“Quase fui assaltado no centro”, diz repórter que cobria a Virada Cultural
Eram 11 horas da manhã. Veja bem: 11 horas. Estava parado na frente prefeitura usando o celular e me comunicando com a redação durante a cobertura de Veja São Paulo na Virada Cultural. Três caras suspeitos vieram na minha direção e me abordaram. + O ranking de cachês da Virada Cultural Ao chegarem em mim, o clima […]
Eram 11 horas da manhã. Veja bem: 11 horas. Estava parado na frente prefeitura usando o celular e me comunicando com a redação durante a cobertura de Veja São Paulo na Virada Cultural. Três caras suspeitos vieram na minha direção e me abordaram.
+ O ranking de cachês da Virada Cultural
Ao chegarem em mim, o clima ficou tenso. Começaram a puxar papo falando que nada queriam, me deram a mão e, de surpresa, tentaram pegar algo no meu bolso . Não por acaso. Antes, tinham visto que eu havia guardado meu celular bem ali. Ainda assim, conseguiram puxar o meu mapa. Fiz os que os especialistas em segurança não recomendam: tentei resistir. A conversa esquisita seguiu e fui tentando me desvencilhar. No papo, consegui sair andando.
+ Repórter 24 horas na Virada Cultural
Naquele pedaço, naquele horário, não havia policiamento no local.
Relato de Felipe Neves Silva, repórter da redação de Veja São Paulo