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Monique Gardenberg traz “O Desaparecimento do Elefante” para o Sesc Pinheiros

No final de 2002, a diretora Monique Gardenberg estreou o colossal “Os Sete Afluentes do Rio Ota”, do canadense Robert Lepage. Assim se passaram dez anos e quem viu a mais perfeita expressão do casamento de teatro com a linguagem cinematográfica ainda deve lembrar com emoção. Não só pelo apurado senso estético, mas também pela […]

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 27 fev 2017, 11h21 - Publicado em 27 fev 2013, 20h26

Caco Ciocler e Fernanda de Freitas na peça adaptada de contos do japonês Murakami (Foto: André Gardenberg)

No final de 2002, a diretora Monique Gardenberg estreou o colossal “Os Sete Afluentes do Rio Ota”, do canadense Robert Lepage. Assim se passaram dez anos e quem viu a mais perfeita expressão do casamento de teatro com a linguagem cinematográfica ainda deve lembrar com emoção. Não só pelo apurado senso estético, mas também pela sensibilidade ao extrair boas interpretações, Monique ainda chamou atenção em “Baque” (2005) e “O Inverno da Luz Vermelha” (2010) e, agora, não deve ser diferente. “O Desaparecimento do Elefante” já passou pelo Rio de Janeiro e estreia por aqui no Sesc Pinheiros – Teatro Paulo Autran em 30 de março, seguindo temporada até 5 de maio, de sextas a domingos. Os ingressos a R$ 32,00 começam a ser vendidos nessa sexta-feira (1º) nas unidades do Sesc e é bom se antenar.

André Frateschi, Caco Ciocler, Clarissa Kiste, Maria Luisa Mendonça, Marjorie Estiano, Fernanda de Freitas, Rafael Primot, Kiko Mascarenhas e Rodrigo Costa interpretam quase 30 personagens dos cinco contos escritos pelo japonês Hakuri Murakami no livro “The Elephant Vanishes”. As histórias misturam delicadeza e viradas de mesa, vida rotineira e fantasia.  “Murakami tem uma percepção aguda da sociedade contemporânea.  Sempre parte de cenas cotidianas para criar situações surreais, que beiram o nonsense”, afirma Monique, no material de divulgação da peça. Ah, antes que eu esqueça e pareça injusto, desta vez, Monique divide a direção com Michele Matalon.

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