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Cartas da edição 2367

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h57 - Publicado em 4 abr 2014, 17h26

› Ambiente

VEJA SÃO PAULO presta um excelente serviço de utilidade pública à cidade quando aborda temas atuais e de grande interesse da população, como é o caso desta reportagem de capa (“Nível crítico”, 2 de abril). Administrar os recursos hídricos que abastecem a capital simplesmente por modelos matemáticos e séries históricas é um enorme amadorismo. A verdade é que não se investe no setor há décadas, e a demanda de água na cidade cresce a cada dia. Enquanto isso, continuaremos a implorar: “São Pedro, molhe por nós”. Marcos Antonio Cavanilla

Demorou 84 anos para a população se dar conta de que usar a água de forma responsável é fundamental para não convivermos com uma situação que milhares de brasileiros já enfrentam há décadas. Atitudes como lavar calçadas, tomar banhos de meia-hora, não dar atenção a vazamentos, entre outras, são, sim, responsáveis pela condição em que estamos. Somos perdulários no uso da água. Petuel Preda

Além de todas as mazelas com o planejamentoe da falta de investimentos para termos estoques estratégicos deágua e melhorias na sua distribuição, falta coragem para que decisões aparentemente impopulares sejam tomadas agora e nos deem mais tranquilidade a curto prazo. Um racionamento de água neste momento torna a situação administrável e de menor impacto. Falta de água daqui a três meses será o caos! Marcos Torretta

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Não é a natureza que tem sido cruel conosco, e sim o contrário. Como resultado, a tendência é que a atual situação represente cada vez mais a regra, e não a exceção. Agora, cabe o esforço de todos nós no sentido não só de economizar água como também de buscar formas criativas de coletá-la e armazená-la onde há maior precipitação: os centros urbanos! Paralelamente, o governo deveria, por exemplo, estimular a construção de cisternas em condomínios e, de alguma maneira, utilizar a água coletada nos piscinões. Dário Vianna Birolini

Como sempre, a falta de planejamento e de investimentos a longo prazo cobra sua conta. Não adianta o governo vir agora com medidas paliativas que vão, no máximo, adiar o racionamento de água. Enquanto as obras só forem executadas pensando em eleições, nada será resolvido. Alexandre Fontana

Prever, antecipar e fazer são verbos que nossos governantes desconhecem. Eles pagam para ver o circo pegar fogo e depois falta água para apagar o incêndio. Antonio Jose Gomes Marques

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› Terraço Paulistano

É impressionante a força de VEJA SÃOPAULO! Após a nota “Unidas pelas vendas” (2 de abril), recebemos mais de 1 500 manifestações parabenizando-nos. Só queremos deixar claro que não somos apenas mulheres ricas. Todas trabalhamos, batalhamos e estudamos muito, por muitos anos, pois foram esses os valores passados a nós pelos nossos pais. Rosy Verdi, Ina Arruda e Joanna Furtado

› Roteiro da Semana

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O quadro “Estamos de olho” (coluna de Restaurantes, 2 de abril) mostra a ganância de certos comerciantes. Depois, quando eles perdem parte da clientela, é aquele choro geral. Repensem suas atitudes, pois elas determinarão a longevidade do seu negócio. Clécio da Silva Bueno

› Mistérios

Brilhante a bela homenagem ao nosso querido Osmar Santos (“Pimba na Garotinho”, 2 de abril)Cesar Lunardi

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› Ceagesp

Entendi a teia da gestão que envolve essa instituição ao ler a reportagem “Fim de feira na Ceagesp” (26 de março). O poder público está demorando a perceber que não dá mais para impor goela abaixo encargos, impostos e tarifas ao contribuinte. O cidadão precisa ser consultado. Achava que os protestos contra o aumento do transporte público no ano passado tinham servido de lição. Não dá para querer sempre meter a mão no bolso do trabalhador. Valmir Severo dos Santos

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