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Cinco momentos marcantes do segundo dia do Lollapalooza

1 – A vez da EDM Muita gente ficou surpresa com a popularidade das apresentações de Skrillex (no sábado) e, principalmente, de Calvin Harris (no domingo), que ao que parece fez o show com o maior público do fim de semana (a organização ainda não divulgou os dados oficiais). Dono de uma performance anárquica, Steve […]

Por Luan Freires
Atualizado em 26 fev 2017, 18h11 - Publicado em 30 mar 2015, 10h19
Calvin Harris fez o show com o maior público do fim de semana (Rodrigo Antonio/VEJA)

Calvin Harris fez o show com o maior público do fim de semana (Rodrigo Antonio/VEJA)

1 – A vez da EDM

Muita gente ficou surpresa com a popularidade das apresentações de Skrillex (no sábado) e, principalmente, de Calvin Harris (no domingo), que ao que parece fez o show com o maior público do fim de semana (a organização ainda não divulgou os dados oficiais). Dono de uma performance anárquica, Steve Aoki foi outro que reuniu uma multidão. Fazendo as vezes de rockstars, eles fazem parte da geração da EDM (Electronic Dance  Music), gênero que engloba a música feita por DJs de diferentes orientações e tem alcançado sucesso cada vez maior. Esta edição do Lollapalooza os consagrou como escolhas obrigatórias no topo de qualquer line-up de agora em diante.

+ Confira o que rolou por no Lollapalooza

Billy Corgan se mostrou feliz por estar no Brasil  (Rodrigo Antonio/VEJA)

Billy Corgan se mostrou feliz por estar no Brasil (Rodrigo Antonio/VEJA)

2 – The Smashing Pumpkins

Billy Corgan é uma caixinha de surpresas – pobre do público que tiver o azar de vê-lo de mau-humor no dia errado. Não foi o que aconteceu na quarta passagem dele pelo país. O músico se mostrou feliz por estar ali (deu parabéns pelo aniversário do criador do Lolla, Perry Farrell, e lamentou a morte do seu gato de estimação), além de ter tocado favoritas do repertório do The Smashing Pumpkins com uma competente banda formada por Mark Stoermer (baixista do  The Killers),  Brad Wilk (baterista do Rage Against The Machine) e o guitarrista Jeff Schroeder.

+ Panfleto de igreja é disfarçado de mapa do Lollapalooza

Pharrell montou um setlist recheado de hits (Ivan Pacheco/VEJA)

Pharrell montou um setlist recheado de hits (Ivan Pacheco/VEJA)

3 – Pharrell Williams

O produtor/apresentador de TV/músico montou um setlist recheado de hits que agradou o público do Palco Skol (visivelmente menor que de Jack White no mesmo local no dia anterior). O groove de Marilyn Monroe e Hunter, do solo GIRL (2014), e versões de Get Lucky (do Daft Punk) e Drop it Like Its Hot (de Snoop Dogg) colocou todo mundo para dançar. Happy teve direito a fogos de artifício e chuva de papel picado.

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 + Sete coisas que aprendemos no primeiro dia do Lolla

Foster The People empolgou os fãs (Felipe Cotrim/VEJA.COM)

Foster The People empolgou os fãs (Felipe Cotrim/VEJA.COM)

4 – Saudosismo jovem

Não deixa de ser curioso observar gente jovem com nostalgia. Não há outra razão que explique o sucesso das exibições de The Kooks e Foster The People, por exemplo.  No caso dos últimos, a empolgação dos fãs foi tão grande que o coro de Pumped Up Kicks encobriu a voz do vocalista Mark Foster.

 5 – Chuva não combina com o Autódromo de Interlagos

O tempo ficou nublado durante todo o dia, mas só uma garoa caiu no autódromo por volta do meio da tarde.  Ainda assim, foi preciso lidar com muita lama em alguns pontos do local, principalmente na transição entre os palcos Ônix e Skol.

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