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Por Bárbara Öberg
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Uma aula de circo para extravasar e queimar calorias

Adorável público… Ahhhhh, se está pensando que aula de circo é moleza, pode parar de ler aqui. Não é não. De todas as modalidades de esporte ou atividade física que já testei para o blog (esgrima, jiu-jitsu, balé, muay thai, dança, etc), essa, sem sombra de dúvidas, foi a mais difícil pra mim. Só que […]

Por Carolina Giovanelli
Atualizado em 26 fev 2017, 12h06 - Publicado em 4 jul 2016, 15h24
Flora, uma das sócias do estúdio, brincando no trapézio, na maior tranquilidade (Foto: Iza França)

Flora, uma das sócias do estúdio, brincando no trapézio, na maior tranquilidade (Foto: Iza França)

Adorável público… Ahhhhh, se está pensando que aula de circo é moleza, pode parar de ler aqui. Não é não. De todas as modalidades de esporte ou atividade física que já testei para o blog (esgrima, jiu-jitsu, balé, muay thai, dança, etc), essa, sem sombra de dúvidas, foi a mais difícil pra mim.

Só que foi também uma das mais divertidas, em que extravasei as energias e dei boas gargalhadas – rolou até um “pânico” (na verdade, um certo drama de minha parte), quando me pendurei no trapézio. Dá um medooooo danado ficar “voando” de cabeça pra baixo. E vou falar: faltou também abdômen.

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Peraí, vamos voltar. O que se faz numa aula de circo – além de dar risada? Bem, a que testei à paisana, no Estúdio Miosótis, na Vila Leopoldina, abrange pelo menos quatro modalidades circenses: malabares, acrobacias, tecido, trapézio e lira (parece um bambolê, sabe?).

Fui a convite da jornalista Iza França que já acompanha o blog há um bocado de tempo e sabe da minha simpatia por testar exatamente tudo que abordo aqui (mentira, nunca fiz plástica e já escrevi sobre o tema).

Professor Kaio dando aquela força pra eu subir no tecido (Foto: Iza França)

Professor Kaio dando aquela força pra eu subir no tecido (Foto: Iza França)

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Cheguei lá por volta das 18 horas e encontrei o professor Kaio Campos (não pergunte por que, mas ele também atende como Kallu Gueller) já orientando alguns alunos no alongamento. Afinal, fazia um frio danado, o que torna o alongamento ainda mais importante pra evitar qualquer lesão.

Falei que havia agendando uma aula experimental e imediatamente ele me deu as boas vindas. De roupas confortáveis (o ideal é que seja calça comprida justa, dessas de treino) e pés descalços começamos o aquecimento. Ali, já morri. De rir. Porque é como brincadeira de criança, tipo aquela coisa de corre e para quando a pessoa fala: estátua!

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Em seguida, com os corpos quentes, começa a coisa. Sobre um amplo tatame azul, há os equipamentos que descem do teto. Comecei no trapézio com a orientação de me pendurar como um “morcego”, com os joelhos na barra de trapézio e cabeça pra baixo. A ideia é que, na sequência e no embalo, você erga o seu tronco e se sente sobre essa barra. Te pergunto: cadê o abdômen nessas horas?

Exige-se força, claro. Mas com um empurrãozinho eu até que subi. Aí, quando você acha que vai brincar de balanço, ele diz: fica de pé. Oi? Deu medo de despencar lá de cima, mas o professor colocou um grande colchão “just in case”. E eu consegui. Agora te pergunto outra vez: e quem desce? Ahá, não dá para pular. Você precisa se sentar. Socorro.

Levando a sério, a tentativa de subir na lira (Foto: Iza França)

Levando a sério, a tentativa de subir na lira (Foto: Iza França)

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Segundo ele, comecei a aula pelo exercício mais simples. Juro, quase disse que ia beber água e desapareci. #Mentira. O segundo aparelho foi tecido. Gente, pensa em um troço impossível? Agora multiplica. Na realidade, é jeito: porque escalar os panos até o teto exige força nos braços (e mais uma vez o abdômen) e a gente pensa que é nas pernas.

Mas como faz para subir no pano – que é mole? Me dá uma escada? Ahá. Ele me deu um impulso e ainda assim foi praticamente impossível. O barato é que nesse duelo de tentativa e erro (mais erro, obviamente) você já “suou as tampas” e gastou uma energia imensa.

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Desse exercício, pulei para a lira e claro que rolou uma ajuda para subir no “bambolê voador”. E girar até chorar de rir. É como apresentação de circo. M-e-s-m-o. Tanto Kaio, que estudou quatro anos para se formar em circo, como Flora de Andrade, bailarina e sócia do estúdio, me garantiram que depois da terceira ou quarta aula os alunos começam a pegar confiança e o jeito da coisa.

Acima, eu, ao lado do professor Kaio, com a turma com quem dei risada (Foto: Iza França)

Acima, eu, ao lado do professor Kaio, com a turma com quem dei risada (Foto: Iza França)

Uma moça que estava fazendo aula experimental no mesmo dia pegou intimidade em meia hora. Juro, eu vi. Não foi o meu caso, mas tudo bem. Só que eu realmente achei incrível. Ficamos ali uma hora e meia e simplesmente não vimos o tempo passar. De um jeito ou de outro, estávamos todos um picadeiro e sem nariz de palhaço. Adorei.

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Em tempo: para saber mais informações, acesse www.estudiomiosotis.com.br.

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Um beijo, até mais.

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