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Um paulistano em… Bali!

Há dois anos, Eduardo Petta se mudou de mala, cuia e família para a “Ilha dos deuses”, na Indonésia. Uma vez lá, fixou raízes em meio campos de arroz de sonho, no encantador vilarejo de Ubud, viu sua segunda filha nascer em uma linda noite de lua cheia e aprimorou uma das atividades que mais […]

Por Júlia Gouveia
Atualizado em 27 fev 2017, 11h47 - Publicado em 3 dez 2012, 13h03

Eduardo Petta em seu hábitat: o paraíso perfeito (foto: arquivo pessoal)

Há dois anos, Eduardo Petta se mudou de mala, cuia e família para a “Ilha dos deuses”, na Indonésia. Uma vez lá, fixou raízes em meio campos de arroz de sonho, no encantador vilarejo de Ubud, viu sua segunda filha nascer em uma linda noite de lua cheia e aprimorou uma das atividades que mais gosta ama: o surfe. Nos últimos meses, ele montou uma escolinha, a Free Spirit Surf School, e agora vive assim, entre tubos, numa das mecas mundiais do esporte. Abaixo ele traça um raio-X da ilha para quem quer aprender a se equilibrar e aponta os picos mais perfeitos:

“Surfar em Bali é o paraíso. Seja qual for o seu nível ou idade. Se nunca subiu em uma prancha, ótimo, você vai conseguir – ou desistir para sempre. Não existe lugar mais fácil para se iniciar do que a praia de Seminyak. Depois que você já domina a arte da espuma, pode passar para o nível intermediário e tentar os beach breaks de Canggu, no lado oeste, em ondas como Tugu e Batu Bolong. Um passo além e você já pode desbravar Medewi, no extremo oeste de Bali; Balangan, na península da Bukit; ou ainda Sernagan, na costa Leste. 

Mas Bali é fantástico também para quem já surfa há muitos anos. As ondas mais famosas, cinco estrelas, estão Uluwatu e Padang Padang, para esquerdas, e Sanur e Nusa Dua, para direitas. Quem já vive na ilha há um tempo, como é meu caso, vai descobrindo aos poucos ondas secretas ou pouco conhecidas e de difícil acesso e guarda elas em segredo, pois o crowd em Bali é coisa de gente grande. A disputa é forte e às vezes chega a dar discussão por ondas. 

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Aviso sempre meus alunos para nunca entrar numa onda (rabear) de quem vem vindo na preferencial, mas caso aconteça, para sair o mais rápido possível e pedir desculpas. Caso seja rabeado, peço que tenham tolerância e sejam pacíficos. Quando dois alunos caem na água juntos, também sempre peço a eles para dividirem as boas, que é mais legal. O brasileiro aqui tem fama de fominha e os gringos ficam malucos. Eu até entendo. É que a diferença de qualidade das ondas daqui e do Brasil é igual ao futebol nacional e do seleção de Zanzibar. Aqui é tudo muito perfeito.

A melhor época para boas ondas vai de abril até novembro, quando o vento é terral na costa oeste. De dezembro a março na estação das chuvas, o negócio é ir surfar no lado leste da ilha.

Outra coisa boa de estar aqui é que você pode viajar para várias outras ilhas da Indonésia como Java, Lombok, Sumatra… e pegar altas ondas perfeitas praticamente sozinho.”

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