Coisas que deixaram saudades (e outras nem tanto) no Playcenter
O parque funcionou até 2012 na Barra Funda
Sem dúvida, o parque que funcionou até 2012 na Barra Funda era um dos favoritos no roteiro de muitos paulistanos. Apesar de, em seus últimos anos, não estar lá essas coisas, muita gente guarda boas memórias dos brinquedos e dos passeios escolares que tinham o parque como destino. Se você também se sente nostálgico e guarda boas lembranças desse tempo, confira nossa seleção:
AS DEZ COISAS QUE DEIXARAM SAUDADES:
1) Saber que passaria as próximas dez, ou doze horas, se divertindo, comendo besteira e curtindo muito.
A ansiedade antes do passeio era quase incontrolável.
2) As músicas eletrônicas que tocavam na fila dos brinquedos e os instrutores que animavam a galera – tudo era festa!
Todo mundo se animava, parecia uma mini balada.
+ Dez curiosidades sobre o Playcenter
3) Os brinquedos sem fila, tipo o Double Shock que, tudo bem, não eram tão legais quanto o Turbo Drop (o elevador), mas davam um friozinho na barriga.
Quem nunca curtiu dar umas voltas no chapéu mexicano?
4) As Noites do Terror: além da decoração super caprichada, dava para tirar várias fotos com os monstros (amigos fotogênicos) e também fazer uma maquiagem que parecia uma ferida aberta.
Melhor close: tirar foto dentro do caixão ao lado dos personagens.
5) Flertar. Ok, não vou me alongar muito aqui, porque “quem nunca”, né?
“Olha lá, aquele menino [ou aquela menina] do outro colégio” #hmmmm.
+ 13 benefícios de morar perto do trabalho
6) Os melhores brinquedos: Evolution, Cataclisma, Turbo Drop, Waimea e Boomerang.
Sério, quem escolhia esses nomes? Em apenas uma viagem você já tinha decorado todos!
7) Replay: aquele cartãozinho MARAVILHOSO que garantia uma próxima visita ao parque em breve.
O normal era sair de lá já pensando qual seria a próxima vez que voltaria – com os mesmos amigos, claro.
+ Cinco livros ambientados em São Paulo
8) Os shows que tinham por lá: de gospel a rock, sempre pintava um evento pra ir.
Lembra do Planeta Terra? Ah, shows no Playcenter eram uma das coisas maaais divertidas que poderiam acontecer.
9) A emoção de pegar o passaporte da alegria na mão <3
Passar aquelas catracas e receber o carimbinho na mão era quase teste para cardíaco.
10) Saber que mesmo que você fosse lá umas cinco vezes no ano, ia sempre ter algum brinquedo para ir pela primeira vez – ou para voltar váárias vezes.
Nem que fosse aquele cinema que tinha por lá, né?
+ 30 manias de quem vive faminto
E AS DEZ COISAS QUE NÃO DEIXARAM NEM UM PINGO DE SAUDADE:
1) Tomar um banho na ponta do Waimea e passar o resto do dia morrendo de frio.
E arrastando as roupas pesadas pela água.
2) Gastar uma pequena fortuna na mini praça de alimentação de lá.
Um hambúrguer e um refri a preço de ouro.
3) Pior: não ter grana para gastar lá e comer uns lanches feitos em casa (que já enfrentaram sol escaldante).
Um dia à base de salgadinho de milho esfarelado e aquele pão de forma com queijo mole e catchup duro.
+ Oito brincadeiras que você adorava quando era criança
4) Ficar hoooras em pé esperando na fila de um brinquedo.
A gente só queria um lugar pra sentar, mesmo, por favor!
5) Ir com aquele amigo medroso que só queria ir em brinquedo leve como a Barca Viking e o Splash!
Como assim vocẽ não quer ir na Loopin Star? Aff, não acredito!
6) Ou então com aquele amigo do estômago fraco.
Era só o brinquedo balançar um pouco e ele começava a ficar enjoado e falar que ia vomitar.
7) Assim como em qualquer parque de diversão, os banheiros eram pouco amigáveis.
Cheiro forte e falta de papel: sempre.
8) Passar o dia todo com a mochila nas costas.
E eventualmente descolar um bronzeado que só contemplava os braços.
9) Ter que pagar à parte para ir naquele castelão mal assombrado que ficava do lado da montanha russa laranja (a Windstorm).
E lá dentro descobrir que não era tããão assustador assim.
10) Nos últimos minutos de funcionamento do parque correr, às vezes sem sucesso, para dar uma última volta no brinquedo favorito.
E até hoje querer ter aproveitado mais dos passeios que fez por lá 🙁