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Os invejosos querem me derrubar, mas continuo feliz e apaixonada pela vida!

Hello meus amores, tudo bem? Comigo está tudo ótimo — apesar da inveja de algumas pessoas. Hello! Vocês já perceberam como a felicidade alheia incomoda no Brasil? Não pode ser rica, não pode ser loira, não pode gostar de aproveita a vida porque sempre terá alguém para falar alguma coisa. É impressionante. Faz muito tempo […]

Por Val Marchiori
Atualizado em 26 fev 2017, 19h36 - Publicado em 19 dez 2014, 16h08

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Hello meus amores, tudo bem?

Comigo está tudo ótimo — apesar da inveja de algumas pessoas. Hello! Vocês já perceberam como a felicidade alheia incomoda no Brasil? Não pode ser rica, não pode ser loira, não pode gostar de aproveita a vida porque sempre terá alguém para falar alguma coisa. É impressionante. Faz muito tempo que convivo com esse tipo de comentário, mas não consigo me acostumar. Desculpe o desabafo, mas esse tipo de situação é muito incômoda as vezes, ainda mais neste época do ano.

Eu acredito que, quando chega o Natal e as festas de fim de ano, o momento em que as pessoas estão felizes, com a família reunida, em clima de amor, paz e união, aqueles que não possuem nada disso ficam com mais raiva e mais inveja, e acabam mandando vibrações negativas só para acabar com a sua felicidade. É muito recalque — beijinho no ombro para esse tipo de pessoa. Ao invés de tentar ser feliz, preferem destruir a felicidade alheia. Posso ser honesta? Quem faz isso é porque gostaria de estar no seu lugar. Como diz a grande pensadora Valesca Popozuda: “Eu sou a diva que você quer copiar”. Adoro as letras dela porque ela resume bem o conceito de inveja e ciúmes.

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A Valesca canta essas músicas porque é mais uma pessoa que sofre com recalque alheio. Ainda mais ela, que tem uma origem humilde e agora é uma das mulheres mais poderosas da música brasileira. Varias pessoas devem, de fato, querer imitá-la ou ser como ela. Triste que muitas não conseguem e, por isso, acabam desejando apenas o fracasso dela. E ela faz cada vez mais sucesso. Deve ser duro para os invejosos.

Eu não acredito em mal olhado e nem em pessoas que têm força para fazer algo negativo contra alguém. Mas ainda acho impressionante o tanto que algumas pessoas conseguem ser invejosas. É muita pobreza de espírito e, como vocês sabem, pobreza não é comigo. Eu nunca me incomodo com essas coisas, mas fico até assustada com algumas pessoas. As vezes fico mal, triste e nem pareço a Val que vocês conhecem, de tanta vibração negativa que mandam na minha direção. Hello! Quero ser sempre feliz, aproveitar a vida e transmitir coisas boas.

Não deixarei esse tipo de vibração me abalar, ainda mais nesta época do ano, que eu adoro! Festas, alegria, amor, família e amigos. Só não podemos esquecer de comprar os presentes, que também são sempre ótimos. Esse momento poderia durar o ano todo, não acha? Vamos deixar os invejosos de lado e, antes de me despedir, gostaria de comentar rapidamente sobre a eliminação do MasterChef Brasil. Vocês assistiram? Confesso que não acompanhei muito, mas gostei do que vi. Achei os competidores, os jurados, a edição e as provas muito bacanas. Claro que não chega aos pés do Mulheres Ricas, que até hoje as pessoas pedem uma nova edição — comigo, é claro. Mas gostei do que vi. Acho que na próxima temporada, uma das provas poderia ser para uma clientela refinada e exigente. Assim como eu! Imagina, eu palpitados nos pratos que os competidores prepararam? Vocês sabem que eu não tenho o menor problema em falar o que penso, sendo para elogiar ou criticar. Se fosse ruim, pediria para trocar.

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Eu vi que, na final, uma das finalistas preparou um abacaxi de sobremesa. Eu adoro a fruta, ainda mais encerrando uma boa refeição, mas preparar apenas isso no fim de uma competição, como a sobremesa da sua vida? Não pode. Nada contra, mas é muito pobrinho. Poderia ter o abacaxi também, mas não como a única opção de sobremesa. Mas, de qualquer forma, parabéns as duas competidores por terem chego até o fim do reality show. Agora, um programa realmente bom era o Mulheres Ricas! A primeira edição, na realidade — porque a segunda tinha muitas integrantes que o máximo que comia era abacaxi mesmo.

Mas, deixando toda essa pobreza de espírito e de bom gosto de lado, vou aproveitar os amores da minha. E também não posso perder tempo, porque 2015 promete ser um ano maravilhoso. Me aguardem!

Que nunca nos falte o supérfluo,
Beijos com carinho,
Val

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