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A tal felicidade: aprendendo a trabalhar o positivo

Em três passos sugeridos pelo professor de Harvard Tal Ben-Shahar, é possível ter uma vida mais feliz

Por João Paulo Pacifico
Atualizado em 31 out 2018, 12h00 - Publicado em 12 out 2018, 06h00

Nos últimos anos um curso se tornou o mais popular da história da Harvard. E você adivinha que curso é esse? Nada a ver com negócios econômicos ou ciências da computação de quarta geração. Algo, porém, que busca trazer mais felicidade, a psicologia positiva. Essa nova psicologia é uma ciência que nasceu a partir da análise de pessoas que sobressaíam em termos de felicidade, performance, saúde e de outros atributos positivos.

Antes do surgimento dessa corrente da psicologia, os principais estudos focavam o comportamento da média das pessoas, de forma que eram expurgados aqueles indivíduos que se destacavam muito. O alvo da psicologia era curar os problemas.

Já na psicologia positiva, o objetivo é prosperar! Assim como não estar doente não significa que uma pessoa esteja saudável, o fato de ela não estar deprimida não significa que esteja feliz. Ao estudarem indivíduos muito saudáveis, com uma vida equilibrada e que são verdadeiramente felizes, os pesquisadores descobriram que trabalhar o “positivo” é muito mais eficaz do que curar o “negativo”.

Convencido de trabalhar o positivo?

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Caso você seja como eu, que não participei daquelas aulas, não fique triste e siga estas três dicas de como ser mais feliz, segundo o “tal” ex-professor da Harvard Tal Ben-Shahar.

1. Aceite as emoções dolorosas. Como assim, não iríamos falar de felicidade? Segundo o dr. Ben-Shahar, existem dois tipos de pessoa que não experimentam emoções negativas, como ansiedade, desapontamento e tristeza: são os psicopatas e os mortos. Então, se você sente isso, é um bom sinal, pois você está vivo e não é um psicopata. De acordo com o professor, quando nos damos a permissão para experimentar a gama de emoções humanas, nós nos abrimos para as emoções positivas.

2. Tenha um tempo de qualidade com pessoas especiais. Quantas vezes você “está” em um restaurante com alguém especial e fica mexendo no celular? E quando a família fica toda muda sentada no sofá assistindo à televisão? Estar com alguém significa muito mais do que simplesmente a presença física, é conectar-se de verdade com a pessoa, sentir empatia, interessar-se. Aproveite esses momentos com muita qualidade. Que tal experimentar isso hoje?

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3. Pratique exercícios físicos. Para o professor Tal, a prática de exercício aeróbico regular, três vezes por semana, durante trinta a quarenta minutos, é equivalente à ação de drogas psiquiátricas para lidar com depressão, tristeza ou ansiedade.

ATENÇÃO: não estou sugerindo que você pare de tomar remédios, apenas que se exercite mais. Antes que você diga que não tem tempo, que tal aproveitar as bikes compartilhadas da nossa cidade? “Ah, mas eu moro muito longe do trabalho.” Não há problema: faça o trecho final de bike. Trata-se de coisas muito simples, mas que exigem disciplina e podem fazer grande diferença na nossa vida.

(Divulgação/Veja SP)

João Paulo Pacifico já nadou muito no Clube Pinheiros e é um dos sócios do ituano futebol Clube. Na sede da Gaia, sua empresa, instalou tobogã, sala de meditação e faz reuniões com seus funcionários descalços em uma rede. Ele estreia a seção antistress de VEJA SÃO PAULO.

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