe essa família! Priscila Feitosa

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Emocionante o caso retratado. E ainda reclamamos da vida. Simone Mingoranci Lopes

> Negócios

São Paulo realmente tem de tudo (“O shopping culinário de três andares”, 13 de maio). Sem comparação com qualquer outro lugar! Por isso eu a amo tanto e não suporto viver em outro lugar! Isabela Ferreira Souza

O Eataly fica no número 1489 da Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, no Itaim Bibi. Deve tornar ainda mais congestionado o trânsito anda-empaca da região. Andréa Vargas

Sempre vale a iniciativa, e desejo sucesso aos empreendedores! Mas é duro pensar que os artigos serão três, quatro, cinco vezes mais caros do que se pagos em euro. Ainda que na Itália o produto seja acessível, aqui vira artigo de luxo para uns poucos… Michele Pontes

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Bom empreendimento, e a capital ganha com isso. Legais as mudanças… A cidade há cinquenta anos era feita de fábricas. Hoje é feita de serviços. Como será daqui a cinquenta anos? Deco Oliveira

> Matthew Shirts 

Carta ao leitor
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Excelente sua crônica da última edição (“O psiquiatra e a mãe”, 13 de maio). Muito engraçada e com desfecho fenomenal. Obrigada pelas risadas! Dhalia Gutemberg

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