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Cartas da edição 2389

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h07 - Publicado em 5 set 2014, 23h00

› Perfil

Parabéns a João Batista Jr. pela excelente reportagem “O médium das multidões” (3 de setembro). Foi relatado com certeza e clareza tudo o que se passa naquele local. Estive lá e fiquei maravilhado com o trabalho de João de Deus, que é muito mais conhecido fora do Brasil. Mauro Chiantia

O texto evidencia como o ser humano é influenciável quando está sofrendo. Para alguém com o carisma desse indivíduo, não deve haver dificuldade em conseguir o que quer dos outros. Ainda bem que todos se garantem com a medicina exercida com competência, muitos em centros de excelência — inclusive o nosso médium. Sérgio Benedito Falasqui

Conheço pessoas que se beneficiaram do tratamento oferecido pelo médium, inclusive com provas documentais. O fato de esse senhor ter fazendas, carros e até um jatinho o torna mais abnegado. Ele poderia estar usufruindo tudo isso como a grande maioria faz, mas atende gratuitamente pessoas do mundo todo. Que João de Deus continue a levar conforto aos que o procuram! Isabela Kessler

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Gostaria de sugerir ao doutor curandeiro que vá servir de voluntário em Serra Leoa para acabar com a epidemia de ebola, já que é tão bom. Luiz Teixeira Chico Xavier, em sua missão na terra, não precisou de bens materiais para espalhar amor por onde passou. Um homem que se intitula “de Deus” gosta de carros, mulheres e ouro? Marcello Pagliuso

Lendo sobre João de Deus, perguntei-me por que ele visita pacientes nos hospitais Sírio-Libanês e Einstein. Porque não vai até as pessoas carentes dos hospitais públicos, que necessitam tanto quanto ou mais do que aqueles em instituições de primeira linha? Não questiono seu dom espiritual, questiono sua atitude. Sônia Camilo

› Cidade

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É triste toda essa crise pela qual passam tanto o Hospital Universitário quanto a USP (“Saúde debilitada”, 3 de setembro). Como sempre ocorre nesse tipo de situação, a população acaba sendo prejudicada pela incompetência dos gestores públicos. Alexandre Fontana

Sou médica, formada pela Faculdade de Medicina da USP, e trabalho como residente no Hospital Universitário. Assim, sou testemunha de sua qualidade superior, não só em relação ao ensino, como em assistência à população, quando comparado a outros hospitais do SUS. Marina Pimenta

› Giovanni Bruno

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Meu contato começou na Rua 13 de Maio (“Está faltando ele”, 3 de setembro). E daí continuamos acompanhando suas andanças pelos novos endereços. Acompanhamos por causa da comida, benfeita, gostosa; mas, sobretudo, em razão da simpatia do maître Giovanni, o Giová, que chamava minha mulher de dona Bêta (Elisabete). A primeira vez de minha filha num restaurante foi no dele. Da cadeirinha, Camila fez uma festa jogando macarrão para todo lado. E ele ria, ria gostoso e feliz. Nós, meio envergonhados, também sorríamos. É, ninguém é eterno. Quando o amigo de quem a gente gosta se vai, percebemos que temos muitas e muito belas recordações de bons momentos. Pedro Luís de Campos Vergueiro

› Veja São Paulo Recomenda

Sempre acreditei no potencial da proposta de implantar um “rodízio de verdade” no restaurante japonês. Com menos de um mês de funcionamento, o movimento do Djapa já estava superando a nossa expectativa. O fruto de nosso reconhecimento veio rápido, com a reportagem na seção Veja São Paulo Recomenda. No mesmo sábado em que a revista foi publicada, lotamos os 170 lugares e outras 120 pessoas entraram depois. No almoço de domingo, o fenômeno se repetiu. Tivemos um aumento de 80% no movimento, o que mostra a força e a credibilidadede Vejinha. José Miguel Hallage sócio-proprietário do Djapa

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