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Indicações do que assistir no teatro (musicais, comédia, dança, etc.) por Laura Pereira Lima (laura.lima@abril.com.br)
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Dirigida por Fernanda D’Umbra, a atriz Ester Laccava estreia “Syngué Sabour – Pedra de Paciência” em maio

Intensa e inquieta, a atriz paulistana Ester Laccava trava uma constante batalha contra o mundo e ela mesma para transmitir mensagens em que acredita. Depois do monólogo “A Árvore Seca”, a artista volta aos palcos no drama “Syngué Sabour – Pedra de Paciência”, escrito pelo autor afegão Atiq Rahimi. A estreia está marcada para a […]

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 26 fev 2017, 22h12 - Publicado em 16 abr 2014, 16h36
Ester Laccava em "Syngué Sabour – Pedra de Paciência": no Sesc Belenzinho (Foto: João Caldas)

Ester em “Syngué Sabour – Pedra de Paciência”: texto afegão (Foto: João Caldas)

Intensa e inquieta, a atriz paulistana Ester Laccava trava uma constante batalha contra o mundo e ela mesma para transmitir mensagens em que acredita. Depois do monólogo “A Árvore Seca”, a artista volta aos palcos no drama “Syngué Sabour – Pedra de Paciência”, escrito pelo autor afegão Atiq Rahimi. A estreia está marcada para a Sala 1 do Sesc Belenzinho em 8 de maio. Sob  a direção de Fernanda D’Umbra, a montagem cumprirá temporada de quintas a sábados, às 21h30min, e domingos, às 18h30min, até 8 de junho, com ingressos a R$ 30,00. No elenco ainda aparecem os atores Guilherme Jorge, Duda Mamberti e Francisco Haddad Aguerre. Elzemann Neves é o diretor assistente.

Atiq Rahimi se baseou na história da poeta afegã Nadia Anjuman, morta pelo marido com a conivência da própria mãe. Os dois discordavam do seu modo mais liberal de agir, pois ela andava sem véu. Em um paralelo, o marido ouve as confissões de sofrimento da mulher. Ester conheceu o texto em Londres no ano passado e ficou tocada com a visão de uma sociedade mergulhada em regras ancestrais. “O ser humano, esteja onde estiver, seja como for, em todas as versões, com todas as suas toneladas microscópicas de contradições, precisa questionar e subverter, sempre que possível, essa ordem supostamente natural, que sequer precisa de uma burca para subjugar o feminino absoluto, o passivo incondicional”, reflete a atriz e também produtora do espetáculo.

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