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Andressa Urach apresenta discreta melhora

Apesar disso, a modelo e apresentadora continua internada na UTI de hospital em Porto Alegre; seu estado de saúde é considerado grave

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 13h45 - Publicado em 3 dez 2014, 11h59

Internada desde sábado (29) por causa de complicações com o uso de hidrogel, a modelo e apresentadora Andressa Urach apresentou uma discreta melhora, mas seu estado de saúde ainda é considerado grave, de acordo com novo boletim médico divulgado pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição em Porto Alegre na manhã desta quarta-feira (3).

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Com quadro de infecção generalizada, Andressa permanece sedada e ainda respira com a ajuda de aparelhos. Os médicos pretendem reduzir os sedativos durante o dia. Não existe previsão para ela deixar a UTI.

Apesar dos boatos que circularam pela internet, o hospital informou também que a modelo não sofreu a amputação da perna direita e não teve parada cardiorrespiratória.

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O problema de Andressa foi ocasionado pelo uso de uma substancia à base de poliamida, um tipo de gel sintético aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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O caso chama atenção para os limites da utilização de preenchedores de volume, como o hidrogel (nome popular). Apesar de liberada a aplicação em qualquer área do corpo, médicos especializados não costumam recomendar o produto para grandes áreas, como no caso das pernas e nádegas.

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Foram 500 mililitros em cada umas das coxas. Para grandes áreas, médicos especializados e cirurgiões plásticos indicam o uso de próteses de silicone ou enxerto de gordura do próprio paciente. Segundo especialistas, o produto químico é indicado para procedimentos reparadores, onde são indicados aproximadamente 2 ou 3 mililítros de hidrogel.

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A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica não aprova o uso de substâncias classificadas como inabsorvíveis, como o silicone ou silicone industrial (DMSO) e o gel PMMA (polimetil metacrilato), que não devem ser aplicadas em nenhuma região do corpo.

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