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Aumenta o número de filiais no interior

Chegada de dois famosos bares paulistanos eleva a badalação na noite de Campinas

Por Fabio Wright
Atualizado em 5 dez 2016, 19h07 - Publicado em 16 out 2009, 16h31

Na hora de estabelecer uma filial fora de São Paulo, os endereços paulistanos invariavelmente tomam o rumo do mar ou da montanha. Ou se fixam no Guarujá ou em Bertioga ou no Litoral Norte ou em Campos do Jordão — lugares, claro, sujeitos à sazonalidade. Agora, os empresários do setor estão descobrindo um novo filão: a rica cidade de Campinas, a 100 quilômetros da capital e com cerca de 1 milhão de habitantes. Dois célebres bares paulistanos instalaram sucursais na terra da Ponte Preta, do Guarani e do compositor Carlos Gomes, elevando a badalação no pedaço. O primeiro a chegar foi o Astor, no fim de 2008. Um mês atrás, o Boteco São Bento inaugurou um grandioso endereço, projetado nos moldes do que funciona no Itaim. A curiosidade: eles ficam a apenas 100 metros de distância e na mesma rua, a agitada Doutor Emílio Ribas, em Cambuí, espécie de Jardins de lá. ‘Em termos de negócio é muito bom, pela proximidade com São Paulo e pelo fato de termos público o ano inteiro’, diz Edgard Bueno da Costa, sócio da Companhia Tradicional de Comércio, dona do Astor e da pizzaria Bráz, há seis anos também presente em Campinas.

Com ambientação e cardápio idênticos aos da casa-mãe, na Vila Madalena — há até uma reprodução, de cerejeira e mogno, do balcão importado dos Estados Unidos —, o Astor recebe um público de perfil adulto e familiar. Enquanto isso, o Boteco São Bento faz a alegria da moçada. Turmas de gente jovem, solteira e produzida ditam o clima de paquera no imponente salão de quase 6 metros de pé-direito. Embora a casa tenha 420 lugares, a espera para sentar às sextas e aos sábados passa de uma hora e meia. Ao lado da amiga Daniela de Godoy, de 28 anos, a publicitária Sabrina Bardauil, de 26, aguardava obstinadamente uma mesa no último dia 2. ‘Este é o bar do momento’, conta. ‘A gente vem aqui até quatro vezes seguidas numa semana.’ Os números comprovam o sucesso: no primeiro mês de funcionamento, foram consumidos no São Bento perto de 15 000 litros de chope.

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