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Abertura de canteiros é alternativa para região de viaduto, diz secretário

Equipes da Companhia de Engenharia do Tráfego (CET) estão definindo pontos da Marginal que poderiam receber as intervenções

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 nov 2018, 14h16 - Publicado em 19 nov 2018, 14h13

O secretário municipal dos Transportes João Octaviano disse nesta segunda (19) que os canteiros da Marginal Pinheiros, na Zona Oeste, poderão ser utilizados como acessos entre as pistas expressa, central e local no sentido da Rodovia Presidente Castelo Branco.

Na quinta (15), um viaduto cedeu e causou a interdição do trânsito em trecho da pista expressa da via, perto do Parque Villa-Lobos e da Ponte do Jaguaré. 

Em entrevista à Rádio Eldorado, Octaviano afirmou que foi feita uma intervenção em canteiros na altura do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, onde há um pequeno acesso para um veículo em uma pista estreita após o viaduto.

“Já começamos ontem (neste domingo, 18) uma obra de ampliação dessa transposição para dar maior capacidade e tirar o maior número de veículos da pista local”, diz Octaviano. 

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Segundo o secretário, as equipes da Companhia de Engenharia do Tráfego (CET) estão levantando pontos da Marginal que poderiam receber as intervenções.

Pelo menos cinco carros passavam pela via, mas não houve feridos graves. Não há prazo para liberar o trecho. Para especialistas, a reconstrução da estrutura deve levar pelo menos três meses. 

O risco de queda fez a prefeitura suspender o rodízio de veículos no trecho. Por causa da trepidação na região, a Prefeitura de São Paulo pediu ao governo do Estado que suspendesse a passagem dos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na Linha 9-Esmeralda. 

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O governo fechou, então, duas estações, e a Prefeitura acionou o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) para atender os passageiros. 

“Ressalto a importância da retirada dos veículos da via expressa para a via local justamente porque vamos precisar trabalhar algumas intervenções físicas na via expressa para aumentar os pontos de transposição para a via local. Caso contrário, teremos uma retenção enorme com veículos em grande quantidade retidos nesse trecho sem condição de circulação pela via expressa e também com uma saturação da via local. É por isso que estamos fazendo rapidamente essas intervenções e essa operação, para dar maior fluidez possível na via local”, explica o secretário. 

A prefeitura afirma que faz vistorias periódicas nos 185 viadutos e pontes da capital e que não havia detectado riscos estruturais. 

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O município ainda não sabe informar o que fez o viaduto ceder nem quanto tempo será necessário para reformá-lo. Segundo a gestão Bruno Covas (PSDB), apenas quando a estrutura for estabilizada será possível fazer a análise mais profunda.

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