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“Cinderella, o Musical”: Charles Möeller e Claudio Botelho são os novos diretores e estreia está mantida para 11 de março

São tantas as reviravoltas nos bastidores de “Cinderella, o Musical” que muitos ficcionistas morreriam de inveja. Desde o início das audições, em outubro, o clima da produção que pretende colocar de pé o espetáculo da dupla Rodgers & Hammerstein não é dos mais tranquilos. Falta pouco mais de um mês para a estreia, prometida para […]

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 26 fev 2017, 13h23 - Publicado em 27 jan 2016, 16h35
Charles Möeller e Claudio Botelho: novos diretores de "Cinderella, o Musical", segunda a produção

Charles Möeller e Claudio Botelho: novos diretores de “Cinderella, o Musical”, segundo a produção (Foto: Divulgação)

São tantas as reviravoltas nos bastidores de “Cinderella, o Musical” que muitos ficcionistas morreriam de inveja. Desde o início das audições, em outubro, o clima da produção que pretende colocar de pé o espetáculo da dupla Rodgers & Hammerstein não é dos mais tranquilos. Falta pouco mais de um mês para a estreia, prometida para o dia 11 de março no Teatro Alfa, e o diretor Ulysses Cruz pediu demissão. Com ele, a atriz Cassia Kis, que interpretaria a madrasta má da protagonista, também abandonou o barco. Cruz já tinha assumido a montagem em substituição a Ernesto Piccolo, que deixou o projeto em novembro.

+ Leia matéria sobre os testes de “Cinderella”.

Renata Borges Pimenta, diretora-executiva da Fábula Entretenimento, já tem a solução para apagar o incêndio. Ela anuncia Charles Möeller e Claudio Botelho como os novos diretores de “Cinderella, o Musical”. “Möeller e Botelho são uma dupla que representa no Brasil o mesmo que Rodgers & Hammerstein foram para os Estados Unidos, sinônimo de competência, bom gosto e talento de sobra”, afirma Renata, que garante a estreia de “Cinderella, o Musical” para 11 de março. Raphaela Carvalho e Renata Borges, donas do projeto, obtiveram autorização do Ministério da Cultura para captar 15,7 milhões de reais pela Lei Rouanet.

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+ Leia entrevista com Claudio Botelho.

A produtora também jura que não ficou nenhuma mágoa em relação a Ulysses Cruz. “O Ulysses é supertalentoso e tem uma agenda lotada. O temperamento imperativo e o desejo de negar totalmente o conceito Broadway, no entanto, não lhe foi permitido e, logo, por coerência e amizade, a Cassia também saiu”, completa Renata. O nome da atriz que representará a madrasta má será definido por Möeller e Botelho.

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