KONDZILLA
Tiro o chapéu para o KondZilla (“O Midas do funk”, 5 de abril). Ele é dono do segundo maior canal do YouTube no país. Esse sabe como fazer um hit de sucesso. Epaminondas Jeisiel, via Facebook
As músicas são questionáveis, mas o sujeito entende do que faz. Parabéns. Anderson Brito, via Facebook
STARTUPS
O ambiente pode até ser descolado, mas você deixa de ter vida própria (“Na contramão da crise”, 5 de abril). No final, trabalha-se quinze horas por dia, mas podese jogar pingue-pongue e beber cerveja. Marina Lucio de Arruda, via Facebook
ZONA AZUL
Além de praticarem preços abusivos, alguns flanelinhas não emitem comprovantes, como ocorre na Praça dos Omaguás, em Pinheiros (“A máfia da Zona Azul”, 5 de abril). A CET também não informa os locais onde podem ser encontradas as máquinas digitais. Ficamos rodando a esmo, sob o risco de ser multados. A Zona Azul digital é elitista e pouco prática. Elisa Nazarian
O abuso desses flanelinhas é inacreditável. Na rua lateral ao Mercadão cobram preços absurdos e declaram na caradura que só no bolsão interno do prédio, onde há fiscalização da CET, é possível pagar o valor oficial. Leda Mattar
SEGURANÇA
O projeto que visa a evitar crimes contra o patrimônio no Butantã é bem interessante (“Zapzap da segurança”, 29 de março). Meus parabéns aos moradores da região. Quando todos ajudam, os resultados são sempre excelentes. Alvaro Batista Camilo, deputado estadual
UBER
Passei por uma situação suspeita com o aplicativo (“Vida dura no Uber”, 29 de março). Solicitei um carro, um motorista aceitou e, dois minutos depois, recebi uma mensagem informando que ele havia cancelado. Chamei outro veículo, realizei o trajeto e, no final, esse motorista me comunicou que fui punido em 7 reais por ter cancelado a corrida anterior. Foi ridículo. Pedro Pinto da Silva