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Por Bárbara Öberg
A repórter Bárbara Öberg fala sobre bem estar, exercícios, saúde e novidades para melhorar a rotina.
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Psicóloga aprendeu a dizer NÃO e eliminou 28 quilos em dez meses

Sempre digo que uma dieta de sucesso acontece justamente quando você assume que está de dieta e diz nãooooooo para aquele pedacinho de bolo da festinha de sei lá eu quem. E, claro, faz o insistente ficar com cara de ué. Pura verdade. É o que se confirma na história de hoje, enviada pela psicóloga […]

Por VEJA SP
Atualizado em 26 fev 2017, 14h22 - Publicado em 26 out 2015, 19h09
(Uma das poucas fotos de corpo inteiro, clicada numa apresentação do trabalho. Foto: reprodução).

Reprodução

Sempre digo que uma dieta de sucesso acontece justamente quando você assume que está de dieta e diz nãooooooo para aquele pedacinho de bolo da festinha de sei lá eu quem. E, claro, faz o insistente ficar com cara de ué. Pura verdade. É o que se confirma na história de hoje, enviada pela psicóloga Fernanda Oliveira de Almeida, que trabalha no Hospital Beneficência Portuguesa. Veja a seguir:

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“Tudo começou quando minha sobrinha nasceu. Claro que eu sabia que estava obesa, mas ainda não tinha caído na realidade. Até porque eu sempre tirava fotos só de rosto e nunca de corpo inteiro. Pois bem, com o nascimento dela, ouvi a seguinte frase da minha irmã: você vê-la crescer, não é mesmo? E aquilo martelou na minha cabeça, ainda mais que minha irmã mandou algumas reportagens que falam sobre os perigos da obesidade para o câncer de mama, infarto…. E pior: já tinha vivenciado de perto o tratamento e sofrimento com o câncer de mama da minha tia.

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Então pensei: somente eu e mais ninguém pode mudar a minha vida. E com certeza a minha projeção de vida não era das melhores. Provavelmente teria vida curta. Além disso, tinha 30 anos, com disposição de 80. Resolvi que iria mudar de verdade, de coração. Voltei à nutricionista que já havia ido anteriormente sem sucesso – quando digo sem sucesso é única e exclusivamente porque eu o fiz ser fracasso. E ponto.

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Quando ela me perguntou: Fernanda o que mudou agora? E eu fui bem sincera: agora eu quero! Por mim e pela minha família. Pela minha irmã e mãe principalmente, que sempre falavam dos males da obesidade. Estava quase no grau de obesidade 3. Levei um baita susto e coloquei na minha mente: basta. Nunca mais.

(Hoje, orgulho de ter uma foto magra no perfil do seu Facebook. Foto: reprodução)

Reprodução / Facebook

Foi difícil… Ah só eu e Deus sabemos o quanto foi difícil ficar quase sem carboidrato e ter que ir a academia. Os primeiros dias dessa minha nova empreitada foram aterrorizantes, principalmente porque, no trabalho, ninguém iria parar de comer as coisas que engordam. E nas festas muito menos.

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Encontrei apoio, mais uma vez, na minha família: domingo deixou de ser sofrimento, porque eles pararam de comer pizza e passaram a comer tapioca junto comigo. Comiam apenas quando eu não estava. Em poucos, mas verdadeiros amigos, encontrei mais apoio ainda. Foi incrível.

Minhas amigas passaram a frequentar lugares em que eu pudesse comer ou que fossem adequados à minha dieta – só pra eu não passar vontade. E assim foi. Pela primeira vez na minha vida aprendi a dizer não. Não, eu não vou à pizzaria porque estou de dieta. Passei a me colocar em primeiro lugar em tudo. Acho que em toda a minha vida nunca falei tanto não, como nesses últimos meses. É quer saber? Foi a melhor coisa que eu poderia ter feito por mim! Porque se não fossem os “nãos” eu não teria conseguido. Se não fosse a rigidez de seguir a dieta como deveria, a aprender a não dar ouvidos às opiniões negativas e degradantes dos outros eu não teria tido força para dizer sim para uma tapioca.

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Quando as pessoas vêm perguntam se eu fiz redução ou se tomei algum remédio eu tenho um orgulho imenso de dizer a tal palavra mágica mais uma vez: NÃO! Foi com reeducação alimentar aliada a exercícios físicos. Hoje sou magra, mas, melhor que isso é que sei que serei uma ex-obesa para sempre. E só descobri isso através de uma foto, onde eu mesma fiquei surpresa ao me ver magra, porque assim como não me via obesa, eu não me via magra também. Mas consegui, venci.”

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Adoramos, Fernanda. E temos a certeza que sua história vai inspirar muita gente.

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Em tempo: pra me seguir no Instragram, acesse @canseidesergorda_

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Pra me contar sua história, escreva: chrismartinez@butiquedeletras.com.br

Um beijo, até mais.

 

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