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Quadrilha faz assalto milionário a carro-forte

Grupo invadiu a garagem de uma empresa de transporte de valores em Campinas, efetuou diversos disparos e fugiu com cerca de 7 milhões de reais

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 12h44 - Publicado em 5 mar 2015, 15h15

Criminosos fortemente armados invadiram uma transportadora de valores, renderam funcionários e realizaram um assalto milionário a um carro-forte que descarregava no local, na noite dessa quarta-feira (4), em Campinas, no interior de São Paulo. Segundo estimativa preliminar, o grupo roubou cerca de 7 milhões de reais– o cálculo do valor final, no entanto, ainda não foi repassado à Polícia Civil.

Formada por cerca de dez pessoas, a quadrilha aproveitou para atacar no momento em que um carro-forte da transportadora Prosegur entrava no centro de distribuição de outra empresa, a Protege, na Rua Arnaldo Barreto, no bairro de São Bernardo. Por volta das 20h50, os bandidos usaram um Fiat Fiorino para arrebentar o portão – o veículo posteriormente foi abandonado no local. Outros dois carros ficaram do lado de fora, para dar cobertura aos criminosos.

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Com vários disparos, os assaltantes surpreenderam os seguranças que descarregavam o dinheiro. As balas atingiram a guarita, as paredes do prédio e dois carros-fortes. Um dos veículos era o alvo da ação dos bandidos e o outro estava estacionado no pátio.

Após renderem os vigilantes, os criminosos roubaram as maletas de dinheiro e seguiram em direção à Rodovia Anhanguera. Durante a fuga, eles ainda incendiaram um Volkswagen Voyage com a placa clonada para bloquear o acesso à pista marginal da rodovia.

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No pátio da empresa, a polícia encontrou cápsulas de 5,56 milímetros e 7,62 milímetros, de fuzil ponto 50 (o calibre mais poderoso de metralhadora); de submetralhadora 9 milímetros e de espingarda calibre 12. Apesar do ataque, a Polícia Militar afirma que não houve feridos. Até o momento, ninguém foi preso.

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Policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas, responsáveis por investigar o caso, analisam as imagens do circuito interno de segurança para tentar chegar até os criminosos. “Todos estavam encapuzados, mas há outras informações que podem nos ajudar a identificá-los”, afirmou o delegado Kleber Altale, diretor do Deinter-2 (Estadão Conteúdo).

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