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Cartas da edição 2384

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h13 - Publicado em 1 ago 2014, 23h00

› Cidade

Li a reportagem “Como driblar as filas” (30 de julho) e reconheço que tudo o que foi citado deve ser interessante; cada programa dentro do seu segmento. Porém, depois dos 63 anos, acho que só me disporia a ficar numa espera dessas se fosse para beber a água da fonte da eterna juventude. Maria de Carvalho Contrera

Adorei a matéria. Foram dicas preciosas! Só acho que faltou incluir o Paris 6. Conselhos de como evitar as gigantescas filas do restaurante seriam de grande utilidade para o leitor. João Felipe Cândido da Silva

A não ser em exposições específicas, em que a gente tenta realmente escapar da espera, sempre há outras opções de restaurantes e bares, às vezes até melhores. Viver no sufoco já é difícil durante a semana. Fins de semana são para relaxar. Filas? Estou fora! Perola Rawet Heilberg

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É profundamente lamentável a atitude das três jovens que buscam furar a fila na casa noturna Blitz Haus em vez de respeitar a ordem de chegada, como fazem os frequentadores civilizados. As pessoas reclamam dos políticos, da corrupção e da impunidade, mas, na hora de dar um “jeitinho” e levar vantagem sobre os outros, não pensam duas vezes. Nilton Hayashi da Cruz

› Trânsito

Mais uma vez, dá-se somente um analgésico em vez de investigar o problema e saná-lo (“Mais restrições a caminho”, 30 de julho). Há claríssima má gestão dos espaços públicos e privados, o que acarreta centenas de quilômetros de trânsito. A culpa é do contribuinte que elege errado em toda eleição. Ubiratã Caldeira

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O que se mostrou na reportagem foram formas de a prefeitura tentar reduzir a curto prazo o problema em razão do número crescente de veículos que circulam na cidade. Porém, ela falha ao não estimular o cidadão a deixar o automóvel em casa. É necessário tornar o transporte público mais interessante, seguro e limpo. Eduardo Pereira

São Paulo sofre com a desorganização urbana e o trânsito caótico e precisa de intervenções para amenizar os congestionamentos. Não é nada animador quando lemos que todos os dias dezenas de automóveis são acrescentados à já imensa frota paulistana. O caos só aumenta. Petuel Preda

› Consumo

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O Brás e a região da Rua do Gasômetro têm surpresas a cada canto (“Philippe Starck no Brás”, 30 de julho). Conheço bem a área e sempre recorro a ela quando preciso de móveis. Já comprei algumas cadeiras por lá, bem mais em conta, nas quais até hoje posso me sentar sem medo de cair. Asdrubal Gobenati

› Matthew Shirts

Tenho um carinho muito grande pela Galeria Metrópole, pois foi nesse local que vi meu primeiro filme no cinema, pelos idos de 1987 (“A Galeria Metrópole”, 30 de julho). Hoje, trabalho na Rua Marconi, que é bem perto. Sempre que posso almoço em um dos restaurantes do endereço. No subsolo, encontram-se lugares deliciosamente simples. Matthew, obrigada por nos presentear com suas palavras. Mirna Helena Zapata

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Morra de inveja, querido articulista Matthew Shirts. No fim dos anos 60 e começo dos 70, a Galeria Metrópole era uma festa todos os dias. Havia no térreo uma livraria chamada Ponto de Encontro, que apresentava leitura de textos, performances teatrais e declamação de poesias. No subsolo havia bares com nomes como Porta Aberta ou Aquela Rosa Amarela. Todas as noites ouvíamos Jorge Costa, Geraldo Cunha… Você, com certeza, seria uma das presenças certas graças ao excelente gosto que demonstra ter em suas crônicas. Ricardo Nassif Hussni

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