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Quem é o publicitário por trás do falso enterro do Bentley de Scarpa

Sócio e vice-presidente de criação da agência Leo Burnett, o publicitário Marcelo Reis é o autor da campanha da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos que criou a polêmica do enterro do carro Bentley do playboy Chiquinho Scarpa. “Ele não cobrou cachê e a campanha custou cerca de 15 000 reais” Saiba outros detalhes: De […]

Por João Batista Jr.
Atualizado em 27 fev 2017, 00h10 - Publicado em 20 set 2013, 20h39

Reis entre Marcelo Tas e Chiquinho Scarpa: campanha de 15 000 reais (foto: Divulgação)

Sócio e vice-presidente de criação da agência Leo Burnett, o publicitário Marcelo Reis é o autor da campanha da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos que criou a polêmica do enterro do carro Bentley do playboy Chiquinho Scarpa. “Ele não cobrou cachê e a campanha custou cerca de 15 000 reais” Saiba outros detalhes:

De onde surgiu a ideia de promover o falso enterro do Bentley?
Nada é mais importante para alguém do que os órgãos, bem mais do um carro ou apartamento. Com esse raciocínio de que nada vale mais que um órgão, pensamos: imagina uma pessoa cheia de dinheiro concordasse em ver seu bem material enterrado como os faraós do Egito?

Como surgiu o nome do Chiquinho como o autor da pegadinha?
O nome dele foi o primeiro, até porque tem o título de conde. Ligamos para o Chiquinho em um dia e, no outro, estávamos fazendo o convite pessoalmente na casa dele. Ele comprou a briga e aceitou a ser boi de piranha. Lembro que o Chiquinho falou: “As pessoas já acham que eu sou louco mesmo, então vão acreditar que eu vou enterrar meu Bentley.”

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Foi ele quem sugeriu o Bentley?
Sim, ele falou que o carro tinha a ver com nobreza.

Teve medo de que o tiro saísse pela culatra?
Na verdade, nosso medo era de que as pessoas ficassem bravas por acharem que plantamos uma notícia falsa. Então a ideia foi o Chiquinho colocar uma foto dele cavando o buraco nas redes sociais, porque daí a imprensa poderia procurá-lo. Ou seja, não plantamos notícia falsa nas redações. Um detalhe curioso: o Chiquinho pediu para fazer o primeiro buraco no jardim da casa dele. Também planejamos a entrevista dele no programa do Danilo Gentili, da Band.

O Chiquinho ganhou cachê?
Não. Essa campanha toda custou cerca de 15 000 reais. Gastamos com a retroescavadeira para tirar terra e também com seguranças para proteger a casa do Chiquinho hoje, pois tínhamos receio de ter algum protesto. Deu tudo certo, as pessoas gostaram da nossa proposta de colocar a discussão da doação de órgãos na pauta da imprensa.

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