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Por Bárbara Öberg A repórter Bárbara Öberg fala sobre bem estar, exercícios, saúde e novidades para melhorar a rotina.

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Se não ficar de pé, não paga: escola no litoral norte ensina a surfar

Pezão na areia, de frente para o mar e, de repente, bate aquela vontade de virar Gabriel Medina. E dá? Dá para tentar e até pegar umas ondinhas. “Se não ficar de pé, não paga.” Esse é o lema da escola de surfe Meio da Baleia, fundada por Heitor Ferreira há onze anos. Ela funciona […]

Por VEJA SP
Atualizado em 25 fev 2017, 20h43 - Publicado em 8 dez 2016, 16h59

(Foto: Henrique Tricca)

Pezão na areia, de frente para o mar e, de repente, bate aquela vontade de virar Gabriel Medina. E dá? Dá para tentar e até pegar umas ondinhas. “Se não ficar de pé, não paga.” Esse é o lema da escola de surfe Meio da Baleia, fundada por Heitor Ferreira há onze anos. Ela funciona no meio da Praia da Baleia, no Litoral Norte, das 8 às 18 horas, todos os dias durante o verão. A aula de uma hora custa 70 reais. São 32 pranchas de tamanhos diversos, para servir diferentes tipos de freguês. E não é que a escola tem cliente cativo? Um deles é dona Aparecida, de 63 anos. “Faz quatro verões que ela treina com a gente”, diz Ferreira. Para agendar com ele, ligue ☎ (12) 3865-2360 ou 99512-9012.

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