Cachorro policial é homenageado pela Câmara de São Paulo

Chamado Bruno, o cão ajudou a desvendar o mistério do assassinato do executivo americano David Benjamin Sommer em São Paulo

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h29 - Publicado em 12 Maio 2015, 12h09

Responsável em desvendar o mistério do assassinato em São Paulo do executivo americano David Benjamin Sommer, o cachorro policial Bruno recebeu uma medalha na Câmara Municipal nesta terça (12).

**1/12** Cão farejador Brunoque ajudou a desevender morte de americano *(Marcus Oliveira)*

**2/12** Bruno desfilou por horas e chamou a atenção no Metrô *(Marcus Oliveira)*

**3/12** Movimentação causou surpresa entre os passageiros do Metrô *(Marcus Oliveira)*

**4/12** Cão farejou até perto da linha por onde passa a composição *(Marcus Oliveira)*

**5/12** Cão farejou plataformas da Linha 3-Verde e caminhou até a Linha 4-Amarela *(Marcus Oliveira)*

**6/12** Bruno teve direito a descanso durante sua jornada de trabalho *(Marcus Oliveira)*

**7/12** Agentes da Polícia Civil e voluntários participaram da operação *(Marcus Oliveira)*

**8/12** Cão começou sua busca por volta das 17h30 *(Marcus Oliveira)*

**9/12** Linha 4-Amarela também passou por "vistoria" do cão *(Marcus Oliveira)*

**10/12** Bruno procurou por saliva do médico desaparecido na semana passada *(Marcus Oliveira)*

**11/12** O bloodhound atende pelo nome de Bruno e tem 7 anos de idade *(Jussara Soares)*

**12/12** Cão farejador procurou o paradeiro do médico desaparecido Roberto Gomes no Metrô *(Jussara Soares)*

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Esta é a primeira vez que um cão é homenageado pelo poder legislativo municipal. A iniciativa é do vereador Nelo Rodolfo (PMDB). Da raça bloodhoud, o cachorro conseguiu confirmar que Sommer tinha passado por uma casa de prostituição. Logo após, o funcionário do estabelecimento, Alysson Gonçalves Canuto, confessou o crime, segundo a polícia.

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Desaparecido desde o dia 11 de janeiro, o corpo do executivo foi encontrado enterrado nas margens da Rodovia dos Imigrantes no dia 29 do mesmo mês. A vítima morava no Brasil havia nove anos e trabalhava para uma seguradora.

As investigações foram conduzidas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa. Após participar de vários casos de desaparecimento, o cachorro Bruno deve se aposentar.