Sou estudante do 2º ano do ensino médio e gostei muito de ler as histórias apresentadas na reportagem “Jovens best-sellers” (18 de março). Como adolescente, sei o quanto é difícil viver nessa fase de exclusões, rejeições e desafios. São problemas reais que passam muito longe de uma espinha no rosto, por exemplo. Pior ainda, quando estamos nesse período, achamos que tudo vai durar para sempre. A realidade não é bem assim, como mostra a matéria. Portanto, gostaria de agradecer à revista. Não é à toa que esses jovens escritores vendem tanto. Todos querem entender o segredo da superação. Clara Bressan
Fico feliz em ver a participação dos jovens na literatura e nas mídias sociais, algo que destoa totalmente de sua participação na vida política do país. É lamentável e preocupante. Vera Lucia Rubio
Podemos copiar do modelo americano a tecnologia e a aplicação de penas para todo e qualquer delito cometido (“Doze dias sem assassinatos”, 18 de março). O problema é que a nossa polícia é forte e equipada, mas nossas leis são fracas e ineficientes. Quem sofre é o cidadão de bem. Como sempre. Petuel Preda
Conheci o Don Curro há quase trinta anos e a decadência foi visível depois da partida da dona Carmen e do senhor Francisco (“Sangria na paella”, 18 de março). Hoje eu não levaria um espanhol lá para comer uma paella, que no passado foi ótima. Ademar de Moraes
› Pets
Sobre a nova moda de ter porquinhos PP (“Porquinho doméstico”, 18 de março), espero que quem os compre cuide bem deles até o fim de suas vidas e não aconteça o que vem ocorrendo com outros animais, abandonados aos milhares. É uma vida, e não um brinquedo! Mirtes Watanabe
› Justiça
A OAB-SP vem manifestar seu repúdio ao título de capa da edição de 11 de março (“Vento a favor no olho do furacão”), que expressa a ideia equivocada e injusta de que a advocacia se favoreceria do ambiente nefasto de corrupção. A advocacia tem servido à nação não apenas nas causas individuais, em que exerce a missão de promover o direito de defesa do acusado, independentemente de sua condição social ou do crime que lhe é imputado, mas também na defesa social dos valores republicanos. Marcos da Costa Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil — SP
Querido Matthew, em sua última crônica você é perguntado pelo “Igor” sobre o costume de não comermos pizza na hora do almoço (“Pizza no almoço?”, 18 de março). Comemos, sim. Várias padarias servem as redondas em fatias na hora do almoço. São boas e, muitas vezes, comidas em pé com guardanapos de papel. Pronto, agora pode avisar o “Igor” e os gringos. Sonia Haddad
Adorei a crônica. Coisas sobre as quais não paramos para pensar. Trabalho em Guarulhos, e aqui há um restaurante que à noite é pizzaria, mas, no almoço, serve um bufê gostoso e saem pizzas fresquinhas a todo instante. Sempre fico em dúvida: comer a comida ou a pizza? Acabo nunca resistindo ao pedaço de pizza. Jussara Queiroz
Eu, ao longo dos meus 71 anos, nunca vi ninguém sozinho em pizzarias. Como não se podem fazer reuniões de amigos durante o dia, então aí está a explicação para saborear as pizzas somente à noite. Sérgio Di Sevo
CORREÇÃO — A foto da nota “Dois casamentos, um marido” (18 de março), da seção Terraço Paulistano, é da fotógrafa Marina Malheiros.
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