Delegado Itagiba Franco é obrigado a se aposentar
O delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Itagiba Franco, não faz mais parte do quadro de servidores da Polícia Civil do Estado de São Paulo. Conhecido por comandar as investigações de crimes que recentemente abalaram a sociedade – como o caso Marcelinho Pesseghini e a morte do motorista encontrado esquartejado -, […]
O delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Itagiba Franco, não faz mais parte do quadro de servidores da Polícia Civil do Estado de São Paulo. Conhecido por comandar as investigações de crimes que recentemente abalaram a sociedade – como o caso Marcelinho Pesseghini e a morte do motorista encontrado esquartejado -, Itagiba ficará em casa a partir de segunda-feira (26). Em tese, a decisão não seria uma punição interna, apenas a aplicação da legislação brasileira. Afinal, a lei complementar de 15 de maio de 2014 reduziu a aposentadoria compulsória de delgados e investigadores de 70 para 65 anos. “Assim como aconteceu com outros colegas, a decisão me pegou de surpresa. Fui informado essa semana. Queria continuar. Ainda tem muito trabalho que eu gostaria de concluir.”