Há muito tempo São Paulo precisava de alguém que pensasse além das ciclovias milionárias e das dezenas de radares (“A largada do ‘prefeito-gari’ ”, 11 de janeiro). Jonatas Ferreira Leite, via Facebook
Um governante não muda uma cidade. Quem muda é o povo. Enquanto formos individualistas, porcos e sem preocupação com o próximo, a boa intenção do prefeito não terá grandes efeitos sobre São Paulo. É preciso que exista uma consciência coletiva. Marcus Vinicius Augusto, via Facebook
Combinemos assim: cada um faz a sua parte. O governo cuida do que tem de cuidar, e a população não joga lixo na rua nem deixa criadouros de mosquito. Isso já ajuda muito, e todos saem ganhando. Michele Lana, via Facebook
A matéria está ótima, mas é necessário fazer um alerta: os centros de saúde do Nordeste ainda são precários, caso precisemos deles (“Recreios dos bandeirantes”, 4 de janeiro). Estive em Maragogi, em Alagoas, por exemplo, e não encontrei uma farmácia sequer onde pudesse medir a pressão (sou hipertenso). Antonio José Gomes Marques
A ideia é muito boa e não inviabiliza o trabalho dos tradicionais garapeiros nem concorre com eles (“Garapa na caixinha”, 11 de janeiro). A combinação pastel-garapa moída na hora continua em alta. Só que agora temos acesso a caldo de cana de boa qualidade dentro de nossa casa. A iniciativa de investir num ano difícil como 2016 deve ser reconhecida e reverenciada. Parabéns pelo ímpeto empreendedor e pela crença neste país tão desacreditado. Licinio Alves Camargo Jr., via Facebook
Não é igual ao caldo de cana in natura, é claro, mas trata-se de uma boa sacada para comercializar em locais onde a bebida não esteja disponível, caso dos países para os quais o produto é exportado. Rafael Martins, via Facebook
Conheço o restaurante Athenas há mais de dez anos (“O grego do Baixo Augusta”, 4 de janeiro). Costumava frequentar a primeira casa de self-service, sempre muito boa. Com a abertura da unidade na esquina da Rua Augusta, a rede ficou ainda melhor. Recomendo o psari plaki, um prato muito bem servido de bacalhau fresco, cebolas caramelizadas e brócolis. Carlos Eduardo Alves Ferreira, via Facebook
Frequento a Lusa desde 1972, e era um clube ótimo (“Drama português”, 11 de janeiro). Passava o domingo na piscina, em clima muito familiar. É pena que a má gestão acabou com tudo. Os sócios foram esquecidos. Valquiria de Pietro, via Facebook
Dei muita risada quando descobri que sua primeira viagem de avião foi com a Líneas Aéreas Paraguayas para Madri (“Minhas primeiras vezes”, 4 de janeiro). A minha também! Tinha 19 anos e ganhei a passagem do meu pai, para visitar minha irmã que morava na Espanha. Muitos voos depois, agora com 46 anos, lembro feliz daquela experiência. E ainda tenho algum espírito aventureiro. Há duas semanas, fiz minha primeira flutuação com snorkel em um rio de Bonito, em Mato Grosso do Sul. Vivam as primeiras vezes! Maria Cecilia Scigliano Miquel
Tenho 65 anos e, no decorrer da leitura, recordei-me das várias “primeiras vezes” que tive ao longo da vida. Sua crônica é um alento em meio a tantas notícias ruins nos últimos tempos. José Moura