Ainda bem que a máxima se fez valer mais uma vez: é possível enganar a poucos durante muito tempo ou a muitos por pouco tempo, mas é impossível enganar a todos durante todo o tempo (“Perdiste, ‘Don Ricardo’”, 27 de agosto). Roger Abdelmassih imaginava que conseguiria manter sua vida excêntrica no Paraguai, após ter praticado aquelas atrocidades com suas pacientes? Cadeia para ele, pois é o que merece. Marcos Antonio Cavanilla
Agora a bela ficará longe da fera. Espero que o Supremo Tribunal Federal (STF) não conceda habeas corpus denovo a esse monstro. Ele deve permanecer na prisão e em regime fechado. Mauro Asperti
Estou estarrecida, não tenho mais palavras: todo canalha é um covarde. Isa Maria Borba
Parabéns a todos os envolvidos na operação de caça ao ex-médico Roger Abdelmassih. O luxo e o disfarce o abandonaram e agora ele está livre. Livre, na cela fria do Tremembé, para se arrepender da maldade que fez a tantas mulheres. Que sua pena seja cumprida com todo o rigor. Suas vítimas podem comemorar. Claudinéia Regina Bento
É lamentável que o STF tenha concedido habeas corpus ao “doutor horror”, o que contribuiu para que um condenado a 278 anos de prisão fugisse com o aval da Justiça. Domingos Dalberto
Sou corretor de imóveis autônomo e não trabalho em nenhuma das incorporadoras relacionadas na reportagem, nem moro no bairro (“Ecobatalha no Panamby”, 27 de agosto). Além disso, sou surfista, amo a natureza e procuro levar a vida de maneira sustentável. O que me deixa intrigado é que os moradores do Panamby se esquecem de que a mata local, que eles defendem contra futuros lançamentos, já serviu de abrigo para diversos animais. Não acredito que o desmatamento seja justificável para benefício próprio. Sugiro ao advogado que organiza o abaixo-assinado elaborar outro a favor da demolição de todos os prédios da região. Essa, sim, seria uma atitude mais louvável. Felipe Landherr de Carvalho
Bela atitude a dos moradores do Panamby, que resolveram lutar pela preservaçãodo bairro e, principalmente, combater a especulação imobiliária, que degrada nossa cidade. Quem conhece aquela região sabe que ela já é bem adensada e sofre com esses efeitos. Alexandre Fontana
Sou usuária do Fitbit e o adoro (“Autoajuda”, 27 de agosto). O aparelhinho também avalia a qualidade do seu sono. Dina Schaffer
Muito boa a reportagem sobre o aniversário do parque (“Ibirapuera — 60 histórias marcantes e bastidores surpreendentes que (quase) ninguém vê por ali”, 20 de agosto). Poderiam ter sido mencionadas também as feiras que ocorreram por lá. Tiveram sua estreia em 1958 e se consolidaram nas décadas de 60 e 70. Lembranças da Fenit, com seus desfiles de moda, assim como do Salão do Automóvel, do Salão da Criança, da UD e de outras, que hoje se mudaram para o Anhembi. O pavilhão que lá existia, no portão 8, foi o local que deu início à indústria dos grandes eventos. Caio de Alcantara Machado Jr.
Parabéns pela reportagem do Ibirapuera. Realmente, trata-se de um dos maiores legados ao cidadão paulistano. Embora o registro fotográfico realizado há sessenta anos seja maravilhoso, algo me perturbou: é muito triste saber que um dia já foi possível navegar e praticar esportes náuticos, como remo, por ali. Hoje a qualidade da água me envergonha.Não é raro haver aves mortas, intoxicadas pela poluição. Meu sonho, por mais banal que seja, é encontrar um lago limpo no parque, onde eu pudesse passear com um caiaque. Daniel Atman
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